sábado, 25 de novembro de 2023

Egito indica que trégua pode ser estendida em mais 1 ou 2 dias O Egito afirmou que recebeu sinal positivo de todos os envolvidos a respeito da extensão da trégua no conflito entre Israel e o Hamas

 metrópoles

 atualizado 

Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
Imagem colorida mostra a fumaça sobe depois que ataques israelenses aéreos, marítimos e terrestres atingiram áreas residenciais em Rafah, Gaza, em 23 de novembro de 2023 - Metrópoles

Egito indicou, neste sábado (25/11), que a trégua entre Israel e o Hamas pode ser estendida em mais um ou dois dias além do previsto.

A medida garantiria a libertação de mais reféns israelenses e prisioneiros palestinos do que estava planejado. Diaa Rashwan, chefe do Serviço de Informação Estatal do Egito, confirmou as tratativas.

Um comunicado divulgado pelo órgão aponta que o Egito está em contato com as partes envolvidas para prolongar a trégua em mais um ou dois dias, e que teria recebido indicações positivas pela adoção da medida.

Neste sábado, a guerra entrou no segundo dia de trégua. A interrupção temporária do conflito se deve a um acordo negociado entre Israel e o Hamas, com apoio dos Estados Unidos e mediação do governo do Catar.

O combinado entre os dois lados da guerra prevê a libertação de um grupo de 50 israelenses capturados pelo Hamas, equanto Israel se compromete em uma trégua de quatro dias e a libertação de 150 prisioneiros palestinos.

Nesta sexta-feira (24/11), primeiro dia da trégua, 24 pessoas ganharam a liberdade. Dessas, 13 são mulheres e crianças israelenses, como acordado na trégua de quatro dias entre o grupo extremista e Israel, além de 10 tailandeses e um filipino, que deixaram o cativeiro após negociações com os governos de seus países.

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Os israelenses ficaram no Egito, sob custódia da Cruz Vermelha. A soltura é resultado de um armistício que começa nesta sexta, um dia após a data prevista no anúncio original, e vai durar quatro dias. Cerca de duas horas depois, 39 mulheres e crianças palestinas tiveram a liberação confirmada de prisões israelenses.

No segundo dia de trégua, há uma expectativa de que Israel receba mais 14 israelenses, sendo a maior parte composta por crianças. Em troca, o lado israelense deve colocar em liberdade 42 prisioneiros palestinos.

Suspeito é morto a tiros após tentar roubar policial de folga FONTE: terrabrasilnoticias.com

JCO
Suspeito é morto a tiros após tentar roubar policial de folga

Foto: Reprodução.

25/11/2023 - 11:30


Um suspeito foi morto a tiros após tentar roubar um policial de folga em frente a um prédio, na rua Cipriano Barata, na região do Ipiranga, zona sul de São Paulo, na noite desta sexta-feira (24).

Imagens gravadas mostram o policial em conversa ao telefone relatando que precisou entrar em luta corporal com o suspeito, antes de atingi-lo com os disparos.

As imagens mostram também o assaltante caído no chão próximo a motocicleta.

Segundo a Polícia Militar, a delegacia responsável pela área é o 16° DP (Vila Clementino), mas o caso será encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

Créditos: R7.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Para terror da esquerda, uma "bomba" acaba de surgir e promete tirar a paz de comunistas

 JCO

É impossível negar isso diante de tantas e tantas denúncias graves contra políticos, militantes e membros de partidos como o PT, PSOL, PC do B e outros.

Agora, para piorar ainda mais a situação, uma "bomba" acaba de surgir.

Denunciando casos de corrupção, rachadinhas, traições e manipulações, o ex-deputado Rodrigo Maroni acaba de lançar sua biografia: O "Homem-Bomba" da Política: Por Dentro do Covil da Esquerda.

Veja a capa:

Esse livro pode complicar a vida de muitos políticos...

Além de crimes, Maroni revela métodos e manobras da doutrinação comunista dentro das universidades.

Rodrigo Maroni passou os últimos 20 anos em partidos como PT, PSOL e PC do B. Após anos de frustrações e enganações, ele se revoltou contra essa corja.

Para quem não sabe, Maroni foi noivo da comunista Manuela D'Ávila.

Assim que lançou o livro, ele começou a receber ameaças de morte.

Caso queira adquirir essa obra, clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-homem-bomba-da-politica-por-dentro-do-covil-da-esq...

Aproveite enquanto ainda é tempo.

da Redação

Número de mulheres vítimas de violência é o maior dos últimos 5 anos FONTE: terrabrasilnoticias.com

Número de mulheres vítimas de violência é o maior dos últimos 5 anos

Foto: Reprodução.

25/11/2023 - 08:19


“As minhas experiências com relacionamentos abusivos são traumáticas, profundas e fortes, das quais eu achei que não fosse sobreviver”. É o que conta a escritora Cleidimar Nascimento Sousa, 43 anos. “Muitas marcas ficaram em mim. Marcas no meu emocional, no meu psicológico e na minha alma”, acrescenta.

Neste sábado (25/11), é celebrado o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em 2022, mais de 28,9% das brasileiras, ou seja, 18 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência ou agressão, segundo a pesquisa Visível e Invisível: a vitimização de Mulheres no Brasil, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Datafolha.

No total, 50,9 mil mulheres sofreram violência por dia no período. Esse número é o equivalente a um estádio de futebol lotado por dia durante um ano.

Dados da violência

De acordo com a Lei Maria da Penha, existem cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial.

No primeiro semestre de 2023, 722 mulheres acabaram vítimas de feminicídio no Brasil. O número cresceu 2,6%. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, é o maior registrado desde 2019.

“O feminicídio é um conceito que qualifica o homicídio. Trata do assassinato de mulher (seja biologicamente nascida mulher ou mulher trans) em razão da sua condição de ser mulher. Ou seja, é o homicídio praticado contra uma mulher por desprezo, discriminação e preconceito baseados no gênero”, explica Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher (leia entrevista abaixo).

Os estupros e estupros de vulnerável, quando as vítimas têm menos de 14 anos ou é incapaz de consentir (por enfermidade, deficiência mental ou qualquer outra causa que não pode oferecer resistência), também tiveram crescimento no primeiro semestre de 2023.

Nesse período, o Brasil registrou 34 mil casos desse tipo de crime, um aumento de 14,9%. Esse é o maior número registrado desde 2019.

Estima-se que, em média, apenas 8,5 em cada 100 casos de estupros que ocorrem no país sejam registrados pelas polícias do país, e apenas 4,2 em cada 100 pelos sistemas de informação da saúde.

“Nós, mulheres, carregamos uma culpa muito grande, como se nós fossemos erradas; por isso, muitas vezes, não denunciamos. A culpa não é sua, mulher”, diz a escritora Cleidimar Nascimento Sousa.

As cicatrizes da violência

Aos 43 anos Cleidimar Sousa conta que, por muito tempo, carregou o peso da vergonha e da falta de compreensão. “As pessoas achavam que eu estava passando por tudo aquilo porque queria, para chamar a atenção. Acham que a gente aceita passar por isso porque gostamos da pessoa. Até a gente mesma acha isso, mas, depois, descobre que não é amor, é dependência emocional”.

Entre os anos 2000 e 2008 e, depois, entre 2012 e 2017, Cleidimar esteve em relacionamentos abusivos. Apesar de não se sentir confortável para detalhar as suas vivências, ela conta que sofreu violência física, psicológica e moral. “Independentemente do nome dado à violência, cada ato e ação praticado contra nós, mulheres, é doloroso, agressivo e pesado. Não importa qual seja o tipo, os danos, e isso quando não leva ao feminicídio.”

Como meio de compartilhar a própria história de sobrevivência e o aprendizado, Cleidimar começou a escrever o livro “Vulnerável: como sair de situações de vulnerabilidade e retomar o controle de sua vida”, em 2023. “Eu decidi me despir da minha vergonha para revestir de coragem todas as mulheres que precisam desse apoio, dessa mensagem”.

O livro tem como objetivo fazer com que as mulheres reconheçam e superem vivências de violência e abuso e desenvolvam o autoconhecimento para a cura.

“Este livro nasceu, também, para falar com a sociedade sobre a questão de abuso sexual de menores. É um assunto muito delicado, pouco exposto e que ocorre todos os dias. Isso transforma a nossa vida para sempre”.

A escritora, por fim, traz uma reflexão final. “[A violência] acontece em todas as classes sociais, independentemente da cor da pele, do número na conta bancária, do status social e profissão. O que tem atrás dos muros de casas e prédios? Nem sempre a realidade é o que vemos”, finaliza Cleidimar.

Direito da mulher

O Metrópoles entrevistou Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher, que respondeu algumas questões sobre o assunto. Confira:

Quais são os meios legais que amparam as mulheres nos diversos tipos de violência?

Além da Lei Maria da Penha, temos outras leis que protegem as mulheres. A Lei Carolina Dieckmann, por exemplo, criminaliza a invasão em dispositivos eletrônicos para acessar dados particulares. A Lei do Minuto Seguinte assegura o atendimento medico priorizado em casos de violência sexual. Também temos disposições estaduais que definem políticas públicas específicas, como a implementação de casas de abrigo e acolhimento, a indenização para casos de agressão e os serviços de atendimento multidisciplinar.

Caso uma mulher sofra violência psicológica, patrimonial e/ou moral, ela pode ser assegurada pela lei? De que maneira?

A Lei Maria da Penha define que a violência vai muito além da agressão física. A violência patrimonial, moral e psicológica são criminalizadas pelo código penal e passíveis também de indenização na esfera civil. A lei prevê penas variadas que dependem da conduta praticada, variando entre multas e penas de prisão.

É preciso ter provas legais da violência/abuso para que seja feita a denúncia? Como as mulheres podem se proteger e resguardar caso sofram algo do tipo?

Embora esses crimes ocorram, em sua maioria, sem testemunhas e apenas entre agressor e vítima, a palavra da mulher tem um especial valor como elemento prova. Porém, para firmar uma condenação, é preciso apresentar provas das violências. Mas é importante saber que, mesmo diante de indícios, ou seja, de circunstâncias que levam a vítima a ter medo ou se sentir insegura, já é possível pedir medidas protetivas.

Canais de atendimento

A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 presta uma escuta acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgão competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.

O serviço também fornece informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros.

A ligação é gratuita, e o serviço funciona 24h, todos os dias da semana. São atendidas todas as pessoas que ligam relatando eventos de violência contra a mulher.

O Ligue 180 atende todo o território nacional e também pode ser acessado em outros países.

Créditos: Metrópoles.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Entidades repercutem veto de Lula como "catástrofe" FONTE: terrabrasilnoticias.com

Entidades repercutem veto de Lula como "catástrofe"

Foto: Reprodução/Agência Brasil.

25/11/2023 - 08:45


Líderes de entidades que representam setores econômicos afetados pelo veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento, decidido nesta quinta-feira (23), criticaram a decisão. Os 17 setores listados no projeto de lei e entidades de empregadores já pressionam pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional.

"Custa a crer que um governo que sempre defendeu o emprego e defende sustentabilidade das empresas está provocando uma catástrofe se nós não resolvermos este assunto em todo o nosso ambiente. Vão parar investimentos, vai haver uma grande demissão de mão de obra, nós vamos ter aumento de custos para a população", afirma Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra).

De acordo com Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), a medida deve custar empregos. "A sanção da medida seria crucial para os 17 setores abrangidos, os maiores empregadores do país, e seus recursos humanos", afirmou.

"As empresas esperavam a decisão de Lula para completar seu planejamento referente ao novo ano, inclusive quanto às contratações, que agora ficarão mais difíceis com o aumento dos custos trabalhistas", avaliou Cervone. Para ele, "a atitude do presidente da República foi contrária ao posicionamento histórico do PT em favor do emprego e dos trabalhadores".

"A decisão implica diretamente a redução de postos de trabalho e vai na contramão da necessidade do país de geração de emprego", critica Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

"Prorrogar a desoneração é fundamental para a indústria da construção. O setor trabalha com ciclos de produção e planejamento de longo prazo. É danoso para o setor que uma obra seja iniciada considerando uma forma de contribuição e no meio do processo precise considerar um novo formato. Impacta o custo da produção, a geração de empregos, e aumenta a insegurança jurídica em relação aos contratos firmados", completou.

O presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), John Anthony, afirmou que haverá aumento de preços e da inflação se a decisão de Lula não for derrubada pelo Congresso. "Vai acarretar muito desemprego e, além disso, vai ter aumento em produtos, alimentos, transporte público e transporte de carga, fazendo com que a classe mais vulnerável perca seu poder aquisitivo. Também haverá aumento da inflação."

Entenda

A prorrogação da desoneração da folha até 2027, um propósito que une entidades empresariais e sindicatos laborais, substitui a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta das empresas. Os 17 segmentos contemplados são: call center, comunicação, calçados, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil/confecção, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.

Com a decisão do petista, a medida termina em 31 de dezembro deste ano, com um risco de perda de cerca de 1 milhão de empregos após o fim da validade da desonreação. O veto à prorrogação da desoneração foi recomendado pelo Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, por meio de notas técnicas.

Derrubada do veto

A prorrogação da desoneração, no entanto, é defendida por parlamentares. O veto de Lula ao projeto é contrário ao posicionamento de 84% dos deputados federais. Dos 513 parlamentares, 430 votaram a favor da proposta. Impedir a extensão da desoneração também significa ir na contramão da manifestação dos senadores, que aprovaram a matéria por votação simbólica, ou seja, quando não há contagem de votos. Por isso, nesse cenário negativo, deve haver uma forte reação do Congresso — que deve derrubar o veto presidencial.

A medida está em vigor desde 2011, quando foi adotada durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Quando a concessão entrou em vigor, 56 setores eram contemplados, mas o ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou, em 2018, uma lei que removeu 39 segmentos do regime. A medida valeria até 2021, mas foi prorrogada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) até 2023.

Créditos: R7

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Chef de cozinha e esposa são encontrados mortos com marcas de tiro na Bahia

 


Foto: Reprodução/Redes Sociais 

Um chef de cozinha espanhol e sua esposa foram encontrados mortos nesta sexta-feira (24), em Porto Seguro (BA).

As vítimas foram identificadas como David Pegrina Capó e Érica da Silva Santos. O casal era dono de um restaurante localizado na região da Ilha do Pau do Macaco. O local é conhecido pela localização privilegiada e pelo acesso exclusivo por embarcação.

Os corpos deles foram encontrados às margens do rio Buranhém, com perfurações provocadas por arma de fogo.

A 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro informou que vai apurar o duplo homicídio.

A Polícia Civil da Bahia acrescentou que vai realizar oitivas e diligências investigativas para identificar as circunstâncias, autoria e motivação do crime. A corporação não revelou se pertences das vítimas foram roubados.

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Seguro lamentou a morte de David e de Érica. "É com profundo pesar que a CDL de Porto Seguro expressa suas condolências pela irreparável perda dos queridos amigos".

 

Fonte: Folhapress 

Moraes solta oitavo preso do 8 de Janeiro após morte de réu na Papuda FONTE: terrabrasilnoticias.com

Moraes solta oitavo preso do 8 de Janeiro após morte de réu na Papuda

Foto: Reprodução/UOL Notícias.

25/11/2023 - 07:41


O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), soltou hoje mais um réu acusado de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.

É o oitavo réu solto desde a morte de Cleriston Pereira da Cunha no presídio da Papuda. Ele sofreu um mal súbito na última segunda-feira (20).

Moraes concedeu liberdade provisória a Geraldo Filipe da Silva mediante medidas cautelares, assim como fez com os outros sete réus. São elas: uso de tornozeleira eletrônica, proibição de se ausentar do país e suspensão de documentos de porte de arma de fogo.

A decisão foi proferida após a Procuradoria-Geral da República dar parecer favorável à soltura de Geraldo. O Ministério Público também defendeu a absolvição dele quando a ação penal for julgada pelo Supremo.

Outros réus que foram soltos

Na quarta-feira (22), Moraes soltou sete réus do 8 de janeiro que também tinham pareceres favoráveis da PGR pela soltura. Foram beneficiados Jaime Junkes, Jairo de Oliveira Costa, Tiago dos Santos Ferreira, Wellington Luiz Firmino e outros três réus cujos processos tramitam em sigilo.

Todos foram acusados pela invasão aos prédios da Praça dos Três Poderes, mas nenhum foi julgado até o momento.

As solturas foram determinadas dois dias depois da morte na prisão de um dos acusados. Cleriston Pereira da Cunha passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda na última segunda.

UOL

FONTE: terrabrasilnoticias.com

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

River amplia opções no setor de criação, anuncia dois meias e chega aos 17 nomes

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Por Pâmella Maranhão 

O rosto do River-PI 2024 está cada vez mais desenhado. Hoje (24) foram anunciados mais dois nomes, ambos para o setor de criação – Ronald Bele, 22 anos e Caíque Valdivia, 31 anos. Com a confirmação desses atletas o Galo Carijó chega aos 17 nomes anunciados. O River será comandado por Fabiano Soares e se apresenta no dia 11 de dezembro.

Ronald Bele, 22 anos, com passagens por Aimoré (RS), Flamengo (SP), Próspera, Taubaté e Juventude. Na fila de nomes mais experientes para o setor a diretoria apostou em Caíque Valdivia, 31 anos, ex-Potigar e com passagens recentes por União Rondonopolis, Juazeiro, CSE, ASA, Madureira, Londrina e Juventude. 

Ainda essa semana o clube havia confirmado os nomes de Izaldo Braz, 30 anos, lateral-esquerdo com passagens por Vila Nova (GO), Madureira (RJ), Juazeirense (BA), Náutico (PE). O volante Doda, 20 anos, que recentemente esteve no Amazonas, time que disputou a Série C do Brasileiro e garantiu acesso, apesar do atleta ter sido emprestado para o Moto Club (MA) na reta final da campanha. 

Além desses quatro últimos nomes, o River já havia confirmado a renovação de sete atletas que participaram da campanha até o título Estadual 2023 e essa lista deve se ampliar com o nome do atacante Edrean, 27 anos, que fez parte desse grupo e terminou a temporada após o Estadual no Tuna Luso (PA). 

Caso Cleriston vai à Corte Interamericana: “O mundo vai saber o que está acontecendo” (veja o vídeo)

JCO

Em entrevista à jornalista Berenice Leite, o deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), que esteve presente no evento, manifestou sua revolta e revelou que fará uma denúncia à Corte Internacional dos Direitos Humanos:

“Cleriston foi assassinado pelo estado e isso é muito grave. 
O mundo irá saber o que está acontecendo na Papuda, na Colmeia, com esses presos, muitos deles com comorbidades”, frisou. 

Veja o vídeo:

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha amigo Socorro Fortes completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja.

Parabéns amiga.

Preço do azeite dispara e inflação do produto no Brasil é a maior em 7 anos; FONTE: terrabrasilnoticias.com

Preço do azeite dispara e inflação do produto no Brasil é a maior em 7 anos;

Foto: Wesley Gonsalves/Estadão

24/11/2023 - 20:48


Temperar a salada ou refogar legumes, entre outras atividades da cozinha, cozinha ficou mais caro para os brasileiros que usam o azeite. O preço do óleo vegetal - produzido com azeitonas, ou olivas - disparou nas gôndolas dos supermercados, com a inflação acumulada do produto em 12 meses chegando a 26,69%, segundo os dados de outubro doÍndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o maior patamar em sete anos.

O aumento no preço médio do azeite no Brasil ocorre na contramão dos demais itens da cesta básica. No acumulado em 12 meses até outubro, a inflação oficial do País ficou em 4,82%, enquanto alimentos e bebidas registraram alta de apenas 0,48%.

A má notícia para os amantes do azeite é de que, talvez, o produto não tenha chegado ainda ao ápice do preço - ou seja, deve continuar subindo. Entre os fatores de pressão do custo estão asquestões climáticas, que têm afetado as plantações de oliveiras, impactos causados pelaguerra entre Ucrânia e Rússiae também a questão cambial. Para todos os casos, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, não há perspectiva de solução no curto prazo.

Inflação do azeite é a maior em sete anos
Inflação do azeite é a maior em sete anosFoto:Wesley Gonsalves/Estadão

O professor do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), Felippe Serigati, lembra que o conflito geopolítico do leste europeu, iniciado em fevereiro de 2022, foi um dos primeiros fatores para a disparada do preço do azeite, já que Ucrânia e Rússia são os maiores exportadores de óleo de girassol do mundo, responsável por cerca de 80% da produção global. Com a guerra, a escassez do produto acabou pressionando o preço dos demais óleos vegetais, como no caso do azeite. “O mercado de óleos vegetais foi fortemente impactado pelo conflito”, diz. Serigati.

Outro elemento que contribuiu para a disparada nos preços do azeite no País foi o dólar. O professor da FGV aponta que a volatilidade da moeda americana em relação ao real também pressionou o preço final do produto, já que a maioria do consumo nacional é de azeite importado. “O câmbio teve uma grande variação este ano. Nós vimos o câmbio operar abaixo de R$ 4,8, mas também perto de R$ 5,20. Toda essa volatilidade se refletiu no preço dos produtos”, avalia Serigati.

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Dados do Conselho Internacional de Azeite de Oliva mostram que o Brasil é o terceiro maior importador mundial de óleo de azeite e azeite extra virgem, com 8% de toda a produção global, atrás apenas da União Europeia (17%) e dos Estados Unidos (35%), na segunda e primeira posição do ranking, respectivamente.

Seregati lembra que a produção local de azeite ainda é pouco expressiva e, por isso, não teve relevância na formação de preço do produto, apenas acompanhando as flutuações do mercado internacional. “O que o Brasil produz é apenas uma ‘franja’ do nosso consumo”, diz.

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Para o executivo-chefe de investimentos da TAG Investimentos, André Leite, este tem sido um ano com eventos diretos na variação cambial, e isso não deve ser pacificado no curto prazo. Em relação ao câmbio futuro, a relação comercial entre real e dólar dependerá bastante de fatores externos, como as decisões do Fed (o banco central americano) em relação aos juros. “Nós vamos ficar muito dependentes do cenário externo”, diz Leite.

Alinhado à volatilidade do câmbio e ao conflito internacional no leste europeu, mais um elemento ajudou a pressionar os custos de produção dos azeites no mundo. A economista da Planejar, Fernanda Melo, acrescenta que, com as sanções econômicas impostas à Rússia, que é a maior produtora de defensivos agrícolas, o preço do fertilizante também subiu, encarecendo ainda mais a safra das azeitonas. “Este é outro fator que, combinado a uma situação climática não favorável, acaba afetando o preço também”, afirma.

Um terceiro fator determinante na curva de preços do azeite em solo nacional é o aquecimento global e as ondas de calor extremo que atingem todo o globo, incluindo os principais produtores do óleo vegetal, como Espanha, Itália, Grécia, França e Portugal. Por causa das mudanças climáticas, produtores europeus enfrentam dificuldades para manter a produção de azeitonas, que sofrem com a seca e altas temperaturas.

O professor da FGV explica que este ano o El Niño mais forte do que de costume foi um golpe extra nas oliveiras, o que reduziu a safra, deixando menos fruto para a produção do azeite. Ele ainda lembra que a situação é parecida com o cenário vivido no mercado nacional em 2015, momento em que o óleo também registrou fortes altas. “O ano de 2015 tem características parecidas com 2023. O País também tinha problemas cambiais, além de uma seca forte causada, justamente, pela incidência do El Niño.”

À época, em dezembro de 2015, o azeite fechou o ano com uma inflação acumulada em 12 meses de 22,75%, com uma trajetória de alta que se manteve nos primeiros meses do ano seguinte. Em julho de 2016, a alta acumulada em 12 meses atingiu 31,24%. Para o professor do FGV Agro, essas semelhanças e as incertezas no mercado futuro podem repetir o cenário de novas altas. “Não seria uma surpresa se nos próximos meses nós registrássemos novos aumentos no preço do azeite”, diz.

Temperar a salada ou refogar legumes, entre outras atividades da cozinha, cozinha ficou mais caro para os brasileiros que usam o azeite. O preço do óleo vegetal - produzido com azeitonas, ou olivas - disparou nas gôndolas dos supermercados, com a inflação acumulada do produto em 12 meses chegando a 26,69%, segundo os dados de outubro doÍndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o maior patamar em sete anos.

O aumento no preço médio do azeite no Brasil ocorre na contramão dos demais itens da cesta básica. No acumulado em 12 meses até outubro, a inflação oficial do País ficou em 4,82%, enquanto alimentos e bebidas registraram alta de apenas 0,48%.

A má notícia para os amantes do azeite é de que, talvez, o produto não tenha chegado ainda ao ápice do preço - ou seja, deve continuar subindo. Entre os fatores de pressão do custo estão asquestões climáticas, que têm afetado as plantações de oliveiras, impactos causados pelaguerra entre Ucrânia e Rússiae também a questão cambial. Para todos os casos, segundo especialistas ouvidos peloEstadão, não há perspectiva de solução no curto prazo.

O professor do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), Felippe Serigati, lembra que o conflito geopolítico do leste europeu, iniciado em fevereiro de 2022, foi um dos primeiros fatores para a disparada do preço do azeite, já que Ucrânia e Rússia são os maiores exportadores de óleo de girassol do mundo, responsável por cerca de 80% da produção global. Com a guerra, a escassez do produto acabou pressionando o preço dos demais óleos vegetais, como no caso do azeite. “O mercado de óleos vegetais foi fortemente impactado pelo conflito”, diz. Serigati.

Outro elemento que contribuiu para a disparada nos preços do azeite no País foi o dólar. O professor da FGV aponta que a volatilidade da moeda americana em relação ao real também pressionou o preço final do produto, já que a maioria do consumo nacional é de azeite importado. “O câmbio teve uma grande variação este ano. Nós vimos o câmbio operar abaixo de R$ 4,8, mas também perto de R$ 5,20. Toda essa volatilidade se refletiu no preço dos produtos”, avalia Serigati.

Dados do Conselho Internacional de Azeite de Oliva mostram que o Brasil é o terceiro maior importador mundial de óleo de azeite e azeite extra virgem, com 8% de toda a produção global, atrás apenas da União Europeia (17%) e dos Estados Unidos (35%), na segunda e primeira posição do ranking, respectivamente.

Seregati lembra que a produção local de azeite ainda é pouco expressiva e, por isso, não teve relevância na formação de preço do produto, apenas acompanhando as flutuações do mercado internacional. “O que o Brasil produz é apenas uma ‘franja’ do nosso consumo”, diz.

Azeite consumido no Brasil é praticamente todo importado
Azeite consumido no Brasil é praticamente todo importadoFoto:Wesley Gonsalves/Estadão

Para o executivo-chefe de investimentos da TAG Investimentos, André Leite, este tem sido um ano com eventos diretos na variação cambial, e isso não deve ser pacificado no curto prazo. Em relação ao câmbio futuro, a relação comercial entre real e dólar dependerá bastante de fatores externos, como as decisões do Fed (o banco central americano) em relação aos juros. “Nós vamos ficar muito dependentes do cenário externo”, diz Leite.

Alinhado à volatilidade do câmbio e ao conflito internacional no leste europeu, mais um elemento ajudou a pressionar os custos de produção dos azeites no mundo. A economista da Planejar, Fernanda Melo, acrescenta que, com as sanções econômicas impostas à Rússia, que é a maior produtora de defensivos agrícolas, o preço do fertilizante também subiu, encarecendo ainda mais a safra das azeitonas. “Este é outro fator que, combinado a uma situação climática não favorável, acaba afetando o preço também”, afirma.

Um terceiro fator determinante na curva de preços do azeite em solo nacional é o aquecimento global e as ondas de calor extremo que atingem todo o globo, incluindo os principais produtores do óleo vegetal, como Espanha, Itália, Grécia, França e Portugal. Por causa das mudanças climáticas, produtores europeus enfrentam dificuldades para manter a produção de azeitonas, que sofrem com a seca e altas temperaturas.

O professor da FGV explica que este ano o El Niño mais forte do que de costume foi um golpe extra nas oliveiras, o que reduziu a safra, deixando menos fruto para a produção do azeite. Ele ainda lembra que a situação é parecida com o cenário vivido no mercado nacional em 2015, momento em que o óleo também registrou fortes altas. “O ano de 2015 tem características parecidas com 2023. O País também tinha problemas cambiais, além de uma seca forte causada, justamente, pela incidência do El Niño.”

À época, em dezembro de 2015, o azeite fechou o ano com uma inflação acumulada em 12 meses de 22,75%, com uma trajetória de alta que se manteve nos primeiros meses do ano seguinte. Em julho de 2016, a alta acumulada em 12 meses atingiu 31,24%. Para o professor do FGV Agro, essas semelhanças e as incertezas no mercado futuro podem repetir o cenário de novas altas. “Não seria uma surpresa se nos próximos meses nós registrássemos novos aumentos no preço do azeite”, diz.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Depois de enfrentar os ministros do STF, Pacheco manda recado para Lula

JCO

Enfrentou corajosamente ministros do STF, que fizeram declarações truculentas contra pautas atinentes a corte, encaminhadas pelo Senado Federal. Demonstrando altivez, Pacheco conseguiu desmontar os argumentos dos magistrados.

Na sequência, cheio de determinação, o ‘novo’ Pacheco mandou um recado a Lula, sobre o veto à desoneração da folha.

Lula vetou integralmente a prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Com isso, a medida perde valor em 31 de dezembro. O Congresso pode derrubar o veto.

Eis o que disse Pacheco:

“Esse episódio do veto já aconteceu antes. Já foi objeto de veto em governo anterior e o Congresso Nacional derrubou. Obviamente, o veto do presidente Lula vai ter um caminho próprio. Mas o que eu posso afirmar é que o sentimento do Congresso é que a desoneração é algo positivo para o país”.

E complementou:

“A desoneração da folha de pagamento tem uma razão de ser. Ela não é um beneficiário ao acaso, o país precisa gerar emprego. O impacto reduzido da oneração previdenciária gera empregabilidade. O que se tem é uma prorrogação daquilo que já existe, não é uma isenção nova. Uma desoneração que já existe para 17 setores de alta empregabilidade, muitos deles empregam jovens no primeiro emprego. Já houve uma ampla maioria na aprovação desse projeto”.

SPV realiza encontro educativo com pais e alunos parnaibanos para reforçar valores significativos para a vida

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, através do SPV – Serviço de Proteção aos Vulneráveis, realizou encontro realizou um encontro educativo voltado para pais e alunos da Escola Municipal Albertina Castelo Branco (CAIC), com a finalidade desenvolver e reforçar valores relativos à paz através de experiências significativas para a vida.

A ação foi promovida mediante o aumento de relatos sobre o aumento do uso de drogas, casos de gravidez na adolescência e violência doméstica no município. O evento foi realizado nos dias 16 e 17 de novembro de 2023, onde foram abordados os seguintes temas: A importância do trabalho desenvolvido pelo SPV – Serviço de Proteção aos Vulneráveis em Parnaíba-PI, Gravidez na Adolescência, Crime Cibernético e Drogas.

O encontro com os pais e alunos no CAIC contou com o apoio da OAB de Parnaíba, Secretaria Municipal de Saúde e Ministério Público.

Prefeitura de Parnaíba bate meta de vacinação antirrábica e imuniza quase 25 mil animais

A Prefeitura de Parnaíba, através da Secretaria Municipal de Saúde, fez mais uma campanha de vacinação antirrábica, totalizando quase 25 mil animais (cães e gatos) imunizados, entre cães e gatos.

As ações de vacinação antirrábica foram realizadas pelas equipes da Vigilância Ambiental do município de Parnaíba, sob orientação do diretor Francisco Vitor Gomes Dourado.

O secretário municipal de Saúde, Paulo José dos Santos Araújo, solicitou ao diretor da Vigilância Ambiental que ampliasse a meta vacinal em 2023. No total foram imunizados 24.637 animais (cães e gatos).

A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.

Por Ribamar Aragão

URGENTE: Marçal rompe o silêncio, desabafa e finalmente pede impeachment de Moraes (veja o vídeo)

JCO O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, revelou que é a favor do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federa...