sábado, 24 de fevereiro de 2024

AS DIFERENÇAS ENTRE O PREFEITO MÃO SANTA E O GOVERNADOR RAFAEL FONTELES.

Prefeito de Parnaíba Mão Santa abastece a Unirim de água potável, já que a cidade de Parnaíba encontrar-se há quase uma semana sem água potável, sabemos que a Unirim presta um serviço essencial para as pessoas que precisam fazer Hemodiálise e sem água não tem condições, por isso o prefeito que realmente cuida do seu povo e da cidade, abastece do que for preciso.
Enquanto isso o IAPEP que era um órgão ligado a saúde e atendia os funcionários estaduais o mesmo está quase caindo aos pedaços e ainda tem FUNCIONÁRIOS QUE TRABALHAM NESSAS CONDIÇÕES HORRÍVEIS.

Mesmo destratando o seu povo e não ajudando a cidade, eles querem comandar os destinos de Parnaíba. 

FORASTEIRO AQUI NÃO TERÁ VEZ.
Divulgação

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

HABILITE-SE NA HABILITE.

Hoje estive tratando para que meu neto Anderson Ronaldo tirasse sua habilitação, fui recebido e bem tratado pelas lindas e atenciosas Yasmin, Luana, o gerente também é gente boa, todos são pessoas maravilhosas que merecem nosso respeito.

Parabéns!!!

Luana
Yasmin
Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog

Pedido de impeachment de Lula tem mais assinaturas do que os que derrubaram Dilma e Collor

 Estadão

Quer se manter informado, ter acesso a mais de 60 colunistas e reportagens exclusivas?Assine o Estadão aqui!

BRASÍLIA – O pedido de impeachment do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), protocolado nesta quinta-feira, 22, tem mais assinaturas do que os requerimentos que derrubaram do poder de Fernando Collor e Dilma Rousseff. Os dois ex-presidentes foram os únicos que tiveram impedimento da continuidade do mandato pelo Congresso Nacional desde a promulgação da Constituição Federal de 1988.

Pedido de impeachment contra Lula tem 139 assinaturas e foi protocolado nesta quinta, 22 Foto: Wilton Junior / Estadão© Fornecido por Estadão

Encabeçado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), o pedido de cassação do petista tem 139 assinaturas. O requerimento possui 49 páginas e diz que o presidente da República “comprometeu a neutralidade brasileira” a cometer um “ato de hostilidade contra Israel” por meio de “declarações de cunho antissemita”.

No dia 18, durante entrevista coletiva em Adis Abeba, capital da Etiópia, Lula criticou a ação de Israel em Gaza e fez uma comparação entre a morte de palestinos e o extermínio de judeus promovido por Adolph Hitler, ditador da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial.

O pedido de impeachment contra Dilma Rousseff, encabeçado pelos juristas Janaina Paschoal, Hélio Bicudo Miguel Reale Júnior, teve 47 assinaturas. O requerimento estava baseado nas chamadas “pedaladas fiscais” e na edição de decretos de abertura de crédito sem a autorização do Congresso.

O pedido, enviado à Câmara no dia 15 de outubro de 2015, teve também a assinatura do advogado Flávio Henrique Costa Pereira e de 43 lideranças de movimentos sociais pautados no combate à corrupção. Um dos signatários era a própria Carla Zambelli, então líder do Movimento Nas Ruas.

Dilma Rousseff teve o mandato cassado em 31 de agosto de 2016 Foto: André Dusek/Estadão© Fornecido por Estadão

O pedido foi aceito pelo presidente da Câmara da época, Eduardo Cunha, então no MDB, no dia 2 de dezembro daquele ano. A Casa aprovou o impeachment de Dilma no dia 17 de abril de 2016, por 367 votos a 137, afastando a ex-presidente do Planalto. O Senado cassou o mandato da petista no dia 31 de agosto, por 61 votos a 20.

No caso de Fernando Collor, primeiro presidente cassado desde a redemocratização em 1992, o pedido de impeachment foi redigido por 18 juristas, sendo encabeçado por Barbosa Lima Sobrinho, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), e Marcello Laveniére, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

O requerimento de afastamento de Collor, entregue no dia 1º de setembro daquele ano, levou em consideração o relatório final de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou um esquema de corrupção que envolvia o ex-presidente e o seu tesoureiro de campanha, Paulo César Farias.

Fernando Collor, primeiro presidente cassado desde a redemocratização em 1992 Foto: Gilberto Lima/Agência Estado© Fornecido por Estadão

O processo teve uma rápida tramitação na Câmara e, já no dia 29 de setembro, a Casa aprovou a abertura do processo de impeachment por 441 votos a favor e 38 contra. Em 29 de dezembro, Collor renunciou ao cargo de presidente da República para tentar evitar o impeachment e a perda dos direitos políticos no Senado. Mas por 76 votos a três, perdeu o mandato e foi declarado inelegível a cargos políticos por oito anos.

O pedido de impeachment contra Lula protocolado nesta quinta também supera o número de assinaturas que teve o requerimento de afastamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com maior adesão. Protocolado em 30 de agosto de 2021, foi assinado por 46 parlamentares, entidades representativas da sociedade e personalidades.

O “superpedido” denunciava o ex-presidente por omissões e erros no combate à pandemia de covid-19 e por atentar contra o livre exercício dos Três Poderes. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não deu prosseguimento ao requerimento.

Número de assinaturas não influencia abertura do processo

Especialistas ouvidos pelo Estadão explicam que número de assinaturas em um pedido de impeachment não influencia a abertura do processo. O número de signatários, no caso de Lula, mais evidencia uma articulação e um fortalecimento da oposição ao governo federal do que uma possibilidade de afastar o petista por crimes de responsabilidade, avaliam.

O primeiro passo para a abertura de um processo de cassação de mandato do presidente da República depende do presidente da Câmara, que pode dar prosseguimento ou não ao requerimento. A tendência, como mostrou a Coluna do Estadão, é que Lira deixe o documento na gaveta. Além disso, um contexto de convulsão social, crise econômica e baixa governabilidade torna um processo de impeachment “viável”. Foram esses fatores que derrubaram Dilma e Collor, conforme os analistas.

De acordo com o cientista político Murilo Medeiros, do Instituto Millenium, a situação de Lula se difere dos casos de Dilma e Collor justamente por não ter um “cenário perfeito”, com crise econômica, protestos massivos nas ruas e deterioração da governabilidade do chefe do Executivo.

“Como no atual contexto político essas três balizas não são preenchidas, dificilmente o pedido de impeachment avançará. Porém, o alto número de parlamentares alcançado pelo requerimento acende um sinal amarelo para o governo, que precisa redobrar sua articulação no Congresso Nacional”, disse.

Para o doutor em Ciência Política da Universidade de Brasília (UnB) Leandro Gabiati, o número de assinaturas, mesmo não sendo determinante para a cassação de Lula, mostra um fortalecimento na articulação da oposição ao governo diante das críticas que o petista sofreu ao comparar o conflito em Gaza com o Holocausto. “A fala do Lula criou uma oportunidade para a oposição se movimentar e se articular.”

Senadores da oposição se somam aos deputados e apoiam impeachment de Lula; veja lista

Estadão

Quer se manter informado, ter acesso a mais de 60 colunistas e reportagens exclusivas?Assine o Estadão aqui!

Um grupo de 16 senadores da oposição assinou um manifesto em apoio ao pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), protocolado nesta quinta-feira, 22, na Câmara. No último domingo, 18, Lula comparou a ação de Israel na Faixa de Gaza com o extermínio de judeus promovido pela Alemanha nazista, o que gerou uma crise diplomática e, internamente, embasou o requerimento dos deputados oposicionistas.

No documento assinado pelos senadores, eles declaram “manifestar e atestar o seu inteiro apoio” ao pedido, que afirma que o presidente da República cometeu “ato de hostilidade contra Israel” por meio de “declarações de cunho antissemita”.

Pedido foi protocolado nesta quinta-feira, 22, na Câmara dos Deputados. Foto: Wilton Junior/Estadão© Fornecido por Estadão

Para os senadores, o Brasil foi exposto a um risco por Lula, porque a fala do presidente “compromete a neutralidade do País”. No manifesto, se dizem dispostos a exercer suas atribuições no caso de a Câmara votar favoravelmente ao pedido – nesse caso, após a aprovação, o julgamento ocorre no Senado.

“Confiamos que as partes envolvidas cumprirão com seus deveres constitucionais, permitindo aos senadores que exerçam suas atribuições”, diz o texto. Segundo o senador Carlos Portinho (PL-RJ), o manifesto será entregue à Câmara na próxima semana.

Ouvidos pelo Estadãoadvogados e juristas não veem no pedido dos deputados fundamentos que se enquadrem na Lei 1.079, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento de impeachment.

Confira lista de senadores que apoiam o pedido de impeachment:

  • Astronauta Marcos Pontes (PL-SP)
  • Carlos Portinho (PL-RJ)
  • Cleitinho (Republicanos-MG)
  • Damares Alves (Republicanos-DF)
  • Eduardo Girão (Novo-CE)
  • Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
  • Izalci Lucas (PSDB-DF)
  • Jaime Bagattoli (PL-RO)
  • Jorge Seif (PL-SC)
  • Magno Malta (PL-ES)
  • Marcos do Val (Podemos-ES)
  • Marcos Rogério (PL-RO)
  • Rogério Marinho (PL-RN)
  • Styvenson Valentim (Podemos-RN)
  • Wilder Morais (PL-GO)

pedido de impeachment contra Lula, com 139 assinaturas, está na mesa de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Casa, desde a noite de quinta-feira, 22. Encabeçado pela deputada Carla Zambelli (PL-SP), o requerimento deve passar por um aditamento para inclusão de mais cinco nomes.

Conforme mostrou a Coluna do Estadãoo Planalto aposta na fidelidade de Lira para enterrar o pedido. Segundo interlocutores, Lira sempre disse que jamais tomaria iniciativa contra Lula. Além disso, integrantes da equipe técnica do deputado já apontam que não haveria embasamento técnico para abrir um processo contra Lula por comparar a operação de Israel em Gaza ao Holocausto.

INAUGURAÇÃO DO MAIS NOVO ESCRTÓRIO MACHADO DE ADVOCACIA, ASSESSORIA E CONSULTORIA DE PARNAÍBA.

Com a presença de familiares e amigos, foi inaugurado hoje em Parnaíba no Piauí o mais novo escritório de Advocacia, Assessoria e Consultoria Contábil, Dr. Alan Machado e o Mário da Brasilmob -Sistema Infor-lan. Isso nos mostra que a nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça cresce a cada dia e o escritório será um sucesso.

O escritório Machado de Advocacia, Assessoria e Consultoria Contábil teve a benção do Padre João Maria e com certeza foi abençoado por DEUS.

Vai dar certo!!! DEUS abençoe a todos.


Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog

NOTA DE FALECIMENTO.

Faleceu ontem às 18h a senhora Dona Bernarda Maricuta, uma jovem de 103 anos dedicados a família, clamamos a DEUS que perdoe os seus pecados e a tenha ao lado do pai celestial.

Não há dor maior do que ter de dizer adeus aos que amamos. Nem há saudade tão eterna como aquela que nasce com o luto. Por isso oro a Deus para que lhe conceda conforto e força nesta hora tão difícil. Receba as minhas sinceras condolências.

Vá com DEUS Dona Bernarda Maricuta.

CONVITE MISSA DE 2 MESES

A família de Francinildo Leão de Araújo convida familiares e amigos para a MISSA de 2 meses que será realizada na Igreja São José, amanhã às 17h.

URGENTE: Marçal rompe o silêncio, desabafa e finalmente pede impeachment de Moraes (veja o vídeo)

JCO O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, revelou que é a favor do impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federa...