segunda-feira, 1 de abril de 2024

ALERTA: novo estudo revela que morte súbita durante o sexo não ocorre apenas com idosos; entenda

Cientistas da St George’s, Universidade de Londres, constataram que a morte súbita durante a atividade sexual não é exclusiva de homens de meia-idade. A pesquisa, divulgada recentemente na revista acadêmica JAMA Cardiology, indicou que a média de idade para morte durante ou até uma hora após o sexo é de 38 anos. Um aspecto notável do estudo foi a proporção de mortes entre mulheres, que representou 35% dos casos, um percentual superior ao de pesquisas anteriores.


A pesquisa também revelou que as mortes em indivíduos mais jovens geralmente não foram provocadas por infartos, como se vê em homens mais idosos. Em mais da metade dos casos (53%), ocorreu uma arritmia cardíaca súbita, conhecida como síndrome de morte arrítmica súbita. A dissecção aórtica foi a segunda causa mais comum (12%). Esse problema acontece quando as camadas da parede da principal artéria do coração, que distribui sangue pelo corpo, se rompem e o sangue flui entre elas, causando inchaço e ruptura.

Os outros casos estavam ligados a anomalias estruturais do coração, como a cardiomiopatia (uma enfermidade do músculo cardíaco que dificulta o bombeamento de sangue para o restante do corpo) ou a um conjunto raro de doenças genéticas chamadas canalopatias, condição que pode modificar a corrente elétrica no músculo cardíaco e alterar seu ritmo.

Apesar desses achados, a morte relacionada à atividade sexual ainda é um evento incomum. Ao investigar a morte súbita de 6.847 pessoas entre janeiro de 1994 e agosto de 2020, os cientistas constataram que apenas 17, equivalente a 0,2%, ocorreram durante ou até uma hora após o sexo.

Esses dados ressaltam a importância de jovens adultos diagnosticados com condições como arritmia ou cardiomiopatia buscarem orientação de seu cardiologista sobre o risco associado à atividade sexual.

VÍDEO: câmera de segurança flagra batida da Porsche que matou motorista em SP; VEJA

São Paulo — A equipe jurídica do jovem empresário Fernando Sastre de Andrade Filho, de 24 anos, que causou a morte de um indivíduo após um acidente com seu Porsche na zona leste de São Paulo, comunicou ao Metrópoles, nesta segunda-feira (1º/4), que ele “está em choque” e pretende se entregar à polícia.

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De acordo com a advogada Carine Acardo Garcia, o empresário comparecerá à delegacia “sem dúvida alguma”, embora ela não tenha especificado quando isso ocorrerá. Quanto às circunstâncias do acidente, a advogada declarou que precisa “se inteirar do caso” antes de emitir uma declaração.

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O incidente ocorreu na madrugada de domingo (31/3) na Avenida Salim Farah Maluf, no bairro do Tatuapé. Conforme relatos de testemunhas, Fernando conduzia o Porsche, estimado em aproximadamente R$ 1 milhão, em alta velocidade e teria perdido o controle do veículo após uma manobra de ultrapassagem.

Fora de controle, o empresário colidiu na parte traseira do Renault Sandero de Ornaldo da Silva Viana, de 52 anos.

Ornaldo, gravemente ferido, foi encaminhado ao Hospital Municipal do Tatuapé, onde chegou em estado de parada cardiorrespiratória. A equipe médica tentou reanimá-lo, mas sem êxito. Ele faleceu devido a “traumatismos múltiplos”. O motorista de aplicativo era casado e deixa três filhos.


O acompanhante de Fernando, identificado apenas como Marcus Vinícius, ficou ferido e foi transportado para o Hospital São Luiz Tatuapé, onde permanece internado.

Por outro lado, o empresário teria sofrido apenas lesões na boca. Sua mãe, Daniela Cristina de Medeiros Andrade, de 45 anos, compareceu ao local do acidente e informou à PM que levaria o filho ao Hospital São Luiz Ibirapuera.


No entanto, horas mais tarde, os policiais foram ao hospital e foram informados de que Fernando não havia sido admitido no local. A Polícia Civil informou que não há notícias sobre o paradeiro dele. O caso está sob investigação pelo 30º DP (Tatuapé).

Nesta segunda-feira, os policiais visitaram o local do acidente em busca de imagens de câmeras de segurança de estabelecimentos comerciais que possam ter capturado o momento da colisão.

Quem era a vítima


O homem que faleceu no acidente trabalhava como motorista de aplicativo há quatro anos. Nascido no estado do Maranhão, ele residia em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Em uma homenagem postada por um amigo em uma rede social, Ornaldo é visto em uma foto orando e também atuando como voluntário em um “ponto de oração”, atividade de evangelização de uma igreja evangélica

Lucro despenca nas principais estatais federais no primeiro ano de ‘Lula 3’; VEJA NÚMEROS

As maiores empresas estatais do Brasil —Petrobras, Banco do Brasil, BNDES, Caixa Econômica Federal e Correios— tiveram um lucro líquido conjunto de R$ 182 bilhões em 2023, representando uma redução de 24% em comparação com o ano anterior.


De acordo com a Folha de SP, a performance no primeiro ano do governo Lula (PT) é principalmente atribuída à diminuição do lucro da Petrobras, que teve uma queda de 33% em relação a 2022 (para R$ 124,6 bilhões). O BNDES também apresentou uma redução, com um resultado 5% inferior no ano passado (para R$ 11,9 bilhões).

Em contrapartida, Banco do Brasil e Caixa tiveram melhores resultados em 2023. No caso do Banco do Brasil, houve um aumento de 11,3% (para R$ 35,5 bilhões). Já a Caixa teve um crescimento de 15,5% (para R$ 10,6 bilhões).

A justificativa para os resultados das empresas estatais, que destinam parte de seus lucros ao Tesouro Nacional através de dividendos, é variada. No caso da Petrobras, a gestão da empresa afirma que houve uma desvalorização do petróleo no mercado internacional. O barril do tipo Brent sofreu uma redução de 18% em 2023 em comparação com 2022.

A empresa afirma que seu resultado foi afetado por margens de lucro menores na venda de derivados e por um aumento nas despesas operacionais. A diminuição do lucro está em linha com o das grandes petrolíferas mundiais, que também tiveram uma redução nos lucros.


No BNDES, a gestão declara que a comparação com 2022 foi afetada pela venda de ações naquele ano —algo que não ocorreu em 2023.

O BNDES procurou se desvincular de ações de várias empresas, como Petrobras e Vale, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL) —uma diretriz oposta à do governo Lula, que já indicou querer aumentar a participação do banco como acionista de empresas.


Alexandre Abreu, diretor financeiro do BNDES, afirma que a atual gestão optou por não vender ações por não considerar o momento propício. Segundo ele, isso beneficiou a instituição.

“O fato de a gente não ter feito [a venda] fez com que as ações se valorizassem, e tivemos vantagens em mantê-las. Se tivéssemos vendido, teríamos perdido”, afirma.


Segundo ele, a atual administração do banco também teve de lidar com um caixa menor devido às devoluções antecipadas de recursos ao Tesouro Nacional —que, só em 2022, superaram R$ 70 bilhões. “No início desta gestão havia um problema de caixa, que caiu de R$ 90 bilhões no começo de 2022 para R$ 16 bilhões no início de 2023, quando nós assumimos”, afirma.

Em administrações passadas, o BNDES tinha a intenção de reembolsar, até 2023, R$ 440 bilhões em fundos transferidos pelo Tesouro entre 2008 e 2014. Contudo, no último ano, a entidade estabeleceu um acordo com o TCU (Tribunal de Contas da União) para postergar o restante dos pagamentos e fracionar os R$ 22,6 bilhões restantes em parcelas até 2030.


A respeito dos próximos períodos, a diretoria do BNDES declarou que ainda é prematuro para estimativas de resultados. Entretanto, planeja elevar o volume de desembolsos do atual 1,1% do PIB (Produto Interno Bruto) para 2% em 2026, mantendo a segurança e os indicadores de saúde financeira atualizados.

Varejo fechará 750 lojas e 35 mil podem perder seus empregos Marcas como Americanas, Dia, Marisa, Carrefour e Casas Bahia estão em reestruturação

JCO

Leiliane Lopes - 31/03/2024 20h01 | atualizado em 31/03/2024 20h02

Lojas Americanas Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Grandes redes varejistas anunciaram o fechamento de 750 lojas, o que pode levar 35 mil brasileiros a perderem seus trabalhos. A lista de empresas em crise envolve nomes de empresas como Americanas, Dia, Marisa, Carrefour e Casas Bahia. As informações são do Metrópoles.

Com o fechamento de centenas de lojas da rede Dia, pelo menos 3,5 mil pessoas serão demitidas. Atualmente com 5,5 mil funcionários diretos, a empresa deve manter apenas 2 mil depois da reestruturação que envolve finalizar a atuação de 343 lojas em todo o país.

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O Carrefour, com prejuízo de R$ 565 milhões, vai fechar 123 estabelecimentos, entre hipermercados e lojas da rede Todo Dia. A estimativa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) é que pelo menos 12,5 mil pessoas sejam demitidas.

Outra grande varejista em crise financeira que pode demitir milhares de pessoas é a Marisa, loja focada em moda e acessórios, que fechou 91 lojas ao longo do ano de 2023. Ainda sem divulgar as demonstrações financeiras atuais, a BSVC acredita que a marca vai demitir ao menos 2,4 mil funcionários.

As Americanas também têm enfrentado problemas e gerado a demissão de milhares de trabalhadores. Pelo menos 152 lojas foram fechadas nos últimos meses e entre janeiro de 2023 e janeiro de 2024, o número de trabalhadores desligados foi de 7.175.

A Casas Bahia também tem reestruturado sua operação, e entre dezembro de 2022 e dezembro de 2023 demitiu 8,6 mil pessoas. A empresa diz que tem fechado pontos de venda deficitários ou com margens negativas.

Prisão de Moraes inesperadamente ganha força

 JCO

Na web, o assunto ganhou força de forma inesperada. É um dos assuntos mais comentados.

Segundo a defesa de Silveira, o motivo seria a não conferência de regime, conforme o documento protocolado. Na petição, o advogado pede a investigação da conduta de Moraes, que, segundo ele, estaria cometendo crime de tortura.

Moraes tem rejeitado todos os pedidos do advogado de defesa. Na ação protocolada, o ministro teria cometido “ilegalidades e abusos”.

Nas redes sociais, Paulo Faria afirmou:

"Todos os dias, vou DENUNCIAR essa ilegalidade de Alexandre de Moraes.
Isso é para que todos saibam que esse cidadão NÃO RESPEITA NENHUMA LEI, a CONSTITUIÇÃO, e muito menos a ADVOCACIA."

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje o meu amigo Doutor Maurício Machado completa mais uma ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.

Parabéns amigo.

Doutor Maurício Machado e o Prefeito Mão Santa.

Ceará já teria avançado cerca de 400 km² além da área de litígio com o Piauí, afirma pesquisador

Foto: Roberto Araújo

Por Breno Moreno

Além do território de quase três mil quilômetros quadrados em litígio com o Piauí, o Ceará já teria avançado cerca de 400 400 km² além desta área. É o que afirma Marcos Pereira da Silva, coordenador de estudos cartográficos da Secretaria de Planejamento do Piauí (Seplan-PI). 

O pesquisador, assessor técnico do Grupo de Estudo (GT) criado pela Procuradoria Geral do Estado do Piauí (PGE-PI) para acompanhar o processo demarcatório ajuizado pelo estado no Supremo Tribunal Federal (STF), se baseia em mapas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

"Até 1991 tínhamos uma linha que dividia os dois estados e tínhamos a área de litígio. Só que de 2000 para cá, o Ceará avançou para dentro do Piauí em mais ou menos quatro partes. Os cearenses fizeram essa alteração sem nenhum árbitro e sem decisão judicial", afirmou o cartógrafo. 

Segundo Marcos Pereira, o Piauí não seria o único afetado com as mudanças dos limites territoriais informados pelo Ceará ao IBGE. "Além de ter acabado com a área de litígio, eles também avançaram no Rio Grande do Norte e na Paraíba, mas o Piauí foi o único que peticionou no STF", ressaltou.

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A área reivindicada pelo Piauí no STF abrange um total de 13 municípios cearenses localizados na Serra da Ibiapaba. O impasse já dura mais de três séculos, por conta de um decreto imperial de 1880, alterando a linha divisória dos dois estados quando ainda eram províncias.

"O Ceará foi empurrando essa linha até o sopé da serra, que les dizem ser o limite entre os estados. Só que tanto o convênio arbitral de 1920 como o decreto imperial de 1880 falam que a linha primeira é o topo da serra. Se formos mapear a linha cumeeira, são mais de 6 mil km²", alega o assessor técnico.

No STF, o processo está sob a relatoria da ministra Cármen Lúcia, que ainda aguarda a conclusão de um laudo territorial que está sendo elaborado pelo Comando do Serviço de Cartografia do Exército Brasileiro e pelo Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT). A previsão é que estudo seja concluído esse ano.

"É uma ação demarcatória, que vai determinar uma linha. Quando o Exército terminar a perícia, vai dar seu parecer de onde essa linha passa. O ponto é que essa linha divisória é muito maior do que o Piauí ajuizou, mas quando a perícia for concluída vamos fazer nossas considerações", concluiu o piauiense. 

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