Não há no mundo absolutamente nada que não passe pelo filtro da informação.
De carros de luxo à pasta de dente, o sucesso econômico -e de comercialização - depende hoje de publicidade na internet, ostensiva ou travestida de editoriais.
Os bons tempos em que a globo fazia marketing de produtos em suas novelas já passaram.
O caso de mega empresas controladoras de marketing digital como a Mynd8 ou Banca Digital, que entrou em evidência graças ao triste caso de Jéssica, é a ilustração certeira do enorme poder - para o bem ou para o mal - de quem controla a informação.
E controla a ‘verdade’.
Não a verdade como a conhecemos até hoje, mas uma verdade relativa, dominada por interesses econômicos e poder político.
Informação e verdade, nesse caso, estão longe de significarem a mesma coisa.
Pelo contrário, uma informação repetida estrategicamente por dezenas de sites do naipe do choquei pode ser uma enorme mentira.
Que, repetida mil vezes – Goebells - vira fato.
Vender biscoito ou destruir reputação dá sempre na mesma.
Tem preço, e, se pago, o biscoito está vendido ou a vida de alguém destruída.
Não é um fenômeno brasileiro, mas do mundo.
Embora o problema seja mundial, existem suas variações pelo mundo, com picos agudos em países como a Coreia do Norte, onde toda a informação é filtrada e nada é divulgado sem o carimbo do governo.
E países como o Brasil, dominado por uma ditadura prestes a se estabelecer definitivamente e doida para controlar completamente a informação, como acabamos de ver no decreto de lula.
O controle da informação -e da tal ‘verdade’- naturalmente é típico de quem não tem um bom produto para vender.
Ou competência para governar.
Caso agudo dos governos socialistas pelo mundo.
Que são, por consequência, os destruidores da liberdade de expressão.
Liberdade virou um bem negociável,
Hoje, a verdadeira tem preço.
E alto.
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