A Operação Escudo da Polícia Militar do estado de São Paulo, que ainda está em curso na Baixada Santista, desde o dia 28 de julho, é um marco definitivo no combate ao tráfico de drogas e armas no Brasil, principalmente pela parceria formada com as polícias militares do Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tornou-se uma megaoperação! Assista ao vídeo da Polícia Militar, abaixo.
No balanço publicado, neste 3 de agosto, pelo governo paulista consta a prisão de 84 pessoas em seis dias de operação, entre 28 de julho e 2 de agosto. Destes presos, 54 foram presos em flagrante e 30 eram foragidos e agora recapturados. Quatro adolescentes foram apreendidos.
Neste período, a polícia vistoriou 2.155 automóveis, dos quais 152 já removidos, e 1.143 motocicletas, das quais 117 recolhidas. Dez veículos com queixa de furto ou roubo foram localizados. Até esta quarta-feira (02) foram apreendidas 21 armas, entre pistolas e fuzis.
Foi divulgado oficialmente, a morte de um militar, e ferimentos, à bala, em outros três, que não correm risco de morte. Salienta a Secretaria Pública do Estado de São Paulo, que por opção dos criminosos, confrontos aconteceram, e nos ocorridos, 16 deles morreram.
Que o sucesso desta operação, e a coragem destes policiais, sirvam de exemplo para todas as polícias estaduais, e claro, para seus respectivos governadores e secretários de segurança. Em especial, para os estados da Bahia, Rio de Janeiro e Maranhão. Parabéns a todos os envolvidos, nomeadamente ao governador paulista, Tarcísio de Freitas, e ao Secretário de Segurança de São Paulo, Capitão Guilherme Derrite, pelo trabalho de todos.
A tristeza fica por conta, não pela morte de criminosos (escolha deles), mas da postura da imprensa que mais uma vez encampa narrativas que vão contra as ações policiais, tentando emplacar a expressão “chacina” para o resultado de mortes de criminosos que ocorrem nestes confrontos (repito, por opção deles mesmos). Isso serve ainda para políticos de esquerda que fomentam essa narrativa querendo plantar uma crise e divisão na sociedade, como a deputada federal Sâmia Bomfim que usou deste discurso em plena CPI na Câmara dos Deputados. Uma vergonha!!!
Estou no aguardo apenas que aconteça um programete na Globonews, a exemplo do acontecido em fevereiro de 2019, quando choraram as pitangas esquerdopatas pela morte de 13 bandidos em confronto com a polícia no Rio de Janeiro, ao reunirem pseudo jornalistas como Mônica Waldvogel, Andréia Sadi, Eliane Cantanhede e Sandra Coutinho, comandados à época por Marcelo Cosme. Vale relembrar a absurda sandice dita por Cantanhede:
“Se você tem um tiroteio, você imagina que há baixas de um lado e de outro, mas não teve nenhuma baixa de um lado e todos os outros 13, do outro lado, morreram.”
Segundo ela, inclusive chamando os criminosos de “meninos”, quando isso acontece, não lhe pareça um tiroteio, mas uma execução. Ou seja, ela acha que tem que morrer policiais.
Vejam a postagem dela ao querer se justificar... quanto mais fala, mais fede.
Acho até que poderiam procurar reforço com o Guga Chacra e o Jorge Pontual, porque o prato será cheio para todos, uma vez que no Complexo da Penha no Rio de Janeiro, em outro confronto com a polícia, dez criminosos morreram, ontem (02 de agosto).
Assista:
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