terça-feira, 17 de outubro de 2023

Gaza: autoria de massacre em hospital alimenta desinformação na guerra Bombardeio deixou centenas de mortos em um hospital na cidade de Gaza nesta terça-feira (17/10). Autoria segue desconhecida

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Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Dezenas de pessoas feridas estão sendo levadas para o Hospital Al-Shifa após o ataque aéreo ao Hospital Batista Al-Ahli na cidade de Gaza

bombardeio que atingiu o hospital al-Ahli Arab, na cidade de Gaza, nesta terça-feira (17/10), alimenta desinformação sobre o acirramento do conflito entre Israel e o grupo islâmico Hamas. O ataque deixou centenas de mortos e feridos, segundo palestinos, e foi alvo de críticas de países árabes e ocidentais.

O Ministério da Saúde da Palestina defendeu, inicialmente, que o ataque ao hospital teria sido provocado por bombardeios de Israel. O posicionamento se baseia, principalmente, nas ações militares das Forças Armadas israelenses contra a Faixa de Gaza, dominada pelo Hamas desde 2007.

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Por sua vez, o governo de Israel alegou que não se responsabiliza pelo ataque. Segundo informações da inteligência israelense, o bombardeio teria sido provocado por um lançamento de ataque “fracassado” por parte da organização Jihad Islâmica Palestina.

Jihad Islâmica é uma organização militante que desempenha importante papel no conflito entre Israel e Palestina. Fundada na década de 1980, ela é conhecida pela postura radical e pelas ligações estreitas com o Irã.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também culpou a Jihad Islâmica e chamou o grupo de “terroristas bárbaros”.

No entanto, Daoud Shehab, porta-voz da Jihad Islâmica, afirmou ao jornal norte-americano New York Times que o braço armado do grupo não tem atuado na região. “Não houve nenhuma operação das Brigadas Al-Quds na área”, ressaltou Shehab.

Logo, não há uma informação concreta sobre quem seria o autor do ataque contra o hospital de Gaza. Organizações internacionais se manifestaram sobre o bombardeio, mas não responsabilizaram nenhum grupo ou país.

Médicos Sem Fronteiras condena ataque a hospital em Gaza: “Massacre”

Segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde da Palestina, o hospital também abrigava pessoas que tentavam deixar o norte da cidade de Gaza após ultimato dos militares de Israel. As autoridades palestinas informaram que pelo menos 500 pessoas morreram devido ao atentado, mas nenhum órgão internacional apresentou número de vítimas.

Arte / MetrópolesImagem colorida mostra o mapa de onde um hospital foi bombardeado, na Faixa de Gaza - Metrópoles

O bombardeio ocorreu no início da tarde desta terça. As primeiras informações divulgadas pelo governo de Israel responsabilizaram a Jihad Islâmica pelo ataque e afirmaram que os foguetes foram disparados em direção a Israel.

“A partir da análise dos sistemas operacionais das IDF, foi identificado o disparo de foguetes inimigos em direção a Israel, que passava pelas proximidades do hospital, quando este foi atingido. De acordo com informações de inteligência, de diversas fontes de que dispomos, a organização terrorista Jihad Islâmica é responsável pelo disparo fracassado que atingiu o hospital”, divulgou o perfil oficial de Israel.

Além do texto, a conta governamental israelense compartilhou um vídeo de câmeras de segurança que não mostra o ataque, mas é atribuído ao bombardeio. As imagens passaram a ser compartilhadas por grupos apoiadores das Forças Armadas de Israel; no entanto, foram retiradas das redes sociais.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, informou que conversou com o rei Abdullah II, da Jordânia, e Benjamin Netanyahu. O político acrescentou ainda que o governo norte-americano irá investigar a explosão.

“Eu estou indignado e triste pela explosão no hospital de Al Ahli em Gaza e pela terrível perda de vidas. Assim que ouvi a notícia, eu conversei com o rei Abdullah II, da Jordânia, e o primeiro-ministro Netanyahu, de Israel, e determinei que minha equipe de segurança nacional siga juntando informações sobre o que ocorreu exatamente”, ressaltou o presidente norte-americano.

“Os EUA defendem a proteção da vida de civis e nós lamentamos pelos pacientes, pela equipe médica e pelos demais inocentes mortos ou feridos nessa tragédia”, completou Biden.

O professor de geografia política da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Vitor de Pieri explica que a Jihad Islâmica é um grupo que atua em Gaza, mas é considerado inferior ao Hamas, tanto em armamento como em contingentes.

“A Jihad Islâmica é um grupo que atua em Gaza, um grupo de resistentes e de insurgentes, bem menor que o Hamas”, explica.

Desinformação na guerra

Não é a primeira vez que informações divulgadas por autoridades israelenses tentam retratar a realidade sobre o conflito.

O gabinete do primeiro-ministro de Israel chegou a divulgar imagens de supostos bebês decapitados por membros do Hamas. “O Hamas é desumano. O Hamas é o ISIS [Estado Islâmico]”, compartilhou o gabinete de Netanyahu.

Não só autoridades de Israel, mas o presidente dos Estados UnidosJoe Biden, também afirmou que teve acesso a fotos que mostram integrantes do Hamas “decapitando crianças” em meio à guerra contra Israel.

“É importante que os americanos saibam disso. Nunca pensei que veria isso. Imagens confirmadas de terroristas decapitando crianças”, afirmou Biden durante encontro com lideranças judaicas.

Apesar da grande repercussão dos “bebês decapitados”, o governo de Israel defendeu que não é possível confirmar que membros do Hamas decapitaram bebês durante o ataque de 7 de outubro, em Israel. No entanto, o comando israelence informou à CNN que houve, sim, decapitações, mas “não podemos confirmar se as vítimas eram homens ou mulheres, soldados ou civis, adultos ou crianças”.

Não só o governo de Israel, mas funcionários da Casa Branca admitiram que o presidente norte-americano não viu imagens, e também não confirmou de forma independente que o Hamas teria decapitado crianças israelenses.

Por sua vez, o Hamas negou que tenha decapitado cerca de 40 bebês e crianças na comunidade de Kfar Aza. A informação sobre a decapitação de bebês foi divulgada inicialmente por uma repórter da emissora i24News

Após avanço do caso Marielle, poderosa família do RJ faz pedido a Dino Investigações do assassinato de Marielle Franco levam a ligações entre grupo miliciano Escritório do Crime e políticos do estado

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Hugo Barreto / Metrópoles
foto colorida do ministro Flávio Dino com semblante sério internet - Metrópoles

A família Brazão, dos deputados Domingos e Chiquinho Brazão, fez chegar ao ministro Flávio Dino, da Justiça, um pedido para que não haja “nenhum tipo de covardia” contra eles, em meio às investigações do caso Marielle, no Rio de Janeiro.

Uma interceptação telefônica de 2019 mostrou que integrantes do grupo miliciano Escritório do Crime, ligado a Ronnie Lessa, acusado de matar Marielle, recorreram à família Brazão para evitar o pagamento de propina a um funcionário da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Agora, as investigações do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes, lideradas pelo Ministério Público do Rio e pela Polícia Federal, têm levado a ramificações que ligam o Escritório do Crime a políticos no estado. A família Brazão teme ser injustamente envolvida nesse redemoinho de revelações.

Ex-assessor de ministros do STF resolve falar... (veja o vídeo)

JCO

Advogado criminalista, professor de Direito Penal, e ex-assessor de ministros do STF, Carlos Henrique Nóra Teixeira decidiu falar e fez uma importante análise do sistema judiciário brasileiro.

Entre outros temas, o advogado comentou sobre o tempo dos ministros do STF no cargo: 

“O Direito é dinâmico. Se você tem alguém em um cargo no STF por 40 anos, 30 anos, é um direito engessado. 
Essa oxigenação, que seria limitar por 08 ou 10 anos o cargo de ministro do Supremo, traria um raciocínio mais adequado aos anseios sociais que talvez não se encontre atualmente no Supremo”, ressaltou. 

Ele falou ainda sobre o papel do Superior Tribunal Federal, que atualmente está julgando temas como descriminalização do aborto e da maconha:

“Trata-se de uma competência que é naturalmente do legislativo”, explicou, em entrevista à jornalista Katiuscia Sotomayor. 

Veja o vídeo: 

PREFEITURA DE PARNAÍBA, ANUNCIA UMA GRANDE ATRAÇÃO,

 

Boca espera “invasão” de torcedores no RJ para final com o Fluminense Segundo a emissora TyC Sports, o clube xeneize estima que 150 mil torcedores compareçam na cidade para acompanhar a decisão

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Reprodução/ Planeta Boca Juniors
Torcedores do Boca reunidos em hotel - Metrópoles

Rio de Janeiro pode ser tomado por torcedores do Boca Juniors, que enfrenta o Fluminense no dia 4 de novembro na decisão da Libertadores. Pelo menos é o que projeta o clube argentino. Segundo informações da emissora TyC Sports, o clube estima que 150 mil torcedores se desloquem até o Rio para acompanhar a decisão.

Lembrando que a capacidade máxima do Maracanã é de quase 79 mil espectadores. Com isso, uma grande parte da massa xeneize que iria até a cidade, não acompanharia a partida das arquibancadas. A expectativa é de que eles se espalhem pela cidade, especialmente em Copacabana e nos arredores do Maracanã.

Apesar de ainda não ter um cronograma definido para a decisão, a expectativa é de que a equipe e comissão técnica do clube chegue pelo menos três dias antes da partida.

O Boca chega para a decisão com uma campanha irregular, tendo mais empates que vitórias. Em 12 jogos a equipe venceu 4, empatou 7 e perdeu uma.

“Cura gay”: deputados pedem que MPF investigue Assembleia de Deus Deputados do PSol enviaram representação em que acusam retiro da Assembleia de Deus de Rio Verde, em Goiás, de promover “cura gay”

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Reprodução/Redes sociais
Karol Eller, influenciadora digital bolsonarista

São Paulo – Deputados federais do Psol enviaram, nessa segunda-feira (16/10), uma representação ao Ministério Público Federal pedindo que a igreja Assembleia de Deus de Rio Verde, em Goiás, seja investigada pelo retiro “Maanaim”, que supostamente teria o objetivo de promover a “cura gay”. O local teria sido frequentado pela influenciadora bolsonarista Karol Eller uma semana antes de ela morrer, em 12 de outubro.

De acordo com a representação de Erika Hilton (SP), Luciene Cavalcante (SP) e Pastor Henrique Vieira (RJ), o retiro tenta transformar jovens LGBTQIA+ em heterossexuais.

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“A conduta criminosa de tratamento de cura gay pelos Representados deve ser imediatamente coibida, assim como investigadas as vítimas já submetidas à tamanha violência, para que vidas sejam preservadas”, dizem os parlamentares no documento.

Os parlamentares citam postagens feitas por Karol Eller dias antes de sua morte, em que ela afirma que havia “se convertido”. Horas antes de cair do 4º andar do prédio em que morava, na zona sul de São Paulo, a influenciadora fez uma publicação dizendo que havia “perdido a guerra”.

“A prática [da “cura gay”] leva apenas à negação da existência do sujeito, o que potencializa os casos de depressão e outras doenças psicológicas de quem é submetido. Foi o caso de Karol Eller, que, após participar do retiro em questão, cometeu suicídio atirando-se da janela de seu apartamento, alegando ter ‘perdido a guerra’, uma provável alusão ao fracasso em se converter à heterossexualidade”, dizem.

Renúncia à sexualidade

Em setembro, a influencer, que era lésbica, havia iniciado um processo de renúncia à própria sexualidade, após retornar de um retiro religioso.

“Sim, eu renunciei à prática homossexual, eu renunciei vícios e renunciei os desejos da minha carne para viver em Cristo! Que Deus abençoe vocês!”, ela havia anunciado nas redes sociais.

Karol, prima de terceiro grau da cantora Cassia Eller, tinha 36 anos e, antes de se tornar influenciadora digital, chegou a ser promotora de eventos e relatava como era viver nos Estados Unidos (EUA). Ela acumulava mais de 200 mil seguidores no Instagram e 700 mil no Facebook.

Há quatro anos, ela foi vítima de um ataque homofóbico na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A delegada que cuidava do caso, Adriana Belém, descartou que se tratava disso. “Nós não podemos admitir que você utilize a delegacia, a máquina administrativa do estado, e chegue aqui e minta”, disse Belém à época, afirmando que Eller poderia ser indiciada por denunciação caluniosa.

Homenagem na Alesp

Na quinta-feira (19/10), Karol será homenageada em um culto na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) durante a tarde. A influenciadora trabalhava no local como assessora do deputado Paulo Mansur (PL), que divulgou a homenagem nas redes sociais.

Busque ajuda

Metrópoles tem a política de publicar informações sobre casos de suicídio ou tentativas que ocorrem em locais públicos ou causam mobilização social. Isso porque é um tema debatido com muito cuidado pelas pessoas em geral. O silêncio, porém, camufla outro problema: a falta de conhecimento sobre o que, de fato, leva essas pessoas a se matarem.

Depressão, esquizofrenia e o uso de drogas ilícitas são os principais males identificados pelos médicos em um potencial suicida. Problemas que poderiam ser tratados e evitados em 90% dos casos, segundo a Associação Brasileira de Psiquiatria.

Está passando por um período difícil? O Centro de Valorização da Vida (CVV) pode te ajudar. A organização atua no apoio emocional e na prevenção do suicídio, atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, e-mail, chat e Skype 24 horas todos os dias.

O Núcleo de Saúde Mental (Nusam) do Samu também é responsável por atender demandas relacionadas a transtornos psicológicos. O Núcleo atua tanto de forma presencial, atendendo em ambulância, como a distância, por telefone, na Central de Regulação Médica 192.

Disque 188

A cada mês, em média, mil pessoas procuram ajuda no Centro de Valorização da Vida (CVV). São 33 casos por dia, ou mais de um por hora. Se não for tratada, a depressão pode levar a atitudes extremas.

Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada dia, 32 pessoas cometem suicídio no Brasil. Hoje, o CVV é um dos poucos serviços em Brasília em que se pode encontrar ajuda de graça. Cerca de 50 voluntários atendem 24 horas por dia a quem precisa.

PREFEITURA DE PARNAÍBA, INFORMA MUDANÇA DE LOCAL.

 


18 de outubro – Dia Da Menopausa




Dia da Menopausa: 

Como ela afeta o cérebro feminino?

Entenda como a menopausa afeta o cérebro da mulher
 em uma fase importante da vida 

O Brasil tem hoje cerca de 29 milhões de mulheres que estão entre climatério e menopausa, o que totaliza 27,9% da população feminina brasileira, segundo o IBGE.
 
A menopausa é o fim dos ciclos menstruais e vida reprodutiva da mulher, e representa um marco importante do envelhecimento feminino. Na menopausa, os ovários param de funcionar e há queda dos níveis de estrogênio, um importante hormônio sexual feminino que atua na regulação de todo metabolismo do corpo.

O estrogênio possui receptores em todos os órgãos e, portanto, desempenha um papel nas características anatômicas, fisiológicas e até emocionais do organismo. Ele estimula o crescimento da massa óssea e muscular, atua como um antioxidante, oferece proteção ao coração e ao cérebro, e desempenha um papel importante na vitalidade emocional e sexual. 

Isso significa que, com a acentuada diminuição nos níveis de estrogênio até a completa ausência desse hormônio na menopausa, resultará em desequilíbrios nos vários sistemas do corpo até que um novo equilíbrio seja alcançado.

A neurocientista parceira do SUPERA – Ginástica para o cérebro, Livia Ciacci explica que no cérebro, ainda antes da menopausa, o estrogênio funciona reparando danos nos neurônios e ativando ou inibindo enzimas responsáveis pela síntese neuronal. Quando falta estrogênio, então, há reflexo na cognição, já que muitas áreas do cérebro, como hipotálamo, amígdala, hipocampo e lobo frontal tem muitos receptores estrogênicos e sofrem influência direta deste hormônio “Essas alterações ocorrem no perfil da cognição, no humor, na memória e na qualidade do sono, e tendem a facilitar a ocorrência de distúrbios neurodegenerativos, devido às perdas funcionais pela ausência do estrogênio. Alguns neurotransmissores importantes também têm sua atuação alterada, como a serotonina, a noradrenalina, a acetilcolina e a dopamina, inclusive, essas mudanças nos níveis de neurotransmissores no hipotálamo são responsáveis pelos sintomas vasomotores, os temidos calorões (ou fogachos), com sudorese, palpitações, angústia e ansiedade”, detalhou a especialista. 

O que observar durante a menopausa? 

Na menopausa, com a falência ovariana, se inicia um novo ciclo com condições fisiológicas diferentes e importantes. A menopausa não é uma doença, mas exige atenção aos sinais e sintomas com foco no controle e avaliação, para garantir a qualidade de vida durante o envelhecimento feminino.

“É essencial que a mulher nessa fase mantenha um acompanhamento médico, nutricional e de saúde mental contínuo, pois ela precisará recriar a sua identidade e respeitar as necessidades do corpo, até entender como será o novo equilíbrio. Nesse processo, é importante não ignorar os menores sinais, desde uma dificuldade em pensar com clareza ou lembrar palavras, até mudanças no ciclo de sono. Se eu puder dar um conselho para quem se aproxima da menopausa, nunca deixe de praticar atividades físicas e de cuidar da alimentação, são hábitos que facilitarão a adaptação neste momento”, explicou. 

A estimulação cognitiva na terceira idade 

Sabemos que o estilo de vida, comportamento e estímulos cognitivos influenciam na química cerebral, e tem potencial para serem fortes aliados na manutenção da qualidade de vida e desempenho profissional. Durante a menopausa, os maiores ganhos do treino cognitivo envolvem o desenvolvimento de uma reserva cognitiva capaz de compensar possíveis danos, além da criação consciente de estratégias mentais para manter a flexibilidade mental necessária para se adaptar a novos cenários.

“Atividades intelectuais variadas e com grau de desafio crescente ainda aumentam a capacidade da pessoa entender o próprio processo de aprendizagem, uma grande vantagem para facilitar colocar em prática as mudanças de hábitos necessários para um estilo de vida mais saudável, durante e após a menopausa”, detalhou. 

Esquecimentos e lapsos de memória na menopausa 

Ainda segundo a especialista do SUPERA – Ginástica para o cérbero, analisando a literatura científica, as alterações mais frequentes estão nas memórias episódica (memória das situações e histórias de vida), visual e verbal; na fluência verbal; atenção e velocidade de processamento das informações. 

“Esses lapsos ocorrem tanto pela ausência fisiológica dos hormônios no cérebro quanto pelos próprios efeitos dessa ausência no corpo. Ou seja, assim como as mudanças nos níveis de neurotransmissores afetam o hipocampo, área de processamento das memórias, também afetam o sono e o humor, e o sono e o humor piores afetam a capacidade de se concentrar e ter atenção, que também impactam as memórias. Por isso, quanto antes a mulher reconhecer esse momento e se cuidar buscando estratégias que funcionem para ela, melhor será a qualidade de vida”, concluiu.

RUSSOS estão EXIGINDO que PUTIN RENUNCIE o poder

Realidade Militar Uma declaração surpreendente e impensável aconteceu recentemente na televisão estatal russa. Um dos maiores apresentadores...