segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Encantado com a própria voz, Lula pisa em mais uma casca de banana Israel não é igual ao seu atual governo, como o Brasil não era igual ao governo Bolsonaro

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Reprodução/YouTube
Lula discursa no Egito

De vez em quando, Lula atravessa a rua para ir pisar na casca de banana que avistou no outro lado. Bolsonaro fez isso muitas vezes nos quatro anos em que desgovernou o Brasil e planejou um golpe.

Lula não. Era elogiado por sua cautela e pela capacidade de desinflar crises. Quando uma crise de qualquer natureza entrava no seu gabinete de trabalho, morria ali ou saía menor.

Ou Lula, hoje, esquece como procedeu no passado, saindo-se bem na maioria das vezes, ou interpreta literalmente o ditado antigo que diz: “Falem mal, mas falem sempre de mim”.

Na era da internet, em que tudo que parece sólido desmancha no ar, o like é o valor supremo. O que se oferece em troca dele importa menos. Bolsonaro aprendeu a lição com o filho Carlos.

Lula, um líder analógico, tenta aprender. Encantado com a própria voz, porém, imagina que basta soá-la para fazer sucesso e no fim ir comemorar com a torcida.

Seu caso nada tem a ver com o de Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. O de Biden é a memória falha, um dos fatores que poderá levá-lo a perder a próxima eleição para Trump.

O de Lula é excesso de memória. A dele acumula tanta coisa que sobra pouco espaço para novidades. Daí as derrapagens ao falar de improviso. Todos estamos sujeitos a derrapar.

É diferente quando um líder derrapa como aconteceu, ontem, com Lula. Ele voltou a chamar o Hamas de grupo terrorista e condenou seu ataque a Israel, que deflagrou a guerra atual — acertou em cheio.

Em seguida, acusou Israel de promover um genocídio na Faixa de Gaza, onde já morreram quase 30 mil palestinos, 70% deles mulheres e crianças inocentes – e acertou novamente.

E acertou ainda ao chamar a atenção para a assimetria da guerra: de um lado, o Exército mais poderoso do Oriente Médio, sustentado militarmente pelas maiores potências ocidentais; do outro…

Do outro, nenhum exército, apenas um bando de assaltantes e milhões de pessoas em fuga para lugar algum, na tentativa de salvarem-se de mísseis, bombas e tanques.

Lula poderia ter comparado o genocídio em Gaza com o genocídio de Ruanda, na África, em 1994, o massacre de pessoas dos grupos étnicos tútsistuás e de hútus moderados.

Estima-se que por lá morreram entre 500 mil e 1,1 milhão de pessoas, cerca de 70% da população tutsis. Estados Unidos, França e Bélgica assistiram ao massacre calados.

Lula poderia ter comparado o genocídio em Gaza com o dos indígenas brasileiros. Em 1500, ano do descobrimento, eles seriam cerca de 3 milhões de pessoas; em 2010, 817,9 mil.

Ou Lula poderia ter tido o cuidado de falar da guerra como teve no fim de semana, em Munique, na Alemanha, a ministra dos Negócios Estrangeiros do Canadá Mélanie Joly. Ela disse:

“É essencial chegar a um acordo que inclua a libertação de reféns e exercer pressão sobre Netanyahu, para distinguir entre Israel e o atual Governo de Israel, para procurar aliados em Israel que também pressionem Netanyahu.”

Mas não. Lula afirmou, ao falar de improviso:

“O que acontece na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.

A história, infelizmente, está repleta de momentos marcados por genocídios. O Holocausto, que dizimou mais de 6 milhões de judeus, ciganos, poloneses e gays, é o mais citado.

Lula não distinguiu entre Israel e o atual governo de extrema direita de Israel. Ao não fazê-lo, equiparou os judeus aos alemães nazistas que apoiaram o morticínio nas câmaras de gás.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, sob crescente pressão internacional para que suspenda a guerra, aproveitou para tentar sair do canto do ringue, dizendo:

“O presidente Silva desonrou a memória de 6 milhões de judeus assassinados pelos nazistas. E demonizou o estado judeu como o antissemita mais virulento. Ele deveria ter vergonha de si mesmo”.

Cobrar a Netanyahu que também tenha vergonha de si não vai adiantar, mas deveria ser cobrado. Em outubro de 2015, já como primeiro-ministro, ele relativizou a culpa de Hitler pelo Holocausto.

Disse que Hitler não queria exterminar os judeus, mas expulsá-los da Europa. E que o pai da “Solução Final” foi o mufti de Jerusalém, Haj Amin Al-Husseini, que não queria acolher judeus na Palestina.

NÃO QUEREMOS FORASTEIROS EM PARNAÍBA.

Você, cidadão de Parnaíba, confia naqueles que já ocuparam vários mandatos como deputados, concedidos pelos próprios parnaibanos, e que nunca destinaram sequer um centavo em emendas impositivas para a prefeitura municipal de Parnaíba, nem mesmo durante a pandemia de Covid-19. E agora, esses mesmos políticos desejam se candidatar a prefeito de Parnaíba, unindo-se a um grande grupo de ex-prefeitos e vereadores, que são sustentados pelos recursos dos piauienses. Essa união inclui outros políticos que contribuíram para a destruição de nossa cidade, como ex-prefeitos, sendo considerados os piores da história, e até mesmo um deputado federal que foi o pior secretário de saúde que enfrentou a Covid-19, causando mais mortes do que salvando vidas. Sua omissão e negligência foram tão grandes que esses políticos oportunistas nunca destinaram UM REAL sequer em emendas impositivas para a prefeitura nos últimos 7 anos. Agora, eles aparecem unidos com o objetivo de acabar com a cidade e perseguir o povo parnaibano, aproveitando-se da prefeitura.

Nossos governantes arruinaram nossa cidade! Quais são as intenções desses políticos que, mesmo se odiando, fazem uma aliança obsessiva para se tornarem donos da prefeitura de Parnaíba? A história de cada um deles deixa claro que nenhum tem a intenção de servir à população ou à cidade, mas sim de se beneficiarem pessoalmente. A realidade é que reconstruir uma cidade foi extremamente difícil e exigiu dedicação integral por 7 anos, Não vamos deixar que políticos descomprometidos, gananciosos se unam com o propósito de destruí-la para servirem a si mesmos, oprimir a população, humilhá-la, ameaçá-la, privatizar e taxar mercados, rodoviárias, aterros com cobranças exorbitantes, triplicar as tarifas de ônibus, retirar direitos dos servidores públicos, acabar com concursos, implantar apenas Organizações Sociais (OS), fechar clínicas municipais gratuitas de exames de imagem e aumentar o monopólio na área da saúde, sucatear todas as escolas, fechar hospitais conveniados ao SUS em outros municípios, e tirar tudo do povo. Os parnaibanos conhecem bem esse perfil de políticos!

A união dessa turma movida pelo ódio e pela ganância é obsessiva e sem escrúpulos, e conta com a aprovação do "gênio do mal". Essas pessoas odeiam Parnaíba e tratam os parnaibanos como se não tivéssemos estudo e como se Parnaíba fosse um mero curral. Cuidado com aqueles que se unem para destruir a cidade. 

As consequências serão sofridas pelos parnaibanos, jovens, crianças, adultos e idosos.

NÃO IREMOS DEIXAR ISSO ACONTECER.

André Mendonça faz duro discurso e diz que “erro maior” do Brasil é “apoiar terroristas”; VEJA VÍDEO

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), André Mendonça, afirmou que o Brasil comete um equívoco ao adotar uma postura contrária a Israel no conflito com o Hamas.

Durante um discurso sobre a guerra, realizado durante um culto na Igreja Presbiteriana de Pinheiros, na manhã deste domingo (18/2), Mendonça destacou que o país já definiu sua posição. O ministro compartilhou que esteve recentemente em Israel, onde se encontrou com o embaixador brasileiro, Frederico Meyer. Durante a reunião, Mendonça abordou a imparcialidade histórica do Brasil em relação a conflitos internacionais.

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“Ele me respondeu: no mundo de hoje não há espaço para cinza. Ou é preto ou é branco. O país tomou sua posição. Em resposta, eu tomei minha posição. Eu defendo a devolução de todos os sequestrados. Acho que o erro maior é apoiar um grupo terrorista que mata crianças, jovens e idosos gratuitamente”, declarou o ministro do STF, que era pastor presbiteriano.

Mendonça se pronunciou algumas horas após o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fazer uma comparação entre os ataques de Israel na Faixa de Gaza e o massacre conduzido por Adolf Hitler contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. De acordo com Lula, o conflito na Faixa de Gaza não se trata de uma guerra entre soldados, mas sim de um embate entre um exército altamente preparado e mulheres e crianças.


“O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou o presidente, em coletiva de imprensa após agenda na África.

Com informações de Metrópoles

Vasco vence o Botafogo por 4 a 2 e torcida se derrete por Demitri Payet

Somos Fanáticos Brasil

Francês foi um dos grandes destaques da boa vitória do clube da Colina válido pelo Carioca

Vasco vence o Botafogo

Pelo campeonato carioca, o Vasco foi até ao estádio Nilton Santos e venceu o rival Botafogo pelo placar de 4 a 2. Destaque para o francês Payet, que fez grande partida.

A boa vitória do Vasco diante do rival coloca o time de Ramón Díaz na terceira posição geral do campeonato carioca de 2024, com 16 pontos, atrás do Flamengo e do líder, Fluminense.

Com dois gols marcados, Vegetti foi um dos artilheiros do jogo, assim como Eduardo, que foi o melhor jogador do Botafogo na partida. Inclusive, o jogador marcou um golaço de bicicleta.

Vale também destacar a grande partida do latetal Lucas Piton, que marcou um dos quarto gols do Vasco da Gama. Ele que será em breve papai.

Payet

Nas redes sociais, boa parte da torcida do Vasco está se derretendo por Dimitri Payet. Isso porque o francês teve enorme atuação contra o Botafogo e entrou ainda mais na graça dos torcedores.

Payet se destaca em vitória do Vasco. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil

No gol marcado por Pablo, o primeiro do time da Colina no jogo, o lançamento veio do francês, em um lindo três dedos, lance que deixou muito torcedor do Vasco impressionado.

Payet vs Botafogo. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil

O meia francês também foi bastante participativo durante o jogo, com muitas chances de gols criadas, dribles e passes certeiros para os seus companheiros de time. Para a torcida, ele é o verdadeiro camisa 10 do time de Ramón.

O Vasco volta a entrar em campo apenas no sábado, também pelo carioca, desta vez em casa, diante do Volta Redonda.

O que dizem os Fanáticos

Vasco vence o Botafogo por 4 a 2 e torcida se derrete por Demitri Payet© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil
Vasco vence o Botafogo por 4 a 2 e torcida se derrete por Demitri Payet© Fornecido por Somos Fanáticos Brasil

domingo, 18 de fevereiro de 2024

Primeira fase do Campeonato Piauiense terminou com 4 empates na rodada

Os 4 jogos da sexta rodada da primeira fase do Campeonato Piauiense terminaram empatados e pelo mesmo placar de 1 x 1, definindo as posições para a segunda fase.

Foto - Jaime Oliveira - FFP

Os resultados:

EM TERESINA – River 1 x 1 4 de Julho, gols de Crislan (R) e Eddy (4 de Julho).

EM OEIRAS – Picos 1 x 1 Altos, gols de Rafael Araújo (P) e Mateus (A).

EM FLORIANO – Corisabbá 1 x 1 Parnahyba, gols de Emílio (P) e Joelson ).

EM OEIRAS – Oeirense 1 x 1 Fluminense, gols de Danilo (O) e Tobias (F).

A classificação final da primeira fase ficou assim:

GRUPO A – River – 13 pontos; Altos – 11; 4 de Julho – 7; Picos – 2 pontos.

GRUPO B – Oeirense – 13 pontos; Parnahyba – 11; Fluminense – 8; Corisabbá – com 1 ponto.

A programação de jogos para a segunda fase é esta:

. River x Corisabbá

. Altos x Fluminense

. 4 de Julho x Parnahyba

. Picos x Oeirense

Serão jogos de ida e volta. Os 4 vitoriosos passarão para ase semifinais do Campeonato Piauiense de 2024. A Federação vai marcar as datas, locais e horários dos jogos.

Dídimo de Castro
didimodecastro@cidadeverde.com

Presidente do Museu do Holocausto detona Lula após fala contra Israel: “ódio e ignorância”

Dani Dayan, presidente do Museu do Holocausto em Jerusalém, expressou forte crítica no domingo (18) em relação às declarações feitas pelo presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o conflito em curso entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.

Durante uma coletiva de imprensa que encerrou sua viagem à África, Lula afirmou que o Exército israelense está cometendo genocídio contra os palestinos, fazendo alusão aos assassinatos em massa de judeus na Alemanha nazista sob Adolf Hitler.

Dayan classificou as palavras do presidente brasileiro como “vergonhosas” e as descreveu como uma “combinação ultrajante de ódio e ignorância”. Ele destacou que, de acordo com a definição da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto), uma organização à qual o Brasil pretende se juntar, as declarações de Lula constituem uma clara manifestação antissemita.

O responsável pelo Museu do Holocausto enfatizou que a comparação de um país que luta contra uma organização terrorista, responsável pela morte indiscriminada de mais de 1.200 de seus cidadãos, com as ações dos nazistas que exterminaram seis milhões de judeus, merece uma condenação firme.

Dayan também expressou tristeza pelo fato de o líder de um país chegar a um ponto tão baixo de distorção extrema do Holocausto. As declarações de Lula têm gerado controvérsias e condenações, especialmente daqueles que defendem comparações históricas precisas e o uso cauteloso da linguagem ao discutir eventos históricos sensíveis.

Com informações da CNN Brasil.

Israel vai repreender embaixador brasileiro após fala de Lula O petista comparou Israel em Adolf Hitler

Leiliane Lopes - 18/02/2024 14h57 | atualizado em 18/02/2024 20h58

Lula Foto: Ricardo Stuckert / PR

Após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comparar os ataques de Israel em Gaza com a matança de judeus na Alemanha nazista, o governo israelense anunciou que irá repreender o embaixador brasileiro.

Pelo X, antigo Twitter, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, considerou a fala do petista como “vergonhosas e graves” e deixou claro que “ninguém prejudicará o direito de Israel de se defender”.

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– As palavras do presidente do Brasil são vergonhosas e graves. Ninguém prejudicará o direito de Israel se defender. Ordenei ao pessoal do meu gabinete que convoque o embaixador brasileiro para uma chamada de repreensão amanhã – escreveu o ministro israelense.

Neste domingo (18), o presidente brasileiro disse que as ações militares de Israel na Faixa de Gaza configuram um genocídio.

– Sabe, o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus – declarou o petista.

O comentário foi feito durante uma entrevista que Lula concedeu a jornalistas no hotel onde está hospedado, em Adis Abeba, Etiópia, e gerou uma reação imediata de aliados de Israel.


JCO Foto: Reprodução/Instagram Neste domingo (29), ocorreu em Belo Horizonte (MG) uma manifestação que contou com a presença de deputados e ...