segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Hamas se diz decepcionado com falta de apoio de países árabes Ao Metrópoles, porta-voz do Hamas criticou o que chamou de “silêncio” de países árabes durante o conflito com Israel

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LightRocket/Getty Images
Imagem colorida mostra um membro do Hamas segurando um rifle durante um funeral na Palestina - Metrópoles

Hamas, que atacou Israel há 10 dias mirando alvos civis e recebeu uma declaração de guerra como resposta, mostrou descontentamento com a falta de apoio explícito de países árabes.

“Nós estamos muito chateados com a política dos países árabes que não nos ajudam e ficam calados”, disse o porta-voz Ghazi Hamad ao Metrópoles, ao ser questionado se outros países ou grupos armados procuraram o Hamas para conversar sobre o conflito.

A preocupação do grupo acontece em um momento crítico na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007. Desde o início da guerra, a região é alvo constante de bombardeios israelenses e vive a apreensão de uma possível invasão terrestre pelas forças de Israel.

Até o momento, poucos países da região emitiram opiniões mais fortes em apoio ao grupo. Apenas o Irã elevou o tom e ameaçou uma possível escalada no conflito, que já deixou mais de 4 mil mortos entre palestinos e israelenses.

Nesse domingo (15/10), o ministro das Relações Exteriores do país confirmou que novas frentes podem surgir contra Israel em resposta ao cerco à Faixa de Gaza e à ajuda internacional que o governo de Benjamin Netanyahu tem feito.

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“Se as agressões sionistas [como o Irã se refere a Israel] não cessarem, as mãos de todas as partes da região estão no gatilho”, disse Hossein Amir Abdollahian.

Além do país liderado pelo aiatolá Ali Khamenei, o Hezbollah foi um dos grupos pró-Palestina da região que mostrou intenções de apoiar o Hamas militarmente.

Desde o início do conflito, o grupo realizou uma série de ataques contra posições israelenses na fronteira com o Líbano e colocou seus quadros em “alerta de guerra”.

Mia Khalifa perde outro emprego após defender ataques do Hamas Mia Khalifa fez comentários em apoio ao grupo extremista Hamas, ocasionando a demissão da Red Light Holanda e da Playboy

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Reprodução/ Instagram
Foto colorida de Mia Khalifa usando roupa colorida - Metrópoles

Após ter sido demitida da Red Light Holanda por postar comentários em favor do grupo extremista Hamas, Mia Khalifa perdeu um novo trabalho. A ex-atriz pornô teve seu canal removido do site Playboy, que classificou as falas de Khalifa como “nojentas e repreensíveis”.

Em comunicado divulgado aos assinantes da plataforma Centerfold na noite de segunda-feira (9/10), a Playboy disse: “Estamos escrevendo hoje para informá-los sobre nossa decisão de encerrar o relacionamento da Playboy com Mia Khalifa, incluindo a exclusão do canal Playboy de Mia em nossa plataforma de criadores”.

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“Mia fez comentários repugnantes e repreensíveis celebrando os ataques do Hamas a Israel e o assassinato de homens, mulheres e crianças inocentes”, completa a nota, divulgada pelo New York Post.

“Na Playboy, encorajamos a liberdade de expressão e o debate político construtivo, mas temos uma política de tolerância zero para o discurso de ódio. Esperamos que Mia entenda que suas palavras têm ações e consequências”, finaliza.

Polêmica com Mia Khalifa

A ex-atriz pornô Mia Khalifa usou as redes sociais no final de semana para comemorar os ataques realizados pelo grupo extremista Hamas no território israelense. Apoiadora declarada da causa palestina, a libanesa chegou a comparar a imagem de terroristas em Israel a um quadro renascentista.

A guerra entre Israel e o Hamas entrou em seu terceiro dia, com um saldo de 1.200 mortos confirmados até agora. De acordo com Yoav Gallant, ministro da Defesa israelense, há um “cerco completo” a Gaza. “Não há eletricidade, não há comida, não há água, não há combustível”, disse o ministro israelense.

Ao comentar o conflito, a atriz de origem libanesa pediu aos militantes do Hamas que virassem seus telefones e filmassem os registros dos conflitos na horizontal.

“Eu só quero ter certeza de que haverá imagens em 4K do meu povo quebrando as paredes da prisão ao ar livre em que foram forçados a sair de suas casas, para que tenhamos boas opções para os livros de história que escrevem sobre como eles se libertaram do apartheid”, defendeu mais tarde, em outra publicação.

Críticas a Kylie Jenner

Ela ainda criticou a influenciadora e socialite americana Kylie Jenner, por prestar apoio a Israel em sua conta do Instagram.

“Se existir jornalismo verdadeiro, a próxima pessoa a falar com Kylie Jenner pedirá sua opinião sobre as tensões geopolíticas no Oriente Médio e não perderá o contato visual até que ela consiga juntar uma frase coerente, já que ela deseja tanto tomar uma posição diante de seus 400 milhões de seguidores”. Horas depois, a publicação foi apagada.

Gigi Hadid é criticada por Israel após defender a Palestina em guerra Nas redes sociais, Gigi Hadid defendeu a Palestina durante guerra contra Israel e recebeu uma mensagem clara e direta do governo israelense

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Reprodução/Instagram
Gigi Hadid é loira, tem olhos claros e veste um biquíni colorido - Metrópoles

Gigi Hadid publicou um Stories do Instagram, no último final de semana, em que saiu em defesa da Palestina durante a guerra contra Israel – o país foi alvo de ataques do grupo Hamas. O governo israelense, entretanto, utilizou as redes sociais para criticar a modelo internacional.

“Não há nada de judeu no tratamento do governo israelense com os palestinos. Condenar o governo israelense não é anti-semita e apoiar os palestinos não é apoiar o Hamas”, dizia a publicação feita por Gigi.

O perfil oficial do Governo de Israel, então, compartilhou o post e rebateu: “Você tem dormido na última semana? Ou você está bem fechando os olhos para bebês judeus sendo massacrados em suas casas? Seu silêncio tem sido muito claro sobre de que lado você está. Nós estamos vendo você”, completou o país.

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Imagens Impressionantes: helicóptero do Exército Nacional da Colômbia cai em cima de casa durante acidente; VEJA VÍDEO FONTE: terrabrasilnoticias.com

Imagens Impressionantes: helicóptero do Exército Nacional da Colômbia cai em cima de casa durante acidente; VEJA VÍDEO

Foto: Exército Nacional da Colômbia.

16/10/2023 - 14:44

A aeronave MI-17 do Exército, matrícula EJC 3378, realizava operações militares de abastecimento e transporte de pessoal e caiu ao solo em um setor do município de Anorí, em Antioquia, Colômbia.

Segundo o Exército, neste momento há cinco uniformizados e dois civis feridos, que já foram transferidos para o Hospital Anorí, onde recebem atendimento médico especializado e seu estado de saúde, segundo o boletim médico, é estável.

“Aquele helicóptero caiu em cima da minha casa, meu Deus, sai daí, está explodindo, isso está explodindo”, grita uma mulher que, aparentemente, é a dona da casa onde caiu.

El Tiempo

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Aviso de pauta: coletiva de imprensa Abrapp amanhã

Associação que reúne os fundos de pensão apresenta o balanço do setor no primeiro semestre de 2023 e perspectivas para o encerramento do ano

Amanhã, terça-feira (17), às 14h30, a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) realiza uma coletiva de imprensa virtual para apresentar o balanço do setor no primeiro semestre de 2023 e as perspectivas para o encerramento do ano.

Os dados serão apresentados pelo diretor presidente da Abrapp, Jarbas Antônio de Biagi, que também debaterá temas importantes para o setor que estão em discussão no sistema de previdência fechado: fiscalização do Tribunal de Contas da União (TCU) na Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), Reforma Tributária, Resolução Previc nº 23/2023, Inscrição automática e outros temas da agenda Abrapp.

A coletiva de imprensa da Abrapp antecede o 44º Congresso Brasileiro da Previdência Privada, realizado pela Associação entre os dias 18 e 20 de outubro, presencial no Transamérica Expo, em São Paulo, e online. 

Para mais informações, entre em contato com a Tamer Comunicação, assessoria imprensa da Abrapp:

 

Eliane Santos – elianesantos@tamer.com.br – (11) 999.111.344

Ana Saito – ana.saito@tamer.com.br – (11) 991.221.980

Andreza Oliveira – andreza.oliveira@tamer.com.br - (11) 96968-5403

Theo Carnier – theo@tamer.com.br – (11) 999.400.117

Inteligência Artificial pode gerar onda de desemprego no setor de call center, alerta Associação Brasileira de Telesserviços

A elevação brusca da carga tributária no setor de serviços pode acelerar o processo de substituição de trabalhadores em atividades mais sujeitas à automação, levando a uma forte onda de demissões e desemprego. A avaliação é da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), que pleiteia ajustes no texto da reforma tributária, no momento aguardando apreciação do Senado. Segundo a entidade, a reforma atual tem gerado preocupação nas empresas de call center diante da dificuldade de repasse de impostos.  

 “Do ponto de vista competitivo, se a reforma não assegurar o crédito pleno na etapa seguinte, a cadeia dentro do setor de serviços que utiliza IA sofrerá muito menos do que aquela que utiliza mão de obra”, alerta John Anthony von Christian, diretor-executivo da ABT.

O setor de telesserviços é um dos maiores empregadores privados do país, com mais de 1,4 milhão de trabalhadores, especialmente jovens em seu primeiro emprego, mulheres e negros. É também um dos segmentos que mais tem promovido a inserção no mercado de trabalho de pessoas atendidas por programas sociais como Bolsa Família e Prouni. “A substituição do trabalho humano pela IA, caso acelerada, implicará ainda um grave ônus social, pois podemos esperar uma dependência maior dessas pessoas dos programas assistenciais, uma vez desempregadas”, complementa.

“Não somos contra a IA, com a observação das melhores práticas, visando ao interesse do consumidor e a manutenção e criação de empregos de qualidade. Interações humanas permanecem a forma mais eficiente, transparente e segura de atendimento”, finaliza o diretor-executivo da ABT.   

Sobre a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT):

Representante de um dos setores que mais empregam no Brasil, com cerca de 1,4 milhão de trabalhadores, a Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), fundada em 1987, é pioneira em um mercado que impulsiona o crescimento do país. O segmento é um dos que mais contratam jovens, mulheres e negros, fomentando a diversidade em frentes distintas. Além de oferecer oportunidades de primeiro emprego, o setor apoia o crescimento profissional, por meio de convênios das organizações contratantes com instituições de Ensino Superior. A ABT reúne 19 empresas em 18 estados de todas as regiões do território nacional. Uma atividade que, com cada vez mais inovação e tecnologia, torna-se estratégica para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

Contatos da assessoria - Ryto Public Affairs

Júlio Souza

Tel: 51-98145-7356

Email: julio@ryto.com.br

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