Hoje é dia de celebrar a vida da minha linda e querida sobrinha, Iracyara Braga!!!
Uma pessoa especial, de coração generoso, sorriso encantador e uma alegria que contagia todos ao seu redor. Que Deus continue abençoando sua vida com muita saúde, amor, paz e sucesso em todos os seus caminhos.
Iracyara, que seu novo ano seja repleto de conquistas, momentos felizes e realizações. Saiba que toda a família tem muito orgulho de você e te deseja o melhor do mundo!!!
Parabéns, minha sobrinha amada!!! Que nunca te faltem motivos para sorrir e ser feliz!!!
O futebol profissional é a melhor plataforma para lavagem de dinheiro do mundo. Seja no Brasil, na Inglaterra ou na Ásia é uma atividade onde você pode movimentar 50, 100, 200 milhões de dólares sem chamar a atenção. Recentemente, o Barcelona vendeu ao Palmeiras uma jovem promessa, o atacante Vitor Roque por U$ 25 milhões de euros, porém apenas um ano antes o mesmo Barcelona havia comprado Vitor Roque por U$ 50 milhões de dólares.
Um prejuízo de mais de 120 milhões de reais em poucos meses. Em qualquer outra área um prejuízo desse porte causaria demissões, auditorias – no Barcelona foi apenas mais uma terça feira. Apenas 6 meses depois o Palmeiras já recebe ofertas de U$ 60 milhões de dólares pelo mesmo jogador. Será que os executivos do Barcelona são tão incompetentes assim?
Voltando ao Brasil, o Ministério Público de São Paulo investiga a origem do dinheiro usado pelo banqueiro Daniel Vorcaro para comprar 26,9% da SAF do Atlético Mineiro, entre 2023 e 2024. Segundo o MP, os R$ 300 milhões investidos teriam saído de uma complexa cadeia de fundos — Olaf, Hans, Alepo, Maia e Astralo — todos geridos pela Reag Investimentos e apontados na Operação Carbono Oculto como instrumentos de lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio do PCC. As informações são de Rodrigo Capello no jornal O Estado de S. Paulo.
Esses fundos seguem o modelo “fundo sobre fundo”, em que um investe no outro até chegar ao destino final — no caso, o Galo Forte FIP, veículo usado por Vorcaro para adquirir sua participação na SAF. Documentos da CVM mostram que o Olaf, por exemplo, tinha patrimônio líquido de R$ 19 bilhões em 2024, aplicado integralmente no Hans, que por sua vez controlava outros fundos até chegar ao Astralo, único cotista do Galo Forte. O Atlético nega irregularidades e afirma quque o fundo é “regular perante a CVM”, sem conhecimento de quaisquer ilegalidades.
O caso expõe o avanço do PCC em áreas onde antes se imaginava haver controle e transparência. A organização que nasceu nas prisões paulistas agora é suspeita de operar na Faria Lima, o centro nervoso do capitalismo brasileiro — e, indiretamente, de ter financiado parte de um dos maiores clubes do país.
A imprensa paulista já havia revelado semanas atrás, o envolvimento do ex-presidente do Corinthians, Augusto Nunes, com figuras ligadas ao mesmo grupo criminoso. Agora, o episódio mineiro mostra que o PCC não atua mais apenas no submundo do crime: ele se sofisticou, infiltrou-se no sistema financeiro e começa a se misturar com o dinheiro “limpo” do futebol. Parece que o pessoal que cometia os crimes de ‘colarinho branco’ já não estão com os colarinhos tão brancos assim.
O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, e o prefeito de Salinas (MG), Kinca Dias (PDT), causaram controvérsia ao mencionarem uma possível troca entre carteira de trabalho e cartão do Bolsa Família. A declaração ocorreu nesta segunda-feira (27), durante evento após o lançamento do programa Acredita no Primeiro Passo, realizado em Montes Claros, cidade vizinha a Salinas, no norte de Minas Gerais.
Em vídeo gravado durante o encontro, que também contou com a presença do deputado federal Paulo Guedes (PT-MG), o prefeito Kinca afirmou:
"Queremos cada vez mais, como foi dito pelo nosso ministro, que nós possamos, no futuro, trocar a carteira de trabalho...".
Neste momento, Wellington Dias completou a frase dizendo:
"...pelo cartão do Bolsa Família, porque saiu da pobreza."
O prefeito então concluiu:
"Esse é o nosso objetivo".
Após a repercussão negativa, o ministro do Desenvolvimento Social prestou esclarecimentos à imprensa. Wellington Dias declarou que houve uma inversão na ordem das frases durante a fala. Segundo ele, a intenção era expressar que a carteira de trabalho substituiria o cartão do Bolsa Família, e não o contrário, como sugerido no vídeo.
Pleno.News - 31/10/2025 07h47 | atualizado em 31/10/2025 11h57
Traficante Doca, um dos principais alvos de megaoperação Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal
A investigação e denúncia do Ministério Público (MP) do Rio de Janeiro à Justiça, que embasou a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha na última terça-feira (28) detalhou os cargos e a hierarquia dos membros do Comando Vermelho (CV) que atuam na região, considerada uma das principais bases da facção criminosa.
Apesar de ter investigado e denunciado 69 membros do CV, o MP não participou da operação, que se tornou a mais letal da história do Rio, com ao menos 121 mortos, e foi realizada pelas polícias Civil e Militar. De acordo com o procurador-geral de Justiça do Estado, Antônio José Campos Moreira, o MP investigará as ações das polícias e está acompanhando o trabalho de reconhecimento dos corpos.
Segundo a investigação, o Comando Vermelho tem levado à frente, nos últimos anos, um “projeto expansionista”, concentrando ofensivas na região de Jacarepaguá, na Zona Oeste carioca. As disputas para avançar nessa guerra sangrenta, diz a Promotoria, vem “acarretando dezenas de mortes ao longo dos últimos anos, além de incremento da sensação de violência na região”.
– É uma cadeia de comando rigidamente estabelecida e cumprida, com emissão de ordens, além de punições severas aos descumpridores das diretrizes – destaca a denúncia.
A investigação interceptou trocas de mensagens e imagens que evidenciam uma rotina de abusos e desmandos, em um ambiente onde vigora uma justiça paralela, com execuções e torturas. As conclusões e os materiais obtidos pelo MP fazem parte do conjunto probatório usado pelos investigadores para, nos últimos meses, obter na Justiça mandados de prisão contra envolvidos com a facção.
Após 75 dias de planejamento, as forças policiais juntaram uma série de ordens judiciais na terça-feira e invadiram as comunidades para cumprir 180 mandados de prisão e busca e apreensão. Os alvos da megaoperação incluíam nomes como Doca e Pedro Bala, do alto escalão do CV; Síndico e Gardenal, homens de confiança de Doca; e Juan BMW, um dos “gerentes”.
DOCA E PEDRO BALA: O PRIMEIRO ESCALÃO
Os traficantes Edgar Alves de Andrade, conhecido como Doca ou Urso, de 55 anos; e Pedro Paulo Guedes, o Pedro Bala, de 43 anos, são apontados na denúncia como integrantes do primeiro escalão do grupo na Penha e em outras comunidades cariocas. O jornal O Estado de São Paulo teve acesso a um recorte de 74 páginas da investigação, que teve início na Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE).
A liderança de Doca e Pedro Bala é indicada em prints de conversas de WhatsApp que constam na denúncia. Em uma mensagem, o recado é claro: “ninguém dá tiro sem ordem do Doca ou do Bala”. Fotos obtidas pelos investigadores mostram que homens armados com fuzis e até cachorros fazem a segurança desses líderes, em casas no alto dos morros.
Para os promotores, ambos dão ordens diretas “sobre a dinâmica do tráfico de drogas no Complexo da Penha e comunidades adjacentes, inclusive sobre venda e guarda de drogas, armas de fogo de grosso calibre e contabilidade da facção criminosa”.
Conforme a denúncia, mesmo com a posição de chefia de Pedro Bala, Doca é a principal liderança do Comando Vermelho na Penha e nas comunidades do Juramento, Quitungo, Alemão, Gardênia Azul e César Maia – as duas últimas conquistadas recentemente da milícia.
No dia da megaoperação, o Disque Denúncia do Rio de Janeiro divulgou o cartaz de procurado de Doca, oferecendo recompensa de R$ 100 mil por informações que levem a polícia até ele. Trata-se da maior recompensa da história do Disque Denúncia, ao lado dos mesmos R$ 100 mil, sem considerar a inflação, oferecidos por informações que levassem a Fernandinho Beira-Mar, em 2000.
SÍNDICO E GARDENAL: HOMENS DE CONFIANÇA DE DOCA
Abaixo de Doca e Pedro Bala, estão, segundo as autoridades, Washington Cesar Braga da Silva, o Grandão ou Síndico da Penha, de 35 anos; e Carlos Costa Neves, o Gardenal, de 30 anos, que seria também um dos comandantes da expansão da facção sobre áreas de milícia na Zona Oeste, em guerra que se arrasta há cerca de três anos e já deixou dezenas de mortos.
Os dois são descritos na denúncia como “os homens de maior confiança de Edgar Doca”.
– Eles ostentam a função de gerente-geral do complexo da Penha – diz o documento.
Entre as atividades exercidas por esses criminosos, estão ordens sobre a venda de drogas, determinar escalas de plantão nas bocas de fumo e pontos de monitoramento e contenção. Uma conversa obtida pela investigação mostra Síndico determinando que os membros da facção não portassem fuzis e não consumissem bebidas alcoólicas durante um baile para os moradores da Penha.
– Outra função exercida por ele é organização dos pagamentos dos traficantes locais – diz a apuração.
Além de gerente-geral, a investigação mostra que Gardenal é responsável por liderar a expansão violenta e criminosa do Comando Vermelho na região de Jacarepaguá. Ele também atua na organização do poder bélico do CV e orienta traficantes sobre a compra de armas e drones de vigilância.
– Em diversas fotos vindas da quebra da telemática, é possível verificar que ele ostenta armamentos de alto calibre, bem como lida com vasto montante de dinheiro, vindo, principalmente, do tráfico ilegal de drogas e atividades criminosas adjacentes. Ele ostenta carros de luxo e vistosas joias – diz a denúncia.
Gardenal comanda os subordinados com violência, aponta as autoridades. Os investigadores interceptaram ordens de execução de subalternos e orientações sobre como gerentes locais devem lidar com seus comandados de modo a manter a disciplina.
– Ele demonstra liderança e frieza ao determinar a execução de vapor tão somente por estar supostamente “perdendo” carregamento, orientando que o gerente “da boca” o mate na frente de “geral”, justamente para dar exemplo aos demais – indica a denúncia.
BMW, O CHEFE DOS MATADORES
Na hierarquia mostrada pela denúncia, depois dos gerentes-gerais estão os gerentes do tráfico de áreas dominadas pelo CV. Há também traficantes que gerenciam áreas e que são responsáveis pela venda de um tipo específico de droga, como maconha e crack.
Juan Breno Malta Ramos, o BMW, gerencia o tráfico na Gardênia Azul, Zona Oeste do Rio. Além disso, segundo os promotores, ele comanda o chamado grupo “Sombra”, que reúne matadores a serviço do CV, “atuando na expansão territorial da facção criminosa pela região da grande Jacarepaguá”.
Os investigadores afirmam ter tido acesso a um vídeo em que um homem é “arrastado por um carro, amordaçado e algemado, por alguns minutos, supostamente para confessar participação em uma delação a um grupo rival”.
Segundo os promotores, “em meio a gritos implorando por perdão”, o rapaz alvo das agressões cita o nome de BMW várias vezes, enquanto o traficante “faz piada do sofrimento alheio, debochando da vítima agonizante”. Uma imagem anexada à denúncia mostra que a tortura estava sendo transmitida em vídeo. O rosto de Gardenal, vulgo Deus, aparece como sendo o telespectador do crime.
– [BMW] goza de prestígio e atua em alta posição hierárquica dentro do Comando Vermelho. Ele atua na área operacional, na liderança de um grupo violento que emprega armas de fogo de grosso calibre em suas ações e atua com violência extrema contra rivais – dizem os promotores.
BMW ascendeu no Comando Vermelho, o que lhe rendeu, segundo a denúncia, autonomia para autorizar entregas de dinheiro para liberar traficantes aliados detidos por outros grupos.
– O crescimento do denunciado provoca, por óbvio, maior arrecadação financeira de sua parte. De tal modo, há indícios de que ele utilize de empresas de fachada para lavagem de dinheiro – aponta.
Ele também tem a função de treinador dos soldados do tráfico, em função da “larga experiência no emprego de armas de grosso calibre”.
O ex-vereador André Neves é autor da Lei nº 3.998 de 2015, que instituiu o Outubro Rosa em Parnaíba. A iniciativa tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, uma das doenças que mais atingem mulheres em todo o mundo.
Com essa lei, André Neves demonstrou sua preocupação com a saúde e o bem-estar da população parnaibana, fortalecendo as ações educativas, campanhas e eventos que incentivam o autocuidado e o acompanhamento médico regular.
Um gesto legislativo importante, que continua salvando vidas e reforçando a necessidade de falar, com responsabilidade e carinho, sobre a luta contra o câncer de mama.
A ministra presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Guimarães Teixeira Rocha, inadvertidamente resolveu se aventurar em um terreno que não lhe cabe e resolveu exaltar criminosos que no passado tentaram um golpe de estado em nome do comunismo. Em um gesto político travestido de “desculpas” a ministra ultrapassou os limites de sua função, se colocando como porta voz da história ao se referir a revolução de 1964.
A ministra ainda pediu perdão a figuras como, por exemplo, José Dirceu, que sabidamente nunca lutou pela liberdade, mas sim, desejava implantar no Brasil uma ditadura nos moldes de Cuba e da Unoião Soviética.
Eis o que disse a ministra:
“Boa noite, senhoras e senhores, estou presente neste ato ecumênico de 2025 para, na qualidade de presidente da Justiça Militar da União, pedir perdão a todos que tombaram e sofreram lutando pela liberdade no Brasil. Pedir perdão pelos erros e as omissões judiciais cometidas durante a ditadura. Eu peço perdão a Vladimir Herzog e sua família, a Paulo Ribeiro Bastos e a minha família, a Rubens Paiva e a Miriam Leitão e seus filhos, a José Dirceu, a Aldo Arantes, a José Genoino, a Paulo Vannuchi, a João Vicente Goulart e a tantos outros homens e mulheres que sofreram as torturas, as mortes, os desaparecimentos forçados e o exílio. Eu peço, enfim, perdão à sociedade brasileira e à história do país pelos equívocos judiciários cometidos pela Justiça Militar Federal em detrimento da democracia e favoráveis ao regime autoritário. Recebam meu perdão, a minha dor e a minha resistência.”
Assim, em plena sessão do STM o ministro tenente-brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira declarou que ela deveria “estudar um pouco mais de história do Tribunal para opinar sobre a situação no período histórico a que ela se referiu e sobre as pessoas a quem pediu perdão”. Em sua fala no evento em homenagem a Herzog, a presidente do STM citou Paulo Ribeiro Bastos, Rubens Paiva, Miriam Leitão, José Dirceu, Aldo Arantes, José Genoino, Paulo Vannuchi e João Vicente Goulart. O ministro disse que a declaração da presidente “nada agrega pela superficialidade e abordagem política em um evento que entendia ser um ato ecumênico”.
Um nome de peso da política partidária nacional passou a integrar a lista de investigados da Polícia Federal (PF) no âmbito da oitava fase da Operação Overclean, deflagrada nesta sexta-feira (31/10). Segundo apuração da coluna, Luiz França, secretário nacional do Podemos, está entre os alvos das novas medidas autorizadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A ação mira um esquema milionário que teria manipulado licitações, sustentado desvios de recursos federais, irrigado campanhas políticas e lavado dinheiro por meio de contratos públicos em diferentes regiões do país.
Como parte da nova etapa, investigadores da PF cumpriram cinco mandados de busca e apreensão, além do bloqueio de valores atribuídos ao grupo, em endereços no Distrito Federal, São Paulo, Palmas e Gurupi, no Tocantins.
Esta fase conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Receita Federal, que atuam no rastreamento do patrimônio suspeito de origem ilícita.
Os investigados podem responder por organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e lavagem de dinheiro.
O esquema
A Overclean teve origem ainda em 2024, quando a PF identificou fraudes em contratos ligados ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). De acordo com as investigações, recursos de emendas parlamentares teriam sido destinados a obras superfaturadas e serviços inexistentes em municípios da Bahia.
O esquema, que chegou a movimentar mais de R$ 1,4 bilhão, se repetia em diferentes cidades com o uso de empresas de fachada para simular concorrência.
Avanço sobre figuras de Brasília
A apuração cresceu e passou a alcançar nomes com foro privilegiado, incluindo membros do União Brasil. Em fases anteriores, celulares e documentos foram apreendidos com parlamentares e operadores próximos a eles.
Agora, com Luiz França na mira, o foco se expande também para o Podemos, partido que integra a base de negociações políticas no Congresso.
A inclusão de um dirigente partidário de projeção nacional sugere que as próximas etapas da operação podem atingir instâncias mais altas do poder político.
Investigação segue no Supremo
Como há investigados com mandato federal e status de dirigente partidário, o processo permanece sob a relatoria do STF. O tribunal autorizou, além das buscas, o bloqueio de valores para impedir que o patrimônio obtido com o suposto esquema seja dissipado antes do fim da investigação.
A assessoria de Luiz França e do Podemos foi procurada para comentar o caso. Até a publicação desta reportagem, não houve resposta.