O governo de São Paulo confirmou a concessão do Auxílio Emergencial para diversos beneficiários por meio do Programa Bolsa do Povo, proporcionando alívio financeiro a vários residentes do estado. Este auxílio foi depositado na Caixa Tem no início de janeiro. Abaixo, apresentamos mais detalhes sobre esse importante suporte socioeconômico.
Dentro do escopo do Programa Bolsa do Povo, destaca-se o Bolsa Trabalho, que oferece um Auxílio Emergencial de R$ 540. O público-alvo dessa assistência são pessoas atualmente desempregadas, envolvidas em processos de qualificação profissional e em trabalhos voluntários. A medida visa fornecer suporte financeiro a esses indivíduos.
A elegibilidade para o Programa Bolsa do Povo está condicionada ao cumprimento de alguns requisitos essenciais. Os interessados devem residir no estado de São Paulo e apresentar uma renda per capita familiar não superior a meio salário mínimo. Aqueles que atendem a essas condições estabelecidas têm direito ao auxílio emergencial oferecido pelo programa.
Além do Auxílio Emergencial do Bolsa do Povo, os indivíduos interessados em receber benefícios podem se inscrever no Bolsa Família. Para garantir a aptidão ao programa em 2024, é imperativo que os candidatos atualizem seus dados no Cadastro Único (CadÚnico) e mantenham uma renda per capita mensal não superior a R$ 218.
Implicações do Auxílio Emergencial
O Auxílio Emergencial, proporcionado tanto pelo Bolsa do Povo quanto pelo Bolsa Família, desempenha um papel crucial no auxílio às famílias em situação de vulnerabilidade social. Esses programas contribuem para reduzir os impactos da pobreza e do desemprego, oferecendo suporte financeiro temporário enquanto os beneficiários buscam melhores oportunidades de trabalho e educação.
Parlamentares da oposição se reuniram, nesta quarta-feira (31/1), com o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para pedir prioridade em diversos projetos sobre as competências do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as pautas, está o fim do foro privilegiado.
Proposta de Emenda à Constituição nesse sentido, a PEC 333/17 – que propõe a extinção do foro especial por prerrogativa de função em casos de crimes comuns – foi aprovada no Senado em 2017 e agora tramita na Câmara dos Deputados. Durante a reunião com Pacheco, a oposição pediu articulação com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para que o projeto seja pautado o mais rápido possível.
A matéria sugere o fim do foro privilegiado em caso de crimes contra deputados, senadores, ministros de estado, governadores, ministros de tribunais superiores, desembargadores, embaixadores, comandantes militares, integrantes de tribunais regionais federais, juízes federais e outras autoridades.
Nas últimas semanas, a Polícia Federal (PF) fez ações de busca e apreensão em gabinetes de dois parlamentares na Câmara dos Deputados. As buscas foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo.
O vice-líder da oposição no Senado, Eduardo Girão (Novo-CE), afirmou que o foro privilegiado é um “guarda-chuva de um mecanismo que protege poderosos no Brasil”. “É um poder que esmaga os menores. Quem deveria investigar o STF é o Senado e quem deveria investigar o Senado é o STF. A gente quer o devido processo legal no país. É algo que é um dos anseios da sociedade”, disse.
Além de Girão, participaram do encontro o líder da oposição, Rogéri Marinho (PL-RN), e os senadores Izalci Lucas (PSDB-DF), Tereza Cristina (PP-MS), Marcos do Val (Podemos-ES), Flavio Bolsonaro (PL-RJ), Carlos Portinho (PL-RJ) e Márcio Bittar (União-AC).
Críticas a Moraes
Após a reunião, Rogério Marinho (foto em destaque) criticou as relatorias de Moraes sobre diversos inquéritos que miram parlamentares da oposição. Entre as investigações, estão a dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro e a do esquema ilegal de espionagem na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
“Na última entrevista que [Moraes] deu à imprensa, ele afirma sem vírgulas que um dos principais objetivos do 8 de janeiro era assassiná-lo. Um sistema que permite que a vítima seja o julgador, na nossa opinião, está comprometido”, afirmou Marinho.
Operações da PF
Na última quarta-feira (25/1), o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi alvo de operação que apura um esquema de espionagem ilegal na Abin. Agentes fizeram buscas em endereços pessoais e no gabinete do parlamentar.
Ex-diretor-geral da Agência, Ramagem é acusado de integrar uma organização criminosa que monitorava ilegalmente autoridades públicas e outras pessoas.
Na semana anterior, o líder da oposição na Câmara, Carlos Jordy (PL-RJ), também teve endereços pessoais e o gabinete inspecionados pela PF. Ele é acusado de envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
A publicação, em formato de “carrossel”, mostra na primeira imagem uma sacola da loja, filmada por Carlos Bolsonaro no quarto de um dos imóveis visitados pela polícia.
Na segunda foto do post, a empresa manda um recado para a PF: “Sabemos que era isso que vocês procuravam”. A frase é acompanhada da imagem de outra sacola da marca, esta repleta de calcinhas de renda.
Assista ao vídeo feito pelo vereador e divulgado nas redes sociais:
Confira a campanha de marketing:
Operação
A PF cumpriu, na segunda-feira (29/1), mandados de busca e apreensão em nova fase da operação contra a suposta “Abin paralela” do governo de Jair Bolsonaro (PL). Entre os alvos, estavam o vereador Carlos Bolsonaro, filho do ex-presidente, e assessores do parlamentar.
As equipes cumpriram mandados de busca e apreensão na casa e no gabinete de Carlos Bolsonaro, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.
A operação se deu como desdobramento das investigações da Polícia Federal sobre um esquema ilegal de espionagem durante o governo de Jair Bolsonaro. As buscas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Carlos entrou na mira da PF por ter supostamente recebido informações confidenciais da “Abin paralela”, segundo apuração do Metrópoles.
A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria sido usada para espionar adversários da família, como políticos e ministros do STF, que foram alvo do software FirstMile.
O ex-presidente Jair Bolsonaro manifestou sua decepção com o áudio vazado em que o deputado federal Zé Trovão (PL-SC) critica duramente Bolsonaro, referindo-se a ele como “o maior mau exemplo para a política”.
Bolsonaro, em conversas com pessoas próximas, expressou que se sentiu traído por Zé Trovão, considerando a relação de apoio mútuo que ambos mantiveram. Bolsonaro enfatizou que apoiou o deputado em diversas ocasiões que foram além do contexto político-eleitoral, e por isso, a atitude de Zé Trovão foi vista como uma surpresa desagradável.
Entretanto, Bolsonaro optou por não se pronunciar publicamente sobre o conteúdo do áudio.
Zé Trovão, por sua vez, defendeu-se das acusações após a divulgação do áudio alegando que as declarações estavam "fora de contexto" e reiterou sua gratidão a Bolsonaro, afirmando que deve tudo o que tem ao ex-presidente.
O deputado enfrentou uma perda significativa de seguidores no Instagram. Milhares de pessoas estão deixando de seguir Zé Trovão.
A Polícia Civil de São Paulo está investigando as circunstâncias da morte de Livia Gabriele da Silva Matos, de 19 anos, ocorrida na noite de terça-feira (30/1).
Livia estava no apartamento do jogador da categoria sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira Filho, na zona leste de São Paulo, quando passou mal. Ela foi socorrida pelo Samu e encaminhada ao pronto-socorro do Tatuapé, mas infelizmente veio a falecer.
O policial militar Lucas Sarri, que participou da ocorrência, relatou que a jovem sofreu intensa hemorragia na região genital e enfrentou várias paradas cardiorrespiratórias. O caso está sendo tratado como morte suspeita e foi registrado no 30º Distrito Policial da capital paulista.
Sarri contou à Rádio Itatiaia:
“Fomos chamados no período noturno para atender a uma ocorrência no PS Tatuapé, onde uma jovem de 19 anos sofreu quatro paradas respiratórias consecutivas - uma no local, uma na viatura do Samu e duas já no PS Tatuapé, levando a óbito.”
Dimas Cândido de Oliveira Filho prestou depoimento à polícia na mesma noite, e seu apartamento foi submetido a uma perícia. As autoridades estão no aguardo do laudo necroscópico para esclarecer as causas da morte.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) do estado informou que o 30° DP (Tatuapé) está à frente da investigação. As informações preliminares indicam que a vítima passou mal e desmaiou na residência do jogador.
Dimas acionou o Samu e prestou os primeiros socorros, conforme declarado pela SSP. Apesar dos esforços, a jovem não resistiu a quatro paradas cardíacas. A SSP também mencionou a presença de manchas de sangue no local, que foi preservado para análise pericial.
Em seu depoimento, Dimas relatou que estava mantendo relações sexuais com Livia no momento em que ela passou mal. Ele notou que ela desmaiou e que havia um sangramento.
O jogador ligou para o Samu, onde recebeu instruções para realizar massagens cardíacas até a chegada da equipe médica. Ele também acompanhou o atendimento de emergência da jovem na ambulância.
A Polícia Federal não é nem de longe o que já foi um dia.
A instrumentalização promovida pelo atual governo está acabando com a corporação.
A PF está literalmente sendo destruída.
Presentemente se ocupa da canhestra atividade de perseguir adversários políticos do atual ocupante do Palácio do Planalto.
E nessa tarefa tem demonstrado enorme incompetência.
Hoje se frustrou pelo menos três vezes no cumprimento dos mandados contra Carlos Bolsonaro.
A terceira vez foi a mais ridícula.
Aconteceu no cumprimento do mandado de busca e apreensão em Brasília.
Antes das 6 horas da manhã os policiais federais chegaram ao prédio de seis andares no Setor Noroeste, em Brasília, onde Carlos Bolsonaro mantém um apartamento desde 2020.
Agentes estavam armados e usando coletes à prova de balas.
Bateram na porta e veio a surpresa.
O imóvel está locado.
A inquilina atendeu, certamente apresentou o contrato de locação e despachou os policiais.
Isso nunca tinha acontecido.
E a tal inquilina, caso queira, pode ainda entrar com uma ação indenizatória contra o estado brasileiro.
A Polícia Federal acaba de ultrapassar uma linha tênue de investigação.
O ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Augusto Heleno, foi intimado a prestar esclarecimentos sobre o suposto monitoramento ilegal praticado pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Segundo informações, o depoimento está marcado para a próxima terça-feira (6) na sede da PF em Brasília.
Mais uma vez, o foco é atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro.
A perseguição contra a família Bolsonaro tomou proporções inimagináveis. Isso vem acontecendo há anos, mas piorou mesmo durante o pleito eleitoral de 2022. Um livro registrou todos os absurdos que ocorreram para que ninguém esconda o que realmente aconteceu. Trata-se do polêmico "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", que está na iminência de se tornar um best seller no Brasil.
São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado.
Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro...
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Um ex-coroinha, Cristiano Gomes, acusa o padre Júlio Lancellotti de assédio sexual, alegando que foi vítima do abuso aos 11 anos de idade. Hoje, aos 48 anos, o homem compartilhou seu relato, publicado pela revista Oeste, detalhando o episódio ocorrido após a morte de sua avó, em maio de 1987. Cristiano afirma que manteve silêncio por vergonha e medo.
O relato de Cristiano destaca que não tem intenção de se beneficiar ou buscar notoriedade e ressalta que não possui motivação político-partidária, afirmando não ser “bolsonarista”.
Segundo o ex-coroinha, após a missa de sétimo dia para sua avó, ele foi à sacristia e desatou em choro pela perda. Nesse momento, o padre Júlio Lancellotti teria o abraçado, inicialmente de forma afetuosa. No entanto, Cristiano descreve que o abraço evoluiu para algo mais desconfortável, com o padre roçando a barba por fazer em seu rosto e fazendo movimentos que o deixaram desconfortável, indicando excitação.
“Naquele momento, senti que ele estava excitado. Toda aquela admiração que eu tinha por ele virou medo. Eu me desvencilhei dos braços dele, saí correndo e nunca mais voltei à igreja”, relata Cristiano.
O padre Júlio Lancellotti ainda não se pronunciou sobre as acusações.
