Em greve já há algumas semanas, auditores-fiscais do trabalho de todo o Brasil acabam de abandonar seus cargos de confiança.
No total foram 317, incluindo funções de chefia e coordenação.
A decisão é uma forma de protesto, pelo fato das negociações entre o governo Lula e o sindicato da categoria, o Sindifisco Nacional, não terem avançado.
A falta de diálogo por parte do executivo tem sido a maior dificuldade, segundo informações de bastidores do próprio sindicato.
Sem pessoas nestas funções, alguns setores do agronegócio podem simplesmente parar, prejudicando empregadores e trabalhadores rurais.
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