quarta-feira, 2 de abril de 2025

Bolsonaro solta o verbo sobre a condenação na França que "segue a mesma cartilha da Venezuela"

 

Marine Le Pen, chefe do Rassemblement National, partido da direita francesa, foi condenada a cinco anos de inelegibilidade e quatro anos de prisão, pelo tribunal de Paris.

Jair Bolsonaro soltou o verbo nas redes sociais:

"O crescimento da Direita é uma realidade em todo o mundo. A esquerda na França, como no Brasil, opta pelo caminho do Lawfare, do ativismo judicial, para buscar eleições sem oposição.
Acredito que a inelegibilidade de Marine Le Pen segue a mesma cartilha também da Venezuela, onde a oposição de Maduro, Maria Corina, ficou fora da cédula eleitoral por uma absurda inelegibilidade de 15 anos.
Espero e torço para que a Senhora Le Pen vença essa perseguição e possa disputar as próximas eleições presidenciais. 
O povo é quem deve decidir quem será o próximo Presidente da França em 2027. 
Nós estamos ao seu lado, Senhora Le Pen. 
Viva a Liberdade!
Viva a França! Viva o Brasil!"

Pesquisa para o Senado em Brasília aponta disparada fenomenal de Michelle Bolsonaro

 

Caso a ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (PL), concorra ao Senado Federal por Brasília, sua vitória fatalmente será esmagadora.

Pelo menos é o que depreende da pesquisa de opinião pública divulgada nesta segunda-feira (31) pelo Instituto Paraná.

Michelle lidera uma eventual disputa ao Senado no Distrito Federal, com 42,9% das intenções de voto.

Na simulação, em que cada entrevistado pode citar até dois dos nomes apresentados, o atual governador Ibaneis Rocha (MDB) aparece na segunda posição, com 36,9%. Na sequência estão a senadora Leila Barros (PDT), a Leila do Vôlei, 26,7%, as deputadas federais Erika Kokay (PT), 24,2%, e Bia Kicis (PL), 20,7%, e a vice-presidente do PT-DF, Rosilene Corrêa (PT), 8,1%.

Aqueles que disseram que não votarão em nenhum dos nomes, em branco ou nulo são 7,3%, enquanto outros 3,9% não sabe ou não opinou.

O instituto ouviu 1.600 eleitores no Distrito Federal entre os dias 21 e 25 de março. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.

Já na corrida eleitoral para o governo do Distrito Federal, Celina Leão (Progressistas) lidera com 36,6%, seguida de Izalci Lucas (PL), com 11,3%. Leandro Grass (PV) aparece com 11,2%, Paula Belmonte (Cidadania), com 7,6%, Ricardo Cappelli, com 5,8% e Eduardo Pedrosa (União Brasil) com 5,4% das intenções de voto.

URGENTE: Moraes pede manifestação da PGR sobre prisão de Jair Bolsonaro

 

Faltando poucos dias para aquela que será possivelmente a maior manifestação política da história do Brasil, o sistema treme, se estribucha e pode vir a tentar uma cartada absurda e radical. A prisão do maior líder da oposição.

Nesse sentido, o ministro Alexandre de Moraes acaba de pedir a manifestação da Procuradoria-Geral da República.

Notadamente, Gonet e Moraes fazem um jogo combinado.

O despacho de Moraes foi assinado no último dia 18/3 ao analisar uma notícia-crime protocolada contra o ex-presidente.

Moraes quer que a PGR avalie se a prisão de Bolsonaro é necessária “a fim de garantir a ordem pública e a instrução processual”.

Além disso, o ministro também determinou que a procuradoria opine se, ao convocar atos pela anistia, Bolsonaro “cometeu os delitos de obstrução de Justiça, incitação de crimes contra as instituições democráticas e coação no curso do processo”. São esses pontos, aliás, que justificariam o encarceramento do ex-presidente antes de eventual condenação pela Primeira Turma do Supremo.

Por fim, Alexandre de Moraes solicitou parecer do Ministério Público Federal sobre se há necessidade de “aplicar medidas cautelares para restringir a atuação” de Bolsonaro “em novas convocações que possam incitar atos antidemocráticos”.

Paulo Gonet, que ainda não protocolou sua posição sobre os questionamentos. 

As solicitações de Alexandre de Moraes à PGR têm como origem uma notícia-crime protocolada pela vereadora Liana Cristina, do PT de Recife, e por Victor Fialho Pedrosa. Ao pedir a prisão do ex-presidente, a dupla argumenta que Bolsonaro teria incorrido em irregularidades ao usar as redes sociais para convocar atos pela anistia a réus e condenados no 8 de Janeiro.

“Os chamamentos públicos feitos por Jair Messias Bolsonaro [nos dias 9, 10 e 14 de março] não apenas visam mobilizar sua base política para pressionar o Estado por anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, mas também busca deslegitimar o trabalho do Poder Judiciário e das forças de segurança que atuam na investigação e responsabilização dos envolvidos, inclusive chamando os condenados atualmente detidos de ‘reféns de 8/jan’, em óbvia inflamação de sua base de apoiadores contra os julgamentos ocorridos”, argumentam

E prosseguem:

“O Noticiado [Bolsonaro] cria um ambiente de instabilidade institucional, estimulando seus apoiadores a agir contra as decisões judiciais e trâmites legais estabelecidos pelo ordenamento jurídico brasileiro. Ora, é evidente que o Noticiado consumou o crime de embaraço ou obstrução à ação penal em curso, ao divulgar, por meio das redes sociais, um vídeo convocando a população para participar de manifestações contra o sistema judiciário brasileiro.”

É a tal da democracia relativa na terra da Ditadura da Toga.

A Justiça como instrumento de disputa ideológica: Decisões judiciais agitam cenário político no Brasil

 

Nos últimos meses, decisões da Justiça e investigações envolvendo figuras públicas têm gerado polêmica no país. Entre os casos mais recentes estão a questão da legalidade da delação de Mauro Cid, o arquivamento da investigação sobre fraudes em dados de vacinação com base nas declarações do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, a mudança de entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as joias recebidas pelo ex-presidente e a reafirmação do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre o direito de defesa no acesso a provas.

A delação  do tenente-coronel Mauro Cid, que já foi considerada peça-chave em investigações contra Jair Bolsonaro, perdeu força no processo que apura a suposta tentativa de golpe de Estado. A Procuradoria-Geral da República (PGR), sob o comando do procurador-geral Paulo Gonet, pediu o arquivamento da investigação contra Bolsonaro sobre suposta fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19.

O pedido, apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) em 27 de março de 2025, argumenta que não há elementos suficientes para responsabilizar Bolsonaro pelo crime de inserção de dados falsos nos sistemas do Ministério da Saúde. Segundo Gonet, a acusação se baseava exclusivamente na delação de Mauro Cid, que alegou ter falsificado os dados a mando do ex-presidente. No entanto, a PGR destacou que não foram encontradas provas independentes que corroborassem essa versão, e a legislação brasileira proíbe denúncias fundamentadas apenas em depoimentos de delatores, exigindo evidências autônomas.

Ao justificar o arquivamento, Gonet diferenciou esse caso da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado, na qual há provas adicionais além da delação de Cid. Esse posicionamento levanta dúvidas sobre o impacto da colaboração do ex-ajudante de ordens em outros processos contra Bolsonaro.

 O TCU recentemente decidiu que as joias sauditas recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva não são consideradas patrimônio público. Isso significa que elas não precisam ser incorporadas ao acervo da União, desde que sejam comprovadamente presentes pessoais e não tenham sido adquiridas com recursos públicos ou destinadas a integrar o patrimônio oficial do país.

Em outro julgamento relevante, a Quinta Turma do STJ reafirmou, no HC 949358, que a acusação não pode selecionar quais elementos de prova serão entregues à defesa. O tribunal destacou que negar acesso à totalidade dos dados telemáticos obtidos de dispositivos eletrônicos viola o contraditório e a ampla defesa. Esse entendimento reforça que o Ministério Público não deve manipular provas de maneira seletiva, sob risco de nulidade processual.

Além disso, o STJ anulou uma decisão que havia autorizado a quebra de sigilo de Jair Bolsonaro em uma investigação sobre fraude em cartões de vacinação. O tribunal entendeu que a decisão anterior não estava suficientemente fundamentada, reforçando o princípio da proteção contra medidas invasivas sem justificativa detalhada.

A possível anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023 ao Congresso Nacional segue dividindo opiniões. Pesquisa do Datafolha aponta que uma parcela significativa da população apoia a medida, possivelmente influenciada pela visão de que os eventos daquele dia foram mais um ato de vandalismo do que uma tentativa de golpe. A denúncia da Procuradoria-Geral da República também tem sido criticada por sua fragilidade na comprovação de uma articulação golpista.

Outro episódio que repercutiu foi o arquivamento do inquérito sobre a perturbação de uma baleia jubarte por Bolsonaro. O ex-presidente foi filmado pilotando uma moto aquática em alta velocidade próximo ao animal, em uma tentativa de configurar infração ambiental.

Um estudo da professora Ana Laura Barbosa, da ESPM-SP, mostrou que o tempo médio para a conclusão de uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) é de 722 dias, quase dois anos. Para que o julgamento de Bolsonaro ocorra até 2025, seria necessária uma aceleração no trâmite, o que levanta questionamentos sobre possíveis mudanças nos ritos processuais e eventuais critérios políticos na tramitação dos casos.

O tratamento desigual dado a figuras políticas evidencia uma Justiça seletiva que mina a democracia e fere a confiança da população nas instituições. Enquanto os “amigos” são blindados, Bolsonaro e seus aliados enfrentam perseguição e decisões judiciais motivadas mais por interesses políticos do que pelo cumprimento imparcial da lei. Esse desequilíbrio não apenas distorce o jogo democrático, mas também reforça a sensação de que a Justiça, em vez de ser um pilar da democracia, tornou-se um instrumento de disputa ideológica.

Jornalista da GloboNews "ameaça" presidente da Câmara dos Deputados

 

O parlamento brasileiro está tão desmoralizado que uma jornalista se acha no direito de pautar o que o presidente da Câmara dos Deputados deve ou não colocar em votação na casa legislativa.

Foi isso que fez a Natuza Nery, da GloboNews, afirmando com todas as letras que se o presidente Hugo Motta colocar em votação o projeto de anistia, o mandato dele acaba.

E diz mais a jornalista militante da extrema-esquerda lulofascista, diz que não é de interesse do Brasil discutir a anistia.

Ora, se existe quem pode falar pelo povo brasileiro, por certo é o parlamento, onde estão os representantes do povo.

A imprensa não representa o povo. Deveria levar informações, mas sequer isso é capaz de fazer sem deixar de lado sua ideologia.

Ou o parlamento assume seu real papel nessa tão fragilizada e vilipendiada democracia ou, além do STF, a extrema-imprensa lulofascista tambem irá silenciar nossos deputados e senadores.

Anistia já!

Aniversariante do dia

 


Hoje os parabéns vai para a querida Ana Paula. Parabéns, minha amiga, que Deus abençoe sua vida e sua jornada, e guie seus passos sempre pelo caminho do bem. Desejo muita saúde, sucesso, paz e prosperidade. Vida longa a você. Felicidades!


O estranho voo de Moraes

 02/04/2025 

O ministro Alexandre de Moraes utilizou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) na quarta-feira (26) para viajar de Brasília para São Paulo.

No dia seguinte ele estava assistindo a final do Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras. Moraes é um fervoroso corintiano.

O voo consta no registro da FAB e tem “segurança” como motivo para sua realização. O avião decolou de Brasília às 18h05 e pousou no aeroporto de Congonhas às 19h35, em São Paulo, com apenas um passageiro, Moraes.

O estranho é requisitar um voo ‘exclusivo’ por motivo de ‘segurança’ e no dia seguinte ir a um estádio ver uma partida de futebol.

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