Ainda não há informações dos supostos 42 palestinos em prisões israelenses que também seriam soltos. Mas o Serviço Prisional do país confirmou estar preparando a saída do grupo.
Apesar da acusação do Hamas em relação a Israel, o grupo disse estar pronto para receber novas propostas.
Segundo Taher al-Nunu, conselheiro do chefe do gabinete político do Hamas, afirmou à TV Al Jazeera, os israelenses não cumpriram tudo o que foi combinado em relação à libertação dos presos e à entrada de caminhões com ajuda humanitária no norte da Faixa de Gaza.
Milhares de palestinos deslocados vão verificar suas casas no início da pausa humanitária de 4 dias para troca de prisioneiros e ajuda em Khan Yunis Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
Erik Marmor/Getty Images
Ambulância da Cruz Vermelha transportou reféns Reprodução
Funcionários da Cruz Vermelha esperam do lado de fora da prisão de Ofer, em Israel Mostafa Alkharouf/Anadolu via Getty Images
Familares de reféns se reúnem na "Praça dos Reféns", em Tel Aviv Alexi J. Rosenfeld/Getty Images
Palestinos tentam voltar para casa ao norte da Faixa de Gaza Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
Milhares de palestinos deslocados vão verificar suas casas no início da pausa humanitária de 4 dias para troca de prisioneiros e ajuda em Khan Yunis Mustafa Hassona/Anadolu via Getty Images
Erik Marmor/Getty Images
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Além disso, o representante do Hamas acusou militares israelenses de atirarem em palestinos que voltavam para casa em Gaza, o que teria levado duas pessoas à morte.
“Estamos abertos a propostas de mediadores e estamos prontos para examinar propostas de novos negócios”, prometeu Al-Nunu. Mas deixou um aviso: “Se Israel não se comprometer a fornecer ajuda ao norte de Gaza, isso ameaça todo o acordo”.
Uma delegação do Catar chegou a Israel para garantir a continuação do acordo de reféns, durante a trégua. “Parte da equipe da missão do Catar chegou para coordenar as partes e garantir que o acordo continue a progredir sem problemas e para discutir mais detalhes sobre o acordo em curso”, informou um dos diplomatas envolvidos.
Uma boa notícia veio do Egito e tem relação à extensão do período de trégua. Chefe do Serviço de Informação do Estado egípcio, Diaa Rashwan afirmou que há conversas sobre o assunto, o que “significa a libertação de mais detidos em Gaza e prisioneiros palestinos em prisões israelenses”.
A guerra começou no dia 7 de outubro, quando o Hamas promoveu uma ação terrorista de invasão a Israel. Mais de 1.200 pessoas, entre civis e militares, acabaram mortas. A partir daí, o governo israelense promoveu uma ofensiva aérea e depois terrestre na Faixa de Gaza.
O Egito indicou, neste sábado (25/11), que a trégua entre Israel e o Hamas pode ser estendida em mais um ou dois dias além do previsto.
A medida garantiria a libertação de mais reféns israelenses e prisioneiros palestinos do que estava planejado. Diaa Rashwan, chefe do Serviço de Informação Estatal do Egito, confirmou as tratativas.
Um comunicado divulgado pelo órgão aponta que o Egito está em contato com as partes envolvidas para prolongar a trégua em mais um ou dois dias, e que teria recebido indicações positivas pela adoção da medida.
Neste sábado, a guerra entrou no segundo dia de trégua. A interrupção temporária do conflito se deve a um acordo negociado entre Israel e o Hamas, com apoio dos Estados Unidos e mediação do governo do Catar.
O combinado entre os dois lados da guerra prevê a libertação de um grupo de 50 israelenses capturados pelo Hamas, equanto Israel se compromete em uma trégua de quatro dias e a libertação de 150 prisioneiros palestinos.
Nesta sexta-feira (24/11), primeiro dia da trégua, 24 pessoas ganharam a liberdade. Dessas, 13 são mulheres e crianças israelenses, como acordado na trégua de quatro dias entre o grupo extremista e Israel, além de 10 tailandeses e um filipino, que deixaram o cativeiro após negociações com os governos de seus países.
Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense Christopher Furlong/Getty Images
Caminhões que transportam combustível começam a cruzar para a Faixa de Gaza através da passagem de fronteira de Rafah com o Egito Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
A fumaça sobe depois que ataques israelenses aéreos, marítimos e terrestres atingiram áreas residenciais em Rafah, Gaza, em 23 de novembro de 2023 Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
Uma mulher caminha pelos escombros de prédios em Gaza Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Palestinos vasculham os escombros de um prédio desabado em busca de sobreviventes e vítimas após o bombardeio israelense de Deir el-Balah, no centro da Faixa de Gaza, contra o Hamas Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images
Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense Christopher Furlong/Getty Images
Caminhões que transportam combustível começam a cruzar para a Faixa de Gaza através da passagem de fronteira de Rafah com o Egito Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
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Os israelenses ficaram no Egito, sob custódia da Cruz Vermelha. A soltura é resultado de um armistício que começa nesta sexta, um dia após a data prevista no anúncio original, e vai durar quatro dias. Cerca de duas horas depois, 39 mulheres e crianças palestinas tiveram a liberação confirmada de prisões israelenses.
Um suspeito foi morto a tiros após tentar roubar um policial de folga em frente a um prédio, na rua Cipriano Barata, na região do Ipiranga, zona sul de São Paulo, na noite desta sexta-feira (24).
Imagens gravadas mostram o policial em conversa ao telefone relatando que precisou entrar em luta corporal com o suspeito, antes de atingi-lo com os disparos.
As imagens mostram também o assaltante caído no chão próximo a motocicleta.
Segundo a Polícia Militar, a delegacia responsável pela área é o 16° DP (Vila Clementino), mas o caso será encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
O ambiente esquerdista é macabro, tenebroso e criminoso.
É impossível negar isso diante de tantas e tantas denúncias graves contra políticos, militantes e membros de partidos como o PT, PSOL, PC do B e outros.
Agora, para piorar ainda mais a situação, uma "bomba" acaba de surgir.
Esse livro pode complicar a vida de muitos políticos...
Além de crimes, Maroni revela métodos e manobras da doutrinação comunista dentro das universidades.
Rodrigo Maroni passou os últimos 20 anos em partidos como PT, PSOL e PC do B. Após anos de frustrações e enganações, ele se revoltou contra essa corja.
Para quem não sabe, Maroni foi noivo da comunista Manuela D'Ávila.
Assim que lançou o livro, ele começou a receber ameaças de morte.
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“As minhas experiências com relacionamentos abusivos são traumáticas, profundas e fortes, das quais eu achei que não fosse sobreviver”. É o que conta a escritora Cleidimar Nascimento Sousa, 43 anos. “Muitas marcas ficaram em mim. Marcas no meu emocional, no meu psicológico e na minha alma”, acrescenta.
Neste sábado (25/11), é celebrado o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em 2022, mais de 28,9% das brasileiras, ou seja, 18 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência ou agressão, segundo a pesquisa Visível e Invisível: a vitimização de Mulheres no Brasil, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Datafolha.
No total, 50,9 mil mulheres sofreram violência por dia no período. Esse número é o equivalente a um estádio de futebol lotado por dia durante um ano.
Dados da violência
De acordo com a Lei Maria da Penha, existem cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial.
No primeiro semestre de 2023, 722 mulheres acabaram vítimas de feminicídio no Brasil. O número cresceu 2,6%. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, é o maior registrado desde 2019.
“O feminicídio é um conceito que qualifica o homicídio. Trata do assassinato de mulher (seja biologicamente nascida mulher ou mulher trans) em razão da sua condição de ser mulher. Ou seja, é o homicídio praticado contra uma mulher por desprezo, discriminação e preconceito baseados no gênero”, explica Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher (leia entrevista abaixo).
Os estupros e estupros de vulnerável, quando as vítimas têm menos de 14 anos ou é incapaz de consentir (por enfermidade, deficiência mental ou qualquer outra causa que não pode oferecer resistência), também tiveram crescimento no primeiro semestre de 2023.
Nesse período, o Brasil registrou 34 mil casos desse tipo de crime, um aumento de 14,9%. Esse é o maior número registrado desde 2019.
Estima-se que, em média, apenas 8,5 em cada 100 casos de estupros que ocorrem no país sejam registrados pelas polícias do país, e apenas 4,2 em cada 100 pelos sistemas de informação da saúde.
“Nós, mulheres, carregamos uma culpa muito grande, como se nós fossemos erradas; por isso, muitas vezes, não denunciamos. A culpa não é sua, mulher”, diz a escritora Cleidimar Nascimento Sousa.
As cicatrizes da violência
Aos 43 anos Cleidimar Sousa conta que, por muito tempo, carregou o peso da vergonha e da falta de compreensão. “As pessoas achavam que eu estava passando por tudo aquilo porque queria, para chamar a atenção. Acham que a gente aceita passar por isso porque gostamos da pessoa. Até a gente mesma acha isso, mas, depois, descobre que não é amor, é dependência emocional”.
Entre os anos 2000 e 2008 e, depois, entre 2012 e 2017, Cleidimar esteve em relacionamentos abusivos. Apesar de não se sentir confortável para detalhar as suas vivências, ela conta que sofreu violência física, psicológica e moral. “Independentemente do nome dado à violência, cada ato e ação praticado contra nós, mulheres, é doloroso, agressivo e pesado. Não importa qual seja o tipo, os danos, e isso quando não leva ao feminicídio.”
Como meio de compartilhar a própria história de sobrevivência e o aprendizado, Cleidimar começou a escrever o livro “Vulnerável: como sair de situações de vulnerabilidade e retomar o controle de sua vida”, em 2023. “Eu decidi me despir da minha vergonha para revestir de coragem todas as mulheres que precisam desse apoio, dessa mensagem”.
O livro tem como objetivo fazer com que as mulheres reconheçam e superem vivências de violência e abuso e desenvolvam o autoconhecimento para a cura.
“Este livro nasceu, também, para falar com a sociedade sobre a questão de abuso sexual de menores. É um assunto muito delicado, pouco exposto e que ocorre todos os dias. Isso transforma a nossa vida para sempre”.
A escritora, por fim, traz uma reflexão final. “[A violência] acontece em todas as classes sociais, independentemente da cor da pele, do número na conta bancária, do status social e profissão. O que tem atrás dos muros de casas e prédios? Nem sempre a realidade é o que vemos”, finaliza Cleidimar.
Direito da mulher
O Metrópoles entrevistou Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher, que respondeu algumas questões sobre o assunto. Confira:
Quais são os meios legais que amparam as mulheres nos diversos tipos de violência?
Além da Lei Maria da Penha, temos outras leis que protegem as mulheres. A Lei Carolina Dieckmann, por exemplo, criminaliza a invasão em dispositivos eletrônicos para acessar dados particulares. A Lei do Minuto Seguinte assegura o atendimento medico priorizado em casos de violência sexual. Também temos disposições estaduais que definem políticas públicas específicas, como a implementação de casas de abrigo e acolhimento, a indenização para casos de agressão e os serviços de atendimento multidisciplinar.
Caso uma mulher sofra violência psicológica, patrimonial e/ou moral, ela pode ser assegurada pela lei? De que maneira?
A Lei Maria da Penha define que a violência vai muito além da agressão física. A violência patrimonial, moral e psicológica são criminalizadas pelo código penal e passíveis também de indenização na esfera civil. A lei prevê penas variadas que dependem da conduta praticada, variando entre multas e penas de prisão.
É preciso ter provas legais da violência/abuso para que seja feita a denúncia? Como as mulheres podem se proteger e resguardar caso sofram algo do tipo?
Embora esses crimes ocorram, em sua maioria, sem testemunhas e apenas entre agressor e vítima, a palavra da mulher tem um especial valor como elemento prova. Porém, para firmar uma condenação, é preciso apresentar provas das violências. Mas é importante saber que, mesmo diante de indícios, ou seja, de circunstâncias que levam a vítima a ter medo ou se sentir insegura, já é possível pedir medidas protetivas.
Canais de atendimento
A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 presta uma escuta acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgão competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.
O serviço também fornece informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros.
A ligação é gratuita, e o serviço funciona 24h, todos os dias da semana. São atendidas todas as pessoas que ligam relatando eventos de violência contra a mulher.
O Ligue 180 atende todo o território nacional e também pode ser acessado em outros países.
Líderes de entidades que representam setores econômicos afetados pelo veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento, decidido nesta quinta-feira (23), criticaram a decisão. Os 17 setores listados no projeto de lei e entidades de empregadores já pressionam pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional.
"Custa a crer que um governo que sempre defendeu o emprego e defende sustentabilidade das empresas está provocando uma catástrofe se nós não resolvermos este assunto em todo o nosso ambiente. Vão parar investimentos, vai haver uma grande demissão de mão de obra, nós vamos ter aumento de custos para a população", afirma Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra).
De acordo com Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), a medida deve custar empregos. "A sanção da medida seria crucial para os 17 setores abrangidos, os maiores empregadores do país, e seus recursos humanos", afirmou.
"As empresas esperavam a decisão de Lula para completar seu planejamento referente ao novo ano, inclusive quanto às contratações, que agora ficarão mais difíceis com o aumento dos custos trabalhistas", avaliou Cervone. Para ele, "a atitude do presidente da República foi contrária ao posicionamento histórico do PT em favor do emprego e dos trabalhadores".
"A decisão implica diretamente a redução de postos de trabalho e vai na contramão da necessidade do país de geração de emprego", critica Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
"Prorrogar a desoneração é fundamental para a indústria da construção. O setor trabalha com ciclos de produção e planejamento de longo prazo. É danoso para o setor que uma obra seja iniciada considerando uma forma de contribuição e no meio do processo precise considerar um novo formato. Impacta o custo da produção, a geração de empregos, e aumenta a insegurança jurídica em relação aos contratos firmados", completou.
O presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), John Anthony, afirmou que haverá aumento de preços e da inflação se a decisão de Lula não for derrubada pelo Congresso. "Vai acarretar muito desemprego e, além disso, vai ter aumento em produtos, alimentos, transporte público e transporte de carga, fazendo com que a classe mais vulnerável perca seu poder aquisitivo. Também haverá aumento da inflação."
Entenda
A prorrogação da desoneração da folha até 2027, um propósito que une entidades empresariais e sindicatos laborais, substitui a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta das empresas. Os 17 segmentos contemplados são: call center, comunicação, calçados, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil/confecção, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
Com a decisão do petista, a medida termina em 31 de dezembro deste ano, com um risco de perda de cerca de 1 milhão de empregos após o fim da validade da desonreação. O veto à prorrogação da desoneração foi recomendado pelo Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, por meio de notas técnicas.
Derrubada do veto
A prorrogação da desoneração, no entanto, é defendida por parlamentares. O veto de Lula ao projeto é contrário ao posicionamento de 84% dos deputados federais. Dos 513 parlamentares, 430 votaram a favor da proposta. Impedir a extensão da desoneração também significa ir na contramão da manifestação dos senadores, que aprovaram a matéria por votação simbólica, ou seja, quando não há contagem de votos. Por isso, nesse cenário negativo, deve haver uma forte reação do Congresso — que deve derrubar o veto presidencial.
A medida está em vigor desde 2011, quando foi adotada durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Quando a concessão entrou em vigor, 56 setores eram contemplados, mas o ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou, em 2018, uma lei que removeu 39 segmentos do regime. A medida valeria até 2021, mas foi prorrogada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) até 2023.
Um chef de cozinha espanhol e sua esposa foram encontrados mortos nesta sexta-feira (24), em Porto Seguro (BA).
As vítimas foram identificadas como David Pegrina Capó e Érica da Silva Santos. O casal era dono de um restaurante localizado na região da Ilha do Pau do Macaco. O local é conhecido pela localização privilegiada e pelo acesso exclusivo por embarcação.
Os corpos deles foram encontrados às margens do rio Buranhém, com perfurações provocadas por arma de fogo.
A 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro informou que vai apurar o duplo homicídio.
A Polícia Civil da Bahia acrescentou que vai realizar oitivas e diligências investigativas para identificar as circunstâncias, autoria e motivação do crime. A corporação não revelou se pertences das vítimas foram roubados.
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Seguro lamentou a morte de David e de Érica. "É com profundo pesar que a CDL de Porto Seguro expressa suas condolências pela irreparável perda dos queridos amigos".
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), soltou hoje mais um réu acusado de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
É o oitavo réu solto desde a morte de Cleriston Pereira da Cunha no presídio da Papuda. Ele sofreu um mal súbito na última segunda-feira (20).
Moraes concedeu liberdade provisória a Geraldo Filipe da Silva mediante medidas cautelares, assim como fez com os outros sete réus. São elas: uso de tornozeleira eletrônica, proibição de se ausentar do país e suspensão de documentos de porte de arma de fogo.
A decisão foi proferida após a Procuradoria-Geral da República dar parecer favorável à soltura de Geraldo. O Ministério Público também defendeu a absolvição dele quando a ação penal for julgada pelo Supremo.
Outros réus que foram soltos
Na quarta-feira (22), Moraes soltou sete réus do 8 de janeiro que também tinham pareceres favoráveis da PGR pela soltura. Foram beneficiados Jaime Junkes, Jairo de Oliveira Costa, Tiago dos Santos Ferreira, Wellington Luiz Firmino e outros três réus cujos processos tramitam em sigilo.
Todos foram acusados pela invasão aos prédios da Praça dos Três Poderes, mas nenhum foi julgado até o momento.
As solturas foram determinadas dois dias depois da morte na prisão de um dos acusados. Cleriston Pereira da Cunha passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda na última segunda.