O Egito indicou, neste sábado (25/11), que a trégua entre Israel e o Hamas pode ser estendida em mais um ou dois dias além do previsto.
A medida garantiria a libertação de mais reféns israelenses e prisioneiros palestinos do que estava planejado. Diaa Rashwan, chefe do Serviço de Informação Estatal do Egito, confirmou as tratativas.
Um comunicado divulgado pelo órgão aponta que o Egito está em contato com as partes envolvidas para prolongar a trégua em mais um ou dois dias, e que teria recebido indicações positivas pela adoção da medida.
Neste sábado, a guerra entrou no segundo dia de trégua. A interrupção temporária do conflito se deve a um acordo negociado entre Israel e o Hamas, com apoio dos Estados Unidos e mediação do governo do Catar.
O combinado entre os dois lados da guerra prevê a libertação de um grupo de 50 israelenses capturados pelo Hamas, equanto Israel se compromete em uma trégua de quatro dias e a libertação de 150 prisioneiros palestinos.
Nesta sexta-feira (24/11), primeiro dia da trégua, 24 pessoas ganharam a liberdade. Dessas, 13 são mulheres e crianças israelenses, como acordado na trégua de quatro dias entre o grupo extremista e Israel, além de 10 tailandeses e um filipino, que deixaram o cativeiro após negociações com os governos de seus países.
Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense Christopher Furlong/Getty Images
Caminhões que transportam combustível começam a cruzar para a Faixa de Gaza através da passagem de fronteira de Rafah com o Egito Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
A fumaça sobe depois que ataques israelenses aéreos, marítimos e terrestres atingiram áreas residenciais em Rafah, Gaza, em 23 de novembro de 2023 Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
Uma mulher caminha pelos escombros de prédios em Gaza Ali Jadallah/Anadolu via Getty Images
Palestinos vasculham os escombros de um prédio desabado em busca de sobreviventes e vítimas após o bombardeio israelense de Deir el-Balah, no centro da Faixa de Gaza, contra o Hamas Majdi Fathi/NurPhoto via Getty Images
Fumaça sobre Beit Hanoun após bombardeio israelense Christopher Furlong/Getty Images
Caminhões que transportam combustível começam a cruzar para a Faixa de Gaza através da passagem de fronteira de Rafah com o Egito Abed Rahim Khatib/Anadolu via Getty Images
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Os israelenses ficaram no Egito, sob custódia da Cruz Vermelha. A soltura é resultado de um armistício que começa nesta sexta, um dia após a data prevista no anúncio original, e vai durar quatro dias. Cerca de duas horas depois, 39 mulheres e crianças palestinas tiveram a liberação confirmada de prisões israelenses.
Um suspeito foi morto a tiros após tentar roubar um policial de folga em frente a um prédio, na rua Cipriano Barata, na região do Ipiranga, zona sul de São Paulo, na noite desta sexta-feira (24).
Imagens gravadas mostram o policial em conversa ao telefone relatando que precisou entrar em luta corporal com o suspeito, antes de atingi-lo com os disparos.
As imagens mostram também o assaltante caído no chão próximo a motocicleta.
Segundo a Polícia Militar, a delegacia responsável pela área é o 16° DP (Vila Clementino), mas o caso será encaminhado para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).
O ambiente esquerdista é macabro, tenebroso e criminoso.
É impossível negar isso diante de tantas e tantas denúncias graves contra políticos, militantes e membros de partidos como o PT, PSOL, PC do B e outros.
Agora, para piorar ainda mais a situação, uma "bomba" acaba de surgir.
Esse livro pode complicar a vida de muitos políticos...
Além de crimes, Maroni revela métodos e manobras da doutrinação comunista dentro das universidades.
Rodrigo Maroni passou os últimos 20 anos em partidos como PT, PSOL e PC do B. Após anos de frustrações e enganações, ele se revoltou contra essa corja.
Para quem não sabe, Maroni foi noivo da comunista Manuela D'Ávila.
Assim que lançou o livro, ele começou a receber ameaças de morte.
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“As minhas experiências com relacionamentos abusivos são traumáticas, profundas e fortes, das quais eu achei que não fosse sobreviver”. É o que conta a escritora Cleidimar Nascimento Sousa, 43 anos. “Muitas marcas ficaram em mim. Marcas no meu emocional, no meu psicológico e na minha alma”, acrescenta.
Neste sábado (25/11), é celebrado o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em 2022, mais de 28,9% das brasileiras, ou seja, 18 milhões de mulheres sofreram algum tipo de violência ou agressão, segundo a pesquisa Visível e Invisível: a vitimização de Mulheres no Brasil, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em parceria com o Datafolha.
No total, 50,9 mil mulheres sofreram violência por dia no período. Esse número é o equivalente a um estádio de futebol lotado por dia durante um ano.
Dados da violência
De acordo com a Lei Maria da Penha, existem cinco tipos de violência doméstica e familiar contra a mulher: física, psicológica, moral, sexual e patrimonial.
No primeiro semestre de 2023, 722 mulheres acabaram vítimas de feminicídio no Brasil. O número cresceu 2,6%. Se comparado com o mesmo período do ano anterior, é o maior registrado desde 2019.
“O feminicídio é um conceito que qualifica o homicídio. Trata do assassinato de mulher (seja biologicamente nascida mulher ou mulher trans) em razão da sua condição de ser mulher. Ou seja, é o homicídio praticado contra uma mulher por desprezo, discriminação e preconceito baseados no gênero”, explica Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher (leia entrevista abaixo).
Os estupros e estupros de vulnerável, quando as vítimas têm menos de 14 anos ou é incapaz de consentir (por enfermidade, deficiência mental ou qualquer outra causa que não pode oferecer resistência), também tiveram crescimento no primeiro semestre de 2023.
Nesse período, o Brasil registrou 34 mil casos desse tipo de crime, um aumento de 14,9%. Esse é o maior número registrado desde 2019.
Estima-se que, em média, apenas 8,5 em cada 100 casos de estupros que ocorrem no país sejam registrados pelas polícias do país, e apenas 4,2 em cada 100 pelos sistemas de informação da saúde.
“Nós, mulheres, carregamos uma culpa muito grande, como se nós fossemos erradas; por isso, muitas vezes, não denunciamos. A culpa não é sua, mulher”, diz a escritora Cleidimar Nascimento Sousa.
As cicatrizes da violência
Aos 43 anos Cleidimar Sousa conta que, por muito tempo, carregou o peso da vergonha e da falta de compreensão. “As pessoas achavam que eu estava passando por tudo aquilo porque queria, para chamar a atenção. Acham que a gente aceita passar por isso porque gostamos da pessoa. Até a gente mesma acha isso, mas, depois, descobre que não é amor, é dependência emocional”.
Entre os anos 2000 e 2008 e, depois, entre 2012 e 2017, Cleidimar esteve em relacionamentos abusivos. Apesar de não se sentir confortável para detalhar as suas vivências, ela conta que sofreu violência física, psicológica e moral. “Independentemente do nome dado à violência, cada ato e ação praticado contra nós, mulheres, é doloroso, agressivo e pesado. Não importa qual seja o tipo, os danos, e isso quando não leva ao feminicídio.”
Como meio de compartilhar a própria história de sobrevivência e o aprendizado, Cleidimar começou a escrever o livro “Vulnerável: como sair de situações de vulnerabilidade e retomar o controle de sua vida”, em 2023. “Eu decidi me despir da minha vergonha para revestir de coragem todas as mulheres que precisam desse apoio, dessa mensagem”.
O livro tem como objetivo fazer com que as mulheres reconheçam e superem vivências de violência e abuso e desenvolvam o autoconhecimento para a cura.
“Este livro nasceu, também, para falar com a sociedade sobre a questão de abuso sexual de menores. É um assunto muito delicado, pouco exposto e que ocorre todos os dias. Isso transforma a nossa vida para sempre”.
A escritora, por fim, traz uma reflexão final. “[A violência] acontece em todas as classes sociais, independentemente da cor da pele, do número na conta bancária, do status social e profissão. O que tem atrás dos muros de casas e prédios? Nem sempre a realidade é o que vemos”, finaliza Cleidimar.
Direito da mulher
O Metrópoles entrevistou Hanna Gomes, advogada especialista em direito da mulher, que respondeu algumas questões sobre o assunto. Confira:
Quais são os meios legais que amparam as mulheres nos diversos tipos de violência?
Além da Lei Maria da Penha, temos outras leis que protegem as mulheres. A Lei Carolina Dieckmann, por exemplo, criminaliza a invasão em dispositivos eletrônicos para acessar dados particulares. A Lei do Minuto Seguinte assegura o atendimento medico priorizado em casos de violência sexual. Também temos disposições estaduais que definem políticas públicas específicas, como a implementação de casas de abrigo e acolhimento, a indenização para casos de agressão e os serviços de atendimento multidisciplinar.
Caso uma mulher sofra violência psicológica, patrimonial e/ou moral, ela pode ser assegurada pela lei? De que maneira?
A Lei Maria da Penha define que a violência vai muito além da agressão física. A violência patrimonial, moral e psicológica são criminalizadas pelo código penal e passíveis também de indenização na esfera civil. A lei prevê penas variadas que dependem da conduta praticada, variando entre multas e penas de prisão.
É preciso ter provas legais da violência/abuso para que seja feita a denúncia? Como as mulheres podem se proteger e resguardar caso sofram algo do tipo?
Embora esses crimes ocorram, em sua maioria, sem testemunhas e apenas entre agressor e vítima, a palavra da mulher tem um especial valor como elemento prova. Porém, para firmar uma condenação, é preciso apresentar provas das violências. Mas é importante saber que, mesmo diante de indícios, ou seja, de circunstâncias que levam a vítima a ter medo ou se sentir insegura, já é possível pedir medidas protetivas.
Canais de atendimento
A Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180 presta uma escuta acolhida qualificada às mulheres em situação de violência. O serviço registra e encaminha denúncias de violência contra a mulher aos órgão competentes, bem como reclamações, sugestões ou elogios sobre o funcionamento dos serviços de atendimento.
O serviço também fornece informações sobre os direitos da mulher, como os locais de atendimento mais próximos e apropriados para cada caso: Casa da Mulher Brasileira, Centros de Referências, Delegacias de Atendimento à Mulher (Deam), Defensorias Públicas, Núcleos Integrados de Atendimento às Mulheres, entre outros.
A ligação é gratuita, e o serviço funciona 24h, todos os dias da semana. São atendidas todas as pessoas que ligam relatando eventos de violência contra a mulher.
O Ligue 180 atende todo o território nacional e também pode ser acessado em outros países.
Líderes de entidades que representam setores econômicos afetados pelo veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento, decidido nesta quinta-feira (23), criticaram a decisão. Os 17 setores listados no projeto de lei e entidades de empregadores já pressionam pela derrubada do veto pelo Congresso Nacional.
"Custa a crer que um governo que sempre defendeu o emprego e defende sustentabilidade das empresas está provocando uma catástrofe se nós não resolvermos este assunto em todo o nosso ambiente. Vão parar investimentos, vai haver uma grande demissão de mão de obra, nós vamos ter aumento de custos para a população", afirma Vivien Mello Suruagy, presidente da Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e de Informática (Feninfra).
De acordo com Rafael Cervone, presidente do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), a medida deve custar empregos. "A sanção da medida seria crucial para os 17 setores abrangidos, os maiores empregadores do país, e seus recursos humanos", afirmou.
"As empresas esperavam a decisão de Lula para completar seu planejamento referente ao novo ano, inclusive quanto às contratações, que agora ficarão mais difíceis com o aumento dos custos trabalhistas", avaliou Cervone. Para ele, "a atitude do presidente da República foi contrária ao posicionamento histórico do PT em favor do emprego e dos trabalhadores".
"A decisão implica diretamente a redução de postos de trabalho e vai na contramão da necessidade do país de geração de emprego", critica Renato Correia, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
"Prorrogar a desoneração é fundamental para a indústria da construção. O setor trabalha com ciclos de produção e planejamento de longo prazo. É danoso para o setor que uma obra seja iniciada considerando uma forma de contribuição e no meio do processo precise considerar um novo formato. Impacta o custo da produção, a geração de empregos, e aumenta a insegurança jurídica em relação aos contratos firmados", completou.
O presidente da Associação Brasileira de Telesserviços (ABT), John Anthony, afirmou que haverá aumento de preços e da inflação se a decisão de Lula não for derrubada pelo Congresso. "Vai acarretar muito desemprego e, além disso, vai ter aumento em produtos, alimentos, transporte público e transporte de carga, fazendo com que a classe mais vulnerável perca seu poder aquisitivo. Também haverá aumento da inflação."
Entenda
A prorrogação da desoneração da folha até 2027, um propósito que une entidades empresariais e sindicatos laborais, substitui a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de salários por alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta das empresas. Os 17 segmentos contemplados são: call center, comunicação, calçados, confecção e vestuário, construção civil, empresas de construção e obras de infraestrutura, couro, fabricação de veículos e carrocerias, máquinas e equipamentos, proteína animal, têxtil/confecção, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, projeto de circuitos integrados, transporte metroferroviário de passageiros, transporte rodoviário coletivo e transporte rodoviário de cargas.
Com a decisão do petista, a medida termina em 31 de dezembro deste ano, com um risco de perda de cerca de 1 milhão de empregos após o fim da validade da desonreação. O veto à prorrogação da desoneração foi recomendado pelo Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, por meio de notas técnicas.
Derrubada do veto
A prorrogação da desoneração, no entanto, é defendida por parlamentares. O veto de Lula ao projeto é contrário ao posicionamento de 84% dos deputados federais. Dos 513 parlamentares, 430 votaram a favor da proposta. Impedir a extensão da desoneração também significa ir na contramão da manifestação dos senadores, que aprovaram a matéria por votação simbólica, ou seja, quando não há contagem de votos. Por isso, nesse cenário negativo, deve haver uma forte reação do Congresso — que deve derrubar o veto presidencial.
A medida está em vigor desde 2011, quando foi adotada durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Quando a concessão entrou em vigor, 56 setores eram contemplados, mas o ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou, em 2018, uma lei que removeu 39 segmentos do regime. A medida valeria até 2021, mas foi prorrogada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) até 2023.
Um chef de cozinha espanhol e sua esposa foram encontrados mortos nesta sexta-feira (24), em Porto Seguro (BA).
As vítimas foram identificadas como David Pegrina Capó e Érica da Silva Santos. O casal era dono de um restaurante localizado na região da Ilha do Pau do Macaco. O local é conhecido pela localização privilegiada e pelo acesso exclusivo por embarcação.
Os corpos deles foram encontrados às margens do rio Buranhém, com perfurações provocadas por arma de fogo.
A 1ª Delegacia Territorial de Porto Seguro informou que vai apurar o duplo homicídio.
A Polícia Civil da Bahia acrescentou que vai realizar oitivas e diligências investigativas para identificar as circunstâncias, autoria e motivação do crime. A corporação não revelou se pertences das vítimas foram roubados.
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Porto Seguro lamentou a morte de David e de Érica. "É com profundo pesar que a CDL de Porto Seguro expressa suas condolências pela irreparável perda dos queridos amigos".
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), soltou hoje mais um réu acusado de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro.
É o oitavo réu solto desde a morte de Cleriston Pereira da Cunha no presídio da Papuda. Ele sofreu um mal súbito na última segunda-feira (20).
Moraes concedeu liberdade provisória a Geraldo Filipe da Silva mediante medidas cautelares, assim como fez com os outros sete réus. São elas: uso de tornozeleira eletrônica, proibição de se ausentar do país e suspensão de documentos de porte de arma de fogo.
A decisão foi proferida após a Procuradoria-Geral da República dar parecer favorável à soltura de Geraldo. O Ministério Público também defendeu a absolvição dele quando a ação penal for julgada pelo Supremo.
Outros réus que foram soltos
Na quarta-feira (22), Moraes soltou sete réus do 8 de janeiro que também tinham pareceres favoráveis da PGR pela soltura. Foram beneficiados Jaime Junkes, Jairo de Oliveira Costa, Tiago dos Santos Ferreira, Wellington Luiz Firmino e outros três réus cujos processos tramitam em sigilo.
Todos foram acusados pela invasão aos prédios da Praça dos Três Poderes, mas nenhum foi julgado até o momento.
As solturas foram determinadas dois dias depois da morte na prisão de um dos acusados. Cleriston Pereira da Cunha passou mal durante o banho de sol no presídio da Papuda na última segunda.
O rosto do River-PI 2024 está cada vez mais desenhado. Hoje (24) foram anunciados mais dois nomes, ambos para o setor de criação – Ronald Bele, 22 anos e Caíque Valdivia, 31 anos. Com a confirmação desses atletas o Galo Carijó chega aos 17 nomes anunciados. O River será comandado por Fabiano Soares e se apresenta no dia 11 de dezembro.
Ronald Bele, 22 anos, com passagens por Aimoré (RS), Flamengo (SP), Próspera, Taubaté e Juventude. Na fila de nomes mais experientes para o setor a diretoria apostou em Caíque Valdivia, 31 anos, ex-Potigar e com passagens recentes por União Rondonopolis, Juazeiro, CSE, ASA, Madureira, Londrina e Juventude.
Ainda essa semana o clube havia confirmado os nomes de Izaldo Braz, 30 anos, lateral-esquerdo com passagens por Vila Nova (GO), Madureira (RJ), Juazeirense (BA), Náutico (PE). O volante Doda, 20 anos, que recentemente esteve no Amazonas, time que disputou a Série C do Brasileiro e garantiu acesso, apesar do atleta ter sido emprestado para o Moto Club (MA) na reta final da campanha.
Além desses quatro últimos nomes, o River já havia confirmado a renovação de sete atletas que participaram da campanha até o título Estadual 2023 e essa lista deve se ampliar com o nome do atacante Edrean, 27 anos, que fez parte desse grupo e terminou a temporada após o Estadual no Tuna Luso (PA).
Deputados participaram de um ato emocionante em frente à sede do STF para pedir justiça pela morte de Cleriston da Cunha e pelos demais presos do 08 de janeiro.
Em entrevista à jornalista Berenice Leite, o deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), que esteve presente no evento, manifestou sua revolta e revelou que fará uma denúncia à Corte Internacional dos Direitos Humanos:
“Cleriston foi assassinado pelo estado e isso é muito grave.
O mundo irá saber o que está acontecendo na Papuda, na Colmeia, com esses presos, muitos deles com comorbidades”, frisou.
Temperar a salada ou refogar legumes, entre outras atividades da cozinha, cozinha ficou mais caro para os brasileiros que usam o azeite. O preço do óleo vegetal - produzido com azeitonas, ou olivas - disparou nas gôndolas dos supermercados, com a inflação acumulada do produto em 12 meses chegando a 26,69%, segundo os dados de outubro doÍndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o maior patamar em sete anos.
O aumento no preço médio do azeite no Brasil ocorre na contramão dos demais itens da cesta básica. No acumulado em 12 meses até outubro, a inflação oficial do País ficou em 4,82%, enquanto alimentos e bebidas registraram alta de apenas 0,48%.
A má notícia para os amantes do azeite é de que, talvez, o produto não tenha chegado ainda ao ápice do preço - ou seja, deve continuar subindo. Entre os fatores de pressão do custo estão asquestões climáticas, que têm afetado as plantações de oliveiras, impactos causados pelaguerra entre Ucrânia e Rússiae também a questão cambial. Para todos os casos, segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, não há perspectiva de solução no curto prazo.
O professor do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), Felippe Serigati, lembra que o conflito geopolítico do leste europeu, iniciado em fevereiro de 2022, foi um dos primeiros fatores para a disparada do preço do azeite, já que Ucrânia e Rússia são os maiores exportadores de óleo de girassol do mundo, responsável por cerca de 80% da produção global. Com a guerra, a escassez do produto acabou pressionando o preço dos demais óleos vegetais, como no caso do azeite. “O mercado de óleos vegetais foi fortemente impactado pelo conflito”, diz. Serigati.
Outro elemento que contribuiu para a disparada nos preços do azeite no País foi o dólar. O professor da FGV aponta que a volatilidade da moeda americana em relação ao real também pressionou o preço final do produto, já que a maioria do consumo nacional é de azeite importado. “O câmbio teve uma grande variação este ano. Nós vimos o câmbio operar abaixo de R$ 4,8, mas também perto de R$ 5,20. Toda essa volatilidade se refletiu no preço dos produtos”, avalia Serigati.
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Dados do Conselho Internacional de Azeite de Oliva mostram que o Brasil é o terceiro maior importador mundial de óleo de azeite e azeite extra virgem, com 8% de toda a produção global, atrás apenas da União Europeia (17%) e dos Estados Unidos (35%), na segunda e primeira posição do ranking, respectivamente.
Seregati lembra que a produção local de azeite ainda é pouco expressiva e, por isso, não teve relevância na formação de preço do produto, apenas acompanhando as flutuações do mercado internacional. “O que o Brasil produz é apenas uma ‘franja’ do nosso consumo”, diz.
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Para o executivo-chefe de investimentos da TAG Investimentos, André Leite, este tem sido um ano com eventos diretos na variação cambial, e isso não deve ser pacificado no curto prazo. Em relação ao câmbio futuro, a relação comercial entre real e dólar dependerá bastante de fatores externos, como as decisões do Fed (o banco central americano) em relação aos juros. “Nós vamos ficar muito dependentes do cenário externo”, diz Leite.
Alinhado à volatilidade do câmbio e ao conflito internacional no leste europeu, mais um elemento ajudou a pressionar os custos de produção dos azeites no mundo. A economista da Planejar, Fernanda Melo, acrescenta que, com as sanções econômicas impostas à Rússia, que é a maior produtora de defensivos agrícolas, o preço do fertilizante também subiu, encarecendo ainda mais a safra das azeitonas. “Este é outro fator que, combinado a uma situação climática não favorável, acaba afetando o preço também”, afirma.
Um terceiro fator determinante na curva de preços do azeite em solo nacional é o aquecimento global e as ondas de calor extremo que atingem todo o globo, incluindo os principais produtores do óleo vegetal, como Espanha, Itália, Grécia, França e Portugal. Por causa das mudanças climáticas, produtores europeus enfrentam dificuldades para manter a produção de azeitonas, que sofrem com a seca e altas temperaturas.
O professor da FGV explica que este ano o El Niño mais forte do que de costume foi um golpe extra nas oliveiras, o que reduziu a safra, deixando menos fruto para a produção do azeite. Ele ainda lembra que a situação é parecida com o cenário vivido no mercado nacional em 2015, momento em que o óleo também registrou fortes altas. “O ano de 2015 tem características parecidas com 2023. O País também tinha problemas cambiais, além de uma seca forte causada, justamente, pela incidência do El Niño.”
À época, em dezembro de 2015, o azeite fechou o ano com uma inflação acumulada em 12 meses de 22,75%, com uma trajetória de alta que se manteve nos primeiros meses do ano seguinte. Em julho de 2016, a alta acumulada em 12 meses atingiu 31,24%. Para o professor do FGV Agro, essas semelhanças e as incertezas no mercado futuro podem repetir o cenário de novas altas. “Não seria uma surpresa se nos próximos meses nós registrássemos novos aumentos no preço do azeite”, diz.
Temperar a salada ou refogar legumes, entre outras atividades da cozinha, cozinha ficou mais caro para os brasileiros que usam o azeite. O preço do óleo vegetal - produzido com azeitonas, ou olivas - disparou nas gôndolas dos supermercados, com a inflação acumulada do produto em 12 meses chegando a 26,69%, segundo os dados de outubro doÍndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o maior patamar em sete anos.
O aumento no preço médio do azeite no Brasil ocorre na contramão dos demais itens da cesta básica. No acumulado em 12 meses até outubro, a inflação oficial do País ficou em 4,82%, enquanto alimentos e bebidas registraram alta de apenas 0,48%.
A má notícia para os amantes do azeite é de que, talvez, o produto não tenha chegado ainda ao ápice do preço - ou seja, deve continuar subindo. Entre os fatores de pressão do custo estão asquestões climáticas, que têm afetado as plantações de oliveiras, impactos causados pelaguerra entre Ucrânia e Rússiae também a questão cambial. Para todos os casos, segundo especialistas ouvidos peloEstadão, não há perspectiva de solução no curto prazo.
O professor do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Agro), Felippe Serigati, lembra que o conflito geopolítico do leste europeu, iniciado em fevereiro de 2022, foi um dos primeiros fatores para a disparada do preço do azeite, já que Ucrânia e Rússia são os maiores exportadores de óleo de girassol do mundo, responsável por cerca de 80% da produção global. Com a guerra, a escassez do produto acabou pressionando o preço dos demais óleos vegetais, como no caso do azeite. “O mercado de óleos vegetais foi fortemente impactado pelo conflito”, diz. Serigati.
Outro elemento que contribuiu para a disparada nos preços do azeite no País foi o dólar. O professor da FGV aponta que a volatilidade da moeda americana em relação ao real também pressionou o preço final do produto, já que a maioria do consumo nacional é de azeite importado. “O câmbio teve uma grande variação este ano. Nós vimos o câmbio operar abaixo de R$ 4,8, mas também perto de R$ 5,20. Toda essa volatilidade se refletiu no preço dos produtos”, avalia Serigati.
Dados do Conselho Internacional de Azeite de Oliva mostram que o Brasil é o terceiro maior importador mundial de óleo de azeite e azeite extra virgem, com 8% de toda a produção global, atrás apenas da União Europeia (17%) e dos Estados Unidos (35%), na segunda e primeira posição do ranking, respectivamente.
Seregati lembra que a produção local de azeite ainda é pouco expressiva e, por isso, não teve relevância na formação de preço do produto, apenas acompanhando as flutuações do mercado internacional. “O que o Brasil produz é apenas uma ‘franja’ do nosso consumo”, diz.
Para o executivo-chefe de investimentos da TAG Investimentos, André Leite, este tem sido um ano com eventos diretos na variação cambial, e isso não deve ser pacificado no curto prazo. Em relação ao câmbio futuro, a relação comercial entre real e dólar dependerá bastante de fatores externos, como as decisões do Fed (o banco central americano) em relação aos juros. “Nós vamos ficar muito dependentes do cenário externo”, diz Leite.
Alinhado à volatilidade do câmbio e ao conflito internacional no leste europeu, mais um elemento ajudou a pressionar os custos de produção dos azeites no mundo. A economista da Planejar, Fernanda Melo, acrescenta que, com as sanções econômicas impostas à Rússia, que é a maior produtora de defensivos agrícolas, o preço do fertilizante também subiu, encarecendo ainda mais a safra das azeitonas. “Este é outro fator que, combinado a uma situação climática não favorável, acaba afetando o preço também”, afirma.
Um terceiro fator determinante na curva de preços do azeite em solo nacional é o aquecimento global e as ondas de calor extremo que atingem todo o globo, incluindo os principais produtores do óleo vegetal, como Espanha, Itália, Grécia, França e Portugal. Por causa das mudanças climáticas, produtores europeus enfrentam dificuldades para manter a produção de azeitonas, que sofrem com a seca e altas temperaturas.
O professor da FGV explica que este ano o El Niño mais forte do que de costume foi um golpe extra nas oliveiras, o que reduziu a safra, deixando menos fruto para a produção do azeite. Ele ainda lembra que a situação é parecida com o cenário vivido no mercado nacional em 2015, momento em que o óleo também registrou fortes altas. “O ano de 2015 tem características parecidas com 2023. O País também tinha problemas cambiais, além de uma seca forte causada, justamente, pela incidência do El Niño.”
À época, em dezembro de 2015, o azeite fechou o ano com uma inflação acumulada em 12 meses de 22,75%, com uma trajetória de alta que se manteve nos primeiros meses do ano seguinte. Em julho de 2016, a alta acumulada em 12 meses atingiu 31,24%. Para o professor do FGV Agro, essas semelhanças e as incertezas no mercado futuro podem repetir o cenário de novas altas. “Não seria uma surpresa se nos próximos meses nós registrássemos novos aumentos no preço do azeite”, diz.
Repentinamente, o senador Rodrigo Pacheco, passou a dar inúmeras demonstrações de preocupação com o país.
Enfrentou corajosamente ministros do STF, que fizeram declarações truculentas contra pautas atinentes a corte, encaminhadas pelo Senado Federal. Demonstrando altivez, Pacheco conseguiu desmontar os argumentos dos magistrados.
Na sequência, cheio de determinação, o ‘novo’ Pacheco mandou um recado a Lula, sobre o veto à desoneração da folha.
Lula vetou integralmente a prorrogação até 2027 da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. Com isso, a medida perde valor em 31 de dezembro. O Congresso pode derrubar o veto.
Eis o que disse Pacheco:
“Esse episódio do veto já aconteceu antes. Já foi objeto de veto em governo anterior e o Congresso Nacional derrubou. Obviamente, o veto do presidente Lula vai ter um caminho próprio. Mas o que eu posso afirmar é que o sentimento do Congresso é que a desoneração é algo positivo para o país”.
E complementou:
“A desoneração da folha de pagamento tem uma razão de ser. Ela não é um beneficiário ao acaso, o país precisa gerar emprego. O impacto reduzido da oneração previdenciária gera empregabilidade. O que se tem é uma prorrogação daquilo que já existe, não é uma isenção nova. Uma desoneração que já existe para 17 setores de alta empregabilidade, muitos deles empregam jovens no primeiro emprego. Já houve uma ampla maioria na aprovação desse projeto”.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania, através do SPV – Serviço de Proteção aos Vulneráveis, realizou encontro realizou um encontro educativo voltado para pais e alunos da Escola Municipal Albertina Castelo Branco (CAIC), com a finalidade desenvolver e reforçar valores relativos à paz através de experiências significativas para a vida.
A ação foi promovida mediante o aumento de relatos sobre o aumento do uso de drogas, casos de gravidez na adolescência e violência doméstica no município. O evento foi realizado nos dias 16 e 17 de novembro de 2023, onde foram abordados os seguintes temas: A importância do trabalho desenvolvido pelo SPV – Serviço de Proteção aos Vulneráveis em Parnaíba-PI, Gravidez na Adolescência, Crime Cibernético e Drogas.
O encontro com os pais e alunos no CAIC contou com o apoio da OAB de Parnaíba, Secretaria Municipal de Saúde e Ministério Público.
A Prefeitura de Parnaíba, através da Secretaria Municipal de Saúde, fez mais uma campanha de vacinação antirrábica, totalizando quase 25 mil animais (cães e gatos) imunizados, entre cães e gatos.
As ações de vacinação antirrábica foram realizadas pelas equipes da Vigilância Ambiental do município de Parnaíba, sob orientação do diretor Francisco Vitor Gomes Dourado.
O secretário municipal de Saúde, Paulo José dos Santos Araújo, solicitou ao diretor da Vigilância Ambiental que ampliasse a meta vacinal em 2023. No total foram imunizados 24.637 animais (cães e gatos).
A raiva é uma doença infecciosa viral aguda grave, que acomete mamíferos, inclusive o homem, e caracteriza-se como uma encefalite progressiva e aguda com letalidade de aproximadamente 100%. É causada pelo Vírus do gênero Lyssavirus, da família Rabhdoviridae.