sexta-feira, 28 de julho de 2023

Com rombo de mais de 40 bilhões, Governo Lula chega ao maior déficit para junho em anos

JCO

Sem as receitas da concessão da Eletrobras e de dividendos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – registrou o maior déficit primário para meses de junho em dois anos.

No mês passado, o resultado ficou negativo em R$ 45,223 bilhões, contra superávit de R$ 14,588 bilhões obtido em junho de 2022.

Tanto em valores nominais como reais (corrigidos pela inflação), o resultado de junho foi o pior para o mês desde junho de 2021, quando houve déficit primário de R$ 73,474 bilhões após o início da pandemia de covid-19.

O resultado veio pior do que o esperado pelas instituições financeiras. Segundo a pesquisa Prisma Fiscal, divulgada todos os meses pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam resultado negativo de R$ 34,1 bilhões em junho.

Com o resultado de junho, o Governo Central acumula déficit primário de R$ 42,509 bilhões no primeiro semestre de 2023. Em janeiro, havia sido registrado superávit de R$ 78,326 bilhões, mas os resultados negativos dos meses seguintes reverteram a conta.

Em valores nominais, esse é o quarto maior déficit acumulado, só perdendo para o primeiro semestre de 2021 (-R$ 53,57 bilhões), de 2017 (-R$ 56,48 bilhões) e de 2020, quando o resultado negativo atingiu o recorde de R$ 194,853 bilhões por causa do início da pandemia de covid-19.

O resultado primário representa a diferença entre as receitas e os gastos, desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) deste ano estabelece meta de déficit primário de R$ 231,5 bilhões para o Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central), mas mecanismos de compensação entre a União e as estatais e entre a União e os estados permitem que a meta chegue a R$ 238 bilhões.

Tudo isso ocorre em poucos meses do Governo Lula no poder...

O ministro da Fazenda Fernando Haddad parece totalmente perdido no comando da pasta mais importante do Governo: a Fazenda.

Que situação...

O choro de Bolsonaro...

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está com as emoções à flor da pele...

Nesta quarta-feira (26), ao se reencontrar com o médico Antonio Macedo, em São Paulo, Bolsonaro não conseguiu conter as lágrimas.

O doutor Macedo foi o médico que operou o ex-presidente quando ele levou a facada em 2018.

Os dois se viram em um almoço que aconteceu no Morumbi, bairro da Zona Sul da capital paulista.

No evento também estavam o governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL), bem como os o advogados Fábio Wajngarten e Frederick Wassef.

Na presença do médico, Bolsonaro disse:

"Renasci pelas mãos talentosas do doutor Macedo em 2018, essa foto representa a vitória e um final feliz que todos conhecem", falou.

A foto que Bolsonaro se refere é essa abaixo:

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o meu amigo José de Arimatéia(Zezinho), completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e lhe abençoe juntamente com seus familiares.

Parabéns amigo!!!

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje a minha amiga Juscely Silva, esposa do nosso amigo Geneude, completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e lhe abençoe juntamente com seus familiares.


Parabéns amiga Juscely!!!


ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o meu amigo Thony Sousa(Vampeta), completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e lhe abençoe juntamente com seus familiares.


Parabéns amigo!!!

ONTEM NO DELTA FÉRIAS TEVE FEIRA DA MULHER CRIATIVA - EMPREENDEDORISMO FEMININO.E SHOW MUNICAL COM VICTOR ROCHA.

O evento Delta Férias, organizado ela Prefeitura Municipal de Parnaíba e idealizado pela Deputada Estadual Gracinha Mão Santa quando secretária da prefeitura, continua sendo um show, ontem teve na quadra coberta do Bairro do Carmo, teve Aulão de Dança, Atividade de Esporte, Feira da Mulher Criativa e o show musical com Victor Rocha, foi sensacional!!!

A Prefeitura fez... Faz... E vai fazer muito mais pelo seu povo.
GCM sempre atuante
Mary Kay Word Shop de Maquiagem
Luisão do Clube e sua esposa Iraci do Curió estavam no Delta Férias
O excelente cantor parnaibano Victor Rocha
Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O Blog.

Preço do diesel recua R$ 1,39 e o da gasolina sobe R$ 0,63 nos postos neste ano Enquanto o litro do diesel caiu 22%, o da gasolina subiu 13% nos primeiros sete meses de 2023

  • ECONOMIA Do R7

Valor da gasolina teve impacto da volta de impostos

Valor da gasolina teve impacto da volta de impostos

EDUARDO MATYSIAK/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO-18/05/2023

preço médio do litro do diesel S10 acumula queda de 22% nos primeiros sete meses de 2023, enquanto o da gasolina registra aumento de 13%.

Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), de janeiro a julho deste ano, o diesel já recuou R$ 1,39 por litro e a gasolina ficou R$ 0,63 mais cara.

O litro do diesel fechou o ano passado valendo R$ 6,38 nos postos e atingiu R$ 4,99 na semana entre os dias 16 e 22 de julho, ficando pela primeira vez abaixo de R$ 5 desde setembro de 2021. Já a gasolina passou de R$ 4,96, na última semana de dezembro de 2022, para R$ 5,59, neste mês.

No acumulado do ano, a prévia da inflação de julho está em 3,09%, de acordo com o IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15), divulgado na terça-feira (25) pelo IBGE. Pelo índice, a gasolina registrou alta acumulada neste ano de 7,96%, e o diesel, queda de 23,25%.

O preço do diesel, fundamental para o transporte de cargas e coletivo no Brasil, afeta mais a classe de renda mais baixa, enquanto o da gasolina, a classe média.

A alta da gasolina reflete a volta integral da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins sobre o produto, em março e em junho, além da mudança com a cobrança única do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados. Essas alterações também afetaram o etanol, que, porém, registrou queda de 2,5% nos primeiros meses do ano.

ARTE/R7

A desoneração havia sido implementada pela administração passada, às vésperas das eleições, após o impacto da guerra entre Rússia e Ucrânia, no valor dos combustíveis.

A Petrobras afirma que, apesar dos aumentos na bomba, nas refinarias os preços dos combustíveis vendidos às distribuidoras diminuíram em 2023. Foram anunciadas reduções em março, maio e junho.

De 31 de dezembro de 2022 até 18 de julho de 2023, segundo a Petrobras, o diesel caiu 32,7% (R$ 1,47/litro), a gasolina 18,2% (R$ 0,56/litro). Veja abaixo a composição dos valores, de acordo com a Petrobras: 

REPRODUÇÃO/PETROBRAS

A empresa também anunciou em maio mudança em sua estratégia comercial para a variação de preços do diesel e da gasolina. Com a decisão, a companhia acabou com a paridade internacional como base principal para os reajustes, política que estava em vigor desde 2016.

"Na verdade, a Petrobras anunciou uma política de preços que ninguém entendeu bem, fez um alinhamento final em relação aos preços internacionais e disse que ia considerar o custo, mas até agora não existe uma fórmula. Se pedir para alguém desenhar essa fórmula, ninguém sabe. Tudo que a gente pode fazer é acompanhar as variações e ver o que está acontecendo", afirma o economista Robson Gonçalves, professor de MBAs da FGV (Fundação Getulio Vargas).

Para ele, o preço do diesel está fazendo o caminho de volta, ou seja, retomando os valores de antes da guerra entre Rússia e Ucrânia.

"Por conta da guerra, muitos países europeus chegaram a estocar diesel até em alto-mar, com eventual corte do gás russo. Agora, no verão europeu, houve uma queda nos preços internacionais, que a Petrobras acabou transferindo para o mercado interno", explica.

Mas o economista lembra que o combustível também sofrerá reoneração. A isenção dos impostos federais sobre os combustíveis foi aprovada em 2022, ainda durante o governo de Jair Bolsonaro.

Em fevereiro deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu estender até março a desoneração para a gasolina e o etanol e até o fim de dezembro para o diesel.

No entanto, para compensar a perda de arrecadação com o aumento no valor do programa de incentivos de carros zero-km, que ocorreu em junho, o governo federal pretende reverter parcialmente a desoneração sobre o diesel que vigoraria até o fim do ano.

Dos R$ 0,35 do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) atualmente zerados, R$ 0,11 serão reonerados em setembro, depois da noventena, prazo de 90 dias determinado pela Constituição para o aumento de contribuições federais. Com a extensão, a reoneração subirá para R$ 0,14 em outubro.

"Mas existe a possiblidadede de isso ser adiado e ficar tudo para janerio, porque o diesel vem recuando. Então o governo talvez deixe para reonerar o diesel especificamente só no ano que vem mesmo, a depender do comportamento dos preços internacionais", avalia Gonçalves.

Além disso, ele acredita que no ano que vem o governo poderá discutir o subsídio cruzado, de onerar ainda mais a gasolina e o etanol para não aumentar a carga tributária do diesel. "Acho que isso é uma possibilidade que está sobre a mesa e em estudo no governo", acrescenta o economista.

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