Na noite da última sexta-feira, 27 de junho, tive a honra de participar da solenidade de posse da nova diretoria da Sociedade dos Amigos da Marinha (SOAMAR), realizada no Espaço 1922. O evento marcou a recondução do empresário Anísio Neves à presidência da entidade para o biênio 2025-2027, em uma cerimônia que reuniu soamarinos e convidados especiais.
A noite também foi marcada por momentos de reconhecimento a pessoas que contribuíram com o fortalecimento da instituição e suas ações sociais.
Fiquei muito honrado em ser um dos homenageados da noite. Em meu mandato, como vereador, , tive a oportunidade de destinar emendas parlamentares à SOAMAR, contribuindo com iniciativas sociais importantes desenvolvidas pela entidade. Receber esse reconhecimento reforça meu compromisso com o fortalecimento de instituições que trabalham pelo bem coletivo e pela valorização da nossa comunidade.
Hoje, minha afilhada querida Lunnara, você está completando mais um ano de vida e isso me deixa muito feliz.
Agradeço ao Senhor Deus por ter me concedido batizá-la, vê-la crescer e se formar essa pessoa maravilhosa que você é, e isso no fundo me dá um grande orgulho.
Espero que o seu caminho continue sendo aberto com mãos divinas, cheio de grandes vitórias e muitas felicidades, que o Senhor Jesus lhe abençoe e a proteja hoje e sempre, pois você merece tudo que há de mais belo nessa caminhada que se chama vida, e que deve ser vivida da forma mais doce e gratificante possível.
Por isso, nunca deixe de realizar um sonho seu, pois esse sonho pode ser uma linda realidade que fará de você uma pessoa realizada.
Desejo a você tudo de bom que existe nesse mundo hoje, amanhã e sempre! Que você traga sempre dentro do coração o amor, a bondade e a sinceridade, pois essas qualidades são as bases da felicidade.
Te amo muito Lunnara, minha querida afilhada!!! Feliz aniversário!!!
A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou ao STF, nesta segunda (30.06), um documento de 24 páginas em que aponta novas mentiras do delator Mauro Cid na esteira da investigação que envolve o uso da conta de Instagram @gabrielar702.
Questionado, em depoimento, se havia usado uma conta de redes social para manter contatos clandestinos com terceiros sobre o conteúdo de sua colaboração premiada, Cid negou ao ministro Moraes ter adotado qualquer comportamento que violasse seu acordo com a Polícia Federal.
Quando foram reveladas as mensagens trocadas por ele com o advogado Eduardo Kuntz a partir da conta no Instagram, Cid apresentou um pedido formal a Moraes para investigar as mensagens e o perfil, além de negar novamente, por escrito e em seguidos depoimentos na Polícia Federal, ter trocado mensagens ou ser o dono da conta na rede social.
Cumprindo uma ordem de Moraes, a Meta enviou ao STF os dados do perfil de Instagram. De posse desse material, a defesa de Bolsonaro elaborou um relatório em que apresenta os pontos que comprovam que Cid mentiu sobre o perfil.
“O que, portanto, tem se revelado nestes autos é que as mentiras do delator não só têm se amontoado, como também são cada vez mais descaradas e, aparentemente, envolvem destruição de prova”, diz a defesa de Bolsonaro.
Moraes, entretanto, negou pedido da defesa do ex-presidente e advertiu dizendo que não aceitará “tumulto processual”.
O pedido solicitava que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestasse sobre a suposta conta do Instagram do tenente-coronel Mauro Cid antes de apresentar as alegações finais na ação penal relacionada à ‘trama golpista’.
“Conforme já ressaltado inúmeras vezes, não será admitido tumulto processual e pedidos que pretendam procrastinar o processo. O curso da ação penal seguirá normalmente, e a Corte analisará as questões trazidas no momento adequado”, destacou Moraes na decisão.
BRF Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube BRF Global
O grupo multinacional do ramo de alimentos, BRF, foi condenado pela Justiça do Trabalho de Mato Grosso a indenizar uma funcionária que entrou em trabalho de parto durante o horário de expediente e não teve autorização para procurar um hospital. A decisão foi proferida pelo juiz Fernando Galisteu, na última segunda-feira (23).
A mulher trabalhava para a empresa desde 2023 e estava no oitavo mês de gestação. Ela acabou perdendo as filhas gêmeas, que nasceram na sede da companhia. O caso ocorreu em abril de 2024.
O valor da indenização é de R$ 150 mil por danos morais. Além do valor indenizatório, a 2º Vara do Trabalho de Lucas do Rio Verde determinou que a empresa terá que pagar verbas rescisórias à funcionária, como aviso prévio, 13º salário, férias, FGTS acrescido da multa de 40%, além de assegurar que ela tenha acesso ao seguro-desemprego.
A funcionária é uma mulher negra, de 32 anos, e natural da Venezuela. Ela trabalhava em um frigorífico da BRF na cidade de Lucas do Rio Verde.
A BRF disse que não foi negligente e alegou, nos autos processuais, que a funcionária não tinha uma gravidez de risco e teria, supostamente, recusado atendimento médico interno da empresa.
Justiça do Trabalho também determinou a rescisão indireta do contrato do trabalho entre as partes. O juiz apontou que “a grave e injustificável omissão da ré é suficiente para tornar insuportável a manutenção do vínculo [empregatício], caracterizando a justa causa patronal”. O magistrado também determinou que a empresa pague as verbas rescisórias à venezuelana de acordo com o tempo de trabalho.
A empresa recorreu da decisão judicial e disse que instaurou procedimento interno para apurar o ocorrido. As informações são do UOL e do G1.
O uso de um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) como se fosse um ‘Uber aéreo’ por conta de Janja da Silva, é algo infame, imoral e extremamente desrespeitoso para com o povo brasileiro.
Parece configurado o uso indevido da aeronave. Nesse sentido, uma representação já tramita no Ministério Público Federal para que o caso seja apurado.
Janja embarcou em um voo da FAB com destino a São Paulo para realizar uma consulta ginecológica em 13 de junho. Para o deputado Kim Kataguiri, que protocolou a representação, a viagem teve caráter pessoal e não atende a interesses públicos, uma vez que a primeira-dama não ocupa cargo oficial.
Para o parlamentar, o uso da aeronave fere os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade da administração pública, podendo configurar ato de improbidade administrativa.
Kataguiri pede a abertura de investigação e a apuração sobre os custos da viagem e a responsabilização dos envolvidos.