terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

Conquiste a Casa Própria pelo Minha Casa Minha Vida em 2024!

Em 2024, o governo federal ampliou suas ações no setor habitacional com significativas mudanças no programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Com diferentes faixas de renda beneficiadas e taxas de juros reduzidas, o programa tem potencial para auxiliar um número ainda maior de famílias na conquista do imóvel próprio. Se pretende adquirir a casa própria, continue lendo para entender como funciona o MCMV.

Quem pode se beneficiar do Minha Casa Minha Vida?

O MCMV é voltado tanto para famílias urbanas como rurais que se encontram em três faixas de renda. A faixa 1 inclui famílias com renda bruta mensal até R$ 2.640,00 em áreas urbanas ou R$ 31.680,00 em áreas rurais. A faixa 2 é para famílias com rendimentos mensais entre R$ 2.640,01 a R$ 4.400,00 em áreas urbanas, aumentando para renda anual entre R$ 31.608,01 a R$ 52.800,00 em áreas rurais. Já a faixa 3 inclui famílias com renda mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00 em regiões urbanas, crescendo para R$ 52.800,01 a R$ 96.000,00 anualmente em áreas rurais. Importante destacar que certos benefícios, como auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego, BPC ou Programa Bolsa Família, não são levados em conta no cálculo da renda.


As mudanças que ocorreram em 2024 reduziram as taxas de juros para famílias da faixa 1 e introduziram sete diferentes modalidades para o financiamento do imóvel. A escolha do tipo de financiamento pode ser indicada por uma entidade pública local, privada sem fins lucrativos ou pública.

Como fazer a simulação do financiamento imobiliário?

Para simular o financiamento, basta acessar o site da Caixa Econômica Federal e preencher os dados solicitados. Com isso, você obterá uma estimativa de quanto custará o seu financiamento habitacional.

Como se inscrever no Minha Casa Minha Vida?


Para aqueles que se enquadram na faixa 1 de renda, o cadastramento é realizado pelo Cadastro Único. Já para as famílias das faixas 2 e 3, é necessário escolher o imóvel e entrar em contato diretamente com a construtora ou com a Caixa Econômica Federal.

O Minha Casa Minha Vida é um instrumento essencial para auxiliar milhões de famílias brasileiras na conquista da casa própria. As mudanças realizadas em 2024 ampliaram o alcance do programa e tornaram o financiamento ainda mais acessível. Portanto, não perca tempo e informe-se sobre esse importante programa habitacional.


Antes de finalizar, queremos lembrar que a informação é a chave para conquistar o sonho do imóvel próprio. Dessa forma, verifique se você se enquadra em alguma das faixas do programa e tenha sucesso em seu objetivo. Boa sorte!

Damares denunciou exploração em Marajó e MPF ajuizou ação cobrando R$ 5 milhões por divulgação de “fatos falsos” (veja o vídeo)

 JCO

Damares narrou detalhes de práticas sexuais violentas e torturas das quais teria tomado conhecimento enquanto ministra, que teriam inclusive justificado a criação durante o governo Bolsonaro do “maior programa de desenvolvimento regional na Ilha do Marajó”.

A reação do Ministério Público Federal (MPF) foi inusitada. O MPF ajuizou uma ação civil pública indenizatória contra a atual senadora e a União.

Na ação, ainda em tramitação, o órgão pede que a União e a Damares sejam condenados ao pagamento de R$ 5 milhões (metade do valor para cada réu) por danos sociais e morais coletivos, a serem revertidos em favor de projetos sociais destinados à região do arquipélago.

Damares, na época, também foi duramente criticada por figuras como a ex-apresentadora Xuxa.

Os procuradores da República alegaram que as violações na região do Marajó não justificavam “a utilização sensacionalista da vulnerabilidade social daquela população, associada à divulgação de fatos falsos, como palanque político e eleitoral em benefício do então presidente da República e da própria ministra”.

De acordo com os procuradores, esse tipo de informação falsa confunde a sociedade e prejudica a execução de políticas públicas sérias e comprometidas com a melhoria das condições sociais da população do Marajó, causando danos sociais e extrapatrimoniais aos moradores da região.

Nesse contexto, os procuradores salientaram que as declarações geraram grande repercussão em diversos setores da sociedade e na mídia.

O caso novamente está vindo à tona e neste final de semana foi objeto de matéria do jornalista Roberto Cabrini.

Parece que Damares tinha absoluta razão.

Veja o vídeo:

Pancada: governo Lula admite força de Jair Bolsonaro como oposição

No domingo (25), durante um ato na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro reuniu aliados, incluindo os governadores Tarcísio de Freitas (São Paulo), Ronaldo Caiado (Goiás) e Romeu Zema (Minas Gerais), demonstrando sua força política. Esses aliados, que já têm olhos voltados para as eleições de 2026, provavelmente contarão com o apoio de Bolsonaro, mesmo que ele próprio não possa concorrer, pois está inelegível até 2030.

Enfrentando investigações em curso na Polícia Federal, Bolsonaro convocou seus apoiadores para uma “demonstração de força”, mesmo com a possibilidade de ser implicado nos inquéritos, conforme afirmam os investigadores. Os seguidores bolsonaristas responderam à convocação, lotando a Avenida Paulista no domingo e indicando um comprometimento contínuo com o ex-presidente.


A partir de agora, Bolsonaro utilizará esses sinais de apoio para decidir qual candidato de direita apoiará em 2026 na corrida pelo Palácio do Planalto. Um dos critérios será observar quem está ao seu lado neste momento crucial, quando as investigações começam a se intensificar.

No caso dos governadores Caiado e Zema, ambos no segundo mandato, têm planos de concorrer à presidência em 2026, enquanto Tarcísio, ainda no primeiro mandato, precisará ponderar se vale a pena deixar o cargo para ingressar na disputa presidencial.


Ministros do STF e investigadores, consultados pelo G1, concordam que Bolsonaro demonstrou efetivamente sua força, embora apontem que o ato foi organizado em resposta às investigações que agora colocam o ex-presidente no centro do debate sobre a tentativa de golpe.

“Até então, o que existia era um presidente estimulando seus aliados e apoiadores a defenderem um golpe. Agora, as investigações mostram que ele não só estimulou, mas também participou, é um outro cenário”, diz um ministro do Supremo.

Fala em ato pode ir para inquérito


A Polícia Federal (PF) está planejando adicionar à investigação sobre uma suposta organização de golpe de Estado a declaração feita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante um evento na Avenida Paulista no domingo (25). No seu discurso, Bolsonaro refutou as acusações relacionadas à alegada tentativa de golpe de Estado. De acordo com os delegados responsáveis pelo caso, ao fazer essa declaração, o ex-presidente está, de fato, confirmando que tinha conhecimento da existência da “minuta do golpe”, que foi encontrada na residência do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Essa minuta propunha a declaração do Estado de Defesa na sede do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante as eleições de 2022.

“Agora, o golpe é porque tem uma minuta de um decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Tenham santa paciência. Golpe usando a Constituição. Deixo claro que estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da Defesa. Isso foi feito? Não. Apesar de não ser golpe o estado de sítio, não foi convocado ninguém dos conselhos da República e da Defesa para se tramar ou para se botar no papel a proposta do decreto do estado de sítio”.


Em 8 de fevereiro, Bolsonaro foi alvo da operação da PF Tempus Veritatis e teve de entregar seu passaporte. A ação mirou também outros aliados do ex-presidente, suspeitos de planejarem golpe de Estado para mantê-lo na Presidência.

O ex-presidente foi à PF para prestar esclarecimentos sobre o caso à agentes da corporação –mas se manteve em silêncio. No domingo (25), Bolsonaro realizou o 1º ato depois da deflagração da Tempus Veritatis. Ele não mencionou o ministro Alexandre Moraes, do STF.

Planalto: “Ato demonstra força sem efeito”


O governo liderado por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) analisa que a recente manifestação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, evidenciou a força da oposição, porém, sem impactos práticos ou eleitorais significativos. De acordo com membros do primeiro escalão do governo de Lula, a base de eleitores bolsonaristas não teria aumentado desde a derrota de 2022. O otimismo petista reside na perspectiva de melhorias econômicas para conquistar votos além do seu círculo militante.

Apesar de nos bastidores afirmarem que nada substancial mudou, a administração de Lula reconhece que o evento representou uma exibição pública de força por parte de Bolsonaro. Contudo, eles acreditam que o impacto da manifestação se limitará ao âmbito retórico.

Em uma entrevista concedida a jornalistas após um evento no Palácio do Planalto na segunda-feira (26), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, seguiu a mesma linha, enfatizando que não houve surpresa quanto ao amplo apelo de Bolsonaro.

Na perspectiva dos governistas, o evento serviu para reavivar o entusiasmo do bolsonarismo, especialmente visando as eleições municipais. Lula já expressou a visão de que o pleito será uma nova disputa direta entre os dois líderes políticos.

Com informações de Tribuna do Norte

Lula perdeu a eleição para Bolsonaro, e o Brasil vive sob uma ditadura O que pensa quem foi à Avenida Paulista no último domingo

metrópoles 

 atualizado 

Marcelo Chello/Especial Metrópoles
jair bolsonaro chega na avenida paulista

Perde seu tempo Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal e condutor do inquérito que apura atentados à democracia, quando ensina aos que não querem aprender, seja por lhes faltar inteligência, seja por indiferença ou ideologia:

“Não existe crime de golpe de Estado, porque, se tivessem dado o golpe, quem não estaria aqui seríamos nós para julgar o crime. Quem dá golpe não é julgado. Por mais ridículo que pareça, faço esse esclarecimento porque são muitos os absurdos que se ouve”.

O bolsonarista raiz, como li no X, ex-Twitter, é o cara que acredita que a Avenida Paulista reuniu 700 mil pessoas para ouvir seu guia defender-se da acusação de que planejou um golpe com o objetivo de anular os resultados da eleição presidencial de 2022.

Mas o bolsonarista raiz é também os que duvidam que morreram no Brasil mais de 700 mil pessoas vítimas da associação entre o governo e o vírus durante a pandemia da Covid-19. O bolsonarista raiz só acredita nas notícias que recebe pelo Zap dos patriotas.

Quase a totalidade dos manifestantes que foram à Avenida Paulista no domingo para prestar apoio a Bolsonaro considera que o Brasil atravessa uma “ditadura” sob o governo Lula. Sim, uma ditadura que eles, nesse caso, fingem não saber o que é.

O que se viu na Paulista foi um mar de gente com idade avançada; os jovens, aparentemente, não foram tantos assim. Gente com mais de 50 anos de idade viveu os anos mais tenebrosos da ditadura militar de 1964, prestes a completar 60 anos. Vai ver que gostou.

Para 94% dos entrevistados na Paulista pelos pesquisadores do Monitor do Debate Político no Meio Digital, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, os “excessos e as perseguições da Justiça” no Brasil atual caracterizam uma ditadura.

Para 88%, Bolsonaro é “quem de fato ganhou a eleição para presidente em 2022”, e não Lula. Os bolsonaristas se dividem, contudo, em relação ao que o ex-presidente deveria ter feito depois que a Justiça Eleitoral anunciou a vitória do candidato da esquerda.

Para 49%, Bolsonaro deveria ter decretado uma operação de Garantia da Lei e da Ordem; 39% discordam. São 42% os que pensam que o Bolsonaro deveria ter invocado o artigo 142 da Constituição para pedir a arbitragem das Forças Armadas; 45% discordam.

A Polícia Federal encontrou na sede do PL, em Brasília, documento que defendia a decretação de Estado de Sítio. Embora Bolsonaro tenha dito que a medida está prevista na Constituição, a maioria de seus apoiadores se opõe à ideia: 61% x 23%.

O levantamento foi feito a partir de entrevistas presenciais com 575 pessoas entre 13h30 e 17h de domingo, e em toda a extensão da Avenida Paulista. A margem de erro é estimada em quatro pontos percentuais para mais ou menos, para um grau de confiança de 95%.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

Na Paulista o próprio povo de bem tratou de identificar e expurgar os ‘infiltrados’ (veja o vídeo)

Porém, para tanto, a participação responsável e vigilante de todos foi fundamental.

No vídeo abaixo, um suspeito é interpelado.

O sujeito de preto e todo mascarado, exatamente no mesmo perfil dos infiltrados do 8 de janeiro.

Teve que tirar a máscara e na sequência foi abordado pela Polícia Militar.

Veja o vídeo:

Repórter questiona Lula sobre ato na Paulista e fica sem resposta Presidente foi questionado durante coletiva realizada no Planalto nesta segunda-feira

Pleno.News - 26/02/2024 15h18 | atualizado em 26/02/2024 19h16

Lula durante evento em Brasília Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se recusou a responder, nesta segunda-feira (26), a um questionamento sobre sua avaliação em relação ao ato realizado na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (25), que teve a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A indagação sobre o ato em São Paulo aconteceu enquanto Lula participava da cerimônia de apresentação e coletiva de imprensa sobre o Programa de Democratização dos Imóveis da União, no Palácio do Planalto. Na ocasião, uma jornalista fez um questionamento ao ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, que estava no evento, e emendou com a pergunta ao presidente da República.

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– Se eu puder ser ousada, presidente, queria perguntar sobre o ato que ocorreu ontem [domingo (25)] na Avenida Paulista. Acho que não sou só eu que estou curiosa a respeito. Gostaria de ouvir uma avaliação sua, se possível – questionou a jornalista.

Logo em seguida, foram ouvidas vaias na plateia, formada por integrantes do governo e representantes da sociedade civil. O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, que também participava da cerimônia tomou a palavra e tentou acalmar.

– Muito bem, pessoal, vamos lá. Psiu. Ministra Esther e ministro Rui, se quiser complementar sobre o PAC – disse Pimenta.

Nas apresentações e coletivas deste formato, Lula não costuma responder perguntas, nem mesmo quando os questionamentos são direcionados a ele. No evento da manhã desta segunda, depois de algumas perguntas, o petista deixou a coletiva.


Pleno.News esteve na manifestação da Avenida Paulista. Acompanhe toda a cobertura em nosso site e redes sociais.

*Com informações AE

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