domingo, 19 de maio de 2024

Brasil passa fácil pela Sérvia e garante 100% na primeira semana da VNL

ogol.com.br
Brasil passa fácil pela Sérvia e garante 100% na primeira semana da VNL© Maurício Val/FV Imagens/CBV

A seleção brasileira passou intacta pela primeira semana da Liga das Nações Feminina. Após imponentes vitórias contra Canadá, Coreia do Sul e Estados Unidos, o Brasil encarou a Sérvia, na manhã deste domingo, e, com autoridade, venceu por 3 sets a 0.

Com os quatro triunfos consecutivos, todos no Maracanãzinho, o time de José Roberto Guimarães mantém os 100% de aproveitamento na competição e garante a liderança do torneio. O Brasil agora volta a quadra para a segunda semana da VNL no próximo dia 28, quando encara o Japão, em Macao, na China.

O jogo

Embalado pela grande semana, a equipe brasileira foi dominante desde o primeiro ponto. Com a linha de passe inspirada, através da boa distribuição de Roberta Ratzke, as anfitriãs venceram a primeira parcial com tranquilidade: 25-15.

Apesar da tranquila vantagem, o Brasil viveu momentos de apreensão com a jovem central Júlia Kudiess, que sofreu com uma torção no joelho direito e deixou a quadra desolada. Ana Carolana foi a responsável por substituí-la no decorrer do jogo.

Na sequência, a Sérvia tentou uma reação e, com o crescimento de Ana Bjelica, Milenkovic  chegou a liderar o set, mas a vantagem não durou muito. Certeiro na entrada e saída de rede, o Brasil castigou a defesa adversária com o trio Gabi, Rosamaria e Ana Cristina e fechou a parcial com um 25-19.  

No último e decisivo set, mais domínio brasileiro. Forte no meio de rede e dificultando a virada de bola sérvia, o time de Zé Roberto seguiu soberano e, explorando a bola de Rosaria, que mais uma vez atuou como oposta, fechou a partida com mais um 25-19.

Enquanto o governo Bolsonaro diminuiu a carga tributária sobre o povo e arrecadou mais, Lula pesa a mão nos tributos e Brasil passa sufoco

Foto: Reprodução.

A comparação entre as políticas tributárias dos governos Bolsonaro e Lula revela abordagens diferentes na gestão econômica do país. O governo Bolsonaro adotou uma série de medidas de desoneração fiscal, como redução de impostos sobre produtos industrializados e itens da cesta básica, além de uma tentativa de simplificação tributária. No entanto, a carga tributária total e a arrecadação permaneceram elevadas, evidenciando que a simples redução de alguns impostos específicos não significou necessariamente uma diminuição significativa no volume total de tributos recolhidos pelo governo.

Uma das estratégias de Bolsonaro envolveu a desoneração de setores específicos, como a redução de impostos sobre produtos importados de games e jogos, medida bem-recebida por consumidores e setores relacionados à tecnologia. Por outro lado, Lula retomou a cobrança de alguns impostos anteriormente suspensos, como o DPVAT, justificando essa movimentação como necessária para reequilibrar as contas públicas e financiar políticas sociais.


A questão da arrecadação mais alta durante o governo Bolsonaro, mesmo com a redução de certos impostos, pode estar associada a diversos fatores, incluindo o aumento das atividades econômicas e a inflação. Além disso, Paulo Guedes, ministro da Economia durante o governo Bolsonaro, implementou medidas que foram favoráveis ao crescimento econômico mesmo em um cenário desafiador como a pandemia global. Este crescimento econômico pode ter compensado a redução de alguns impostos através de um aumento geral na base tributária.

Junior Melo
Advogado e Jornalista

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Prates tinha planos para o RN que iriam contra Fátima e o PT e isso pode ter decidido sua derrocada na Petrobras

Por Terra Brasil Notícias 19/maio/2024 Em Geral

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Foto: Reprodução.


A demissão de Jean Paul Prates da Petrobras trouxe alívio para uma parcela significativa do PT no Rio Grande do Norte. As informações são de Cláudio Humberto para o Diário do Povo.

Prates, um ex-parlamentar sem voto, estava usando sua posição na Petrobras para aumentar sua visibilidade e se posicionar como sucessor de Fátima Bezerra (PT), sua mentora política e de quem herdou uma cadeira no Senado, no governo do Rio Grande do Norte. No entanto, Fátima e o PT têm outros planos: eles pretendem apoiar o vice Walter Alves (MDB) para o governo. Fátima provavelmente tentará retornar ao Senado. Em todos os cenários, Prates era visto como um obstáculo.

Tragédia pode trazer de volta lavagem de dinheiro, corrupção e perdas financeiras para famílias

JCO

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) demonstrou preocupação com a votação do projeto que autoriza o funcionamento de cassinos e bingos, legaliza o jogo do bicho e permite apostas em corridas de cavalos (PL 2.234/2022).

O projeto autoriza a instalação de cassinos em polos turísticos ou em complexos integrados de lazer, como hotéis de alto padrão com pelo menos 100 quartos, restaurantes, bares e locais para reuniões e eventos culturais.

O senador ressaltou sua indignação com o fato de o Senado estar discutindo a legalização da jogatina em um momento de calamidade pública no Rio Grande do Sul, devido às intensas chuvas que assolam o estado. Para Girão, o retorno de bingos e cassinos representa uma “tragédia” para o país, relacionada à lavagem de dinheiro, corrupção e perdas financeiras para as famílias.

"Desde 1991, quando começou a tramitar o PL 442, na Câmara dos Deputados, em que o poderoso lobby dos jogos de azar vem fazendo muita pressão, inclusive no Congresso Nacional, principalmente sobre os parlamentares, só que sem sucesso nesses últimos 30 anos, porque tanto a Câmara como o Senado nunca deixaram de estar em sintonia com a grande maioria do povo brasileiro, que sempre rejeitou os jogos de azar. Brasileiro é contra porque sabe o que é ter um viciado em casa, um familiar que perde tudo. O endividamento chega no teto e ele perde o emprego, perde o casamento, perde a família e perde a vida, porque acaba atentando contra o maior bem que Deus nos deu que é a vida", disse.

O senador destacou que essas práticas não geram emprego, renda ou benefícios para o turismo. Ele afirmou que em outros países onde os jogos foram liberados houve aumento nos índices de criminalidade, furtos e busca de recursos para pagar dívidas contraídas com o vício em jogos de azar.

"Se a situação já está ruim, com essa proposta que escancara a jogatina tudo deve piorar, para a satisfação da ganância de poucos, porque quem ganha é o dono da banca, milhões de vidas de brasileiros serão destruídas. O Brasil não precisa disso! Está em nossas mãos defender e aprovar leis que melhorem a qualidade de vida do povo brasileiro e rejeitar completamente iniciativas tão danosas como a legalização de jogos de azar, ainda mais num momento como esse, de tragédia do Rio Grande do Sul. Jamais poderíamos debater um assunto desse e espero que o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Davi Alcolumbre (União-AP), tire esse assunto de pauta", sugeriu.

URGENTE: Forte Clarão é visto no céu de Portugal e assusta moradores do país; VEJA VÍDEOS

Foto: Reprodução.


O governador paulista, Tarcísio de Freitas, informou a Valdemar Costa Neto, líder do PL, que pretende ingressar no partido do ex-presidente Jair Bolsonaro ainda este ano. Contudo, a transição de Tarcísio do Republicanos, seu partido atual, não será conturbada. Acredita-se que essa mudança possa facilitar o apoio do Palácio do Planalto a Marcos Pereira, deputado e candidato à sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na Câmara. As informações são do Estadão.

As eleições para renovar a liderança da Câmara e do Senado só ocorrerão em fevereiro de 2025, mas os partidos já estão se mobilizando. Pereira, que lidera o Republicanos, é um dos candidatos à posição de Lira.

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O Planalto não vai se envolver publicamente na disputa, mas está fazendo articulações nos bastidores para evitar que adversários do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenham influência na direção da Câmara e do Senado.

Embora Tarcísio negue que planeja se candidatar ao Planalto em 2026, quando Lula pretende concorrer a um novo mandato, a liderança do PT não acredita nisso. É neste ponto que a disputa nacional se entrelaça com o jogo no Congresso.


Governador é visto como futuro desafiante Convencidos de que o governador de São Paulo assumirá o papel de principal desafiante da direita contra Lula, daqui a dois anos, deputados petistas relutam em apoiar a candidatura de Marcos Pereira, hoje primeiro vice-presidente da Câmara.

Muitos argumentam que o PT não pode estar ao lado do presidente do Republicanos num embate tão importante porque se trata do partido de Tarcísio. O Republicanos controla o ministério de Portos e Aeroportos, mas a escolha de Silvio Costa Filho para a pasta é debitada na “cota pessoal” de Lula.

Aliados de Pereira avaliam que a transferência de Tarcísio para o PL ajuda o deputado a obter aval do Planalto na briga pela presidência da Câmara. Ex-ministro da Indústria e Comércio no governo de Michel Temer, Pereira também é bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, de Edir Macedo, e Lula precisa se aproximar do segmento evangélico.

Há, porém, outro fator nesse jogo: o próprio Lira, que não definiu quem apoiará para sua sucessão. “O governo não vai encaminhar um nome para fazer disputa com Lira”, avisou o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE).


Até agora, o nome preferido de Lira para comandar a Câmara é o do líder do União Brasil, Elmar Nascimento (BA), que não desfruta da confiança de Lula. Correm por fora os deputados Antonio Brito (SP) e Isnaldo Bulhões (MDB-AL). Líder do PSD, Brito conta com a simpatia do presidente, embora ministros duvidem de sua viabilidade eleitoral.

Em jantar no mês passado com Valdemar Costa Neto e com o líder da sigla no Senado, Rogério Marinho (RN), Tarcísio garantiu que migrará para o partido de Bolsonaro.

Valdemar entendeu que a mudança ocorrerá “lá para junho”. Quando questionado sobre o assunto, porém, o governador desconversa e diz apenas que “por ora” não há essa previsão. Amigos de Tarcísio, na outra ponta, garantem que ele só irá para o PL depois das eleições municipais.

“Tarcísio falou para mim que virá para o nosso partido lá para junho e agora estão todos ansiosos”, disse Valdemar ao Estadão. “Ele está fazendo campanha para candidatos do Republicanos em São Paulo e nós entendemos isso. Faz muito bem. Precisa ajudar o partido que o elegeu. Mas o lugar do Tarcísio é no PL.”

Na avaliação de interlocutores do governador, uma troca de legenda neste momento pode causar impacto em sua base de sustentação no Estado e até no arco de alianças da candidatura do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ao segundo mandato. De qualquer forma, com Bolsonaro inelegível até 2030, a migração de Tarcísio – cotado para herdar o espólio do ex-presidente – dará a ele uma fatia bem mais gorda do Fundo Eleitoral. O PL tem 94 deputados e 13 senadores. O Republicanos conta com 43 e 4, respectivamente.

Estratégia da anistia entra em banho-maria Dirigentes do PL começaram a condicionar o apoio a candidatos ao comando da Câmara e do Senado à aprovação de projetos de lei de anistia a Bolsonaro e também a seguidores dele que se envolveram nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

A divulgação da iniciativa, no entanto, criou problemas para Valdemar. Até mesmo a família de Bolsonaro – que já se indispôs com o presidente do PL por discordar do recurso impetrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para cassar o mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) – reprovou a antecipação da estratégia, hoje em banho-maria. Desde 8 de fevereiro, quando a Polícia Federal deflagrou a operação Tempus Veritati (Tempo da Verdade), Bolsonaro e Valdemar estão proibidos de manter contato por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Não estou trabalhando pela anistia agora. Até as eleições municipais de outubro, vamos todos brigar muito e depois ficar de bem”, argumentou Valdemar. “Além disso, o PL pode ter candidato à presidência da Câmara.”

O nome cogitado é o do líder do PL, Altineu Côrtes (RJ), mas ele próprio admite ter poucas chances nesse páreo. No Senado, o PL já confirmou o apoio a Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) para a cadeira de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

As últimas pesquisas que mostraram Tarcísio competitivo numa eventual disputa com Lula, em 2026, serviram para animá-lo ainda mais, embora até lá o cenário político possa mudar muito.

Um exemplo de mudança foi citado pelo próprio Valdemar. “Quando Bolsonaro me falou, em 2018, que ia lançar Tarcísio ao governo paulista, eu respondi: ‘Você está louco? Ele não conhece São Paulo’. Agora, quando Bolsonaro fala alguma coisa, eu tenho de pensar”, afirmou Valdemar.

Michelle está mais para Senado, mas é ‘plano B’ de Bolsonaro A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro tem mais intenções de votos do que Tarcísio e vem sendo tratada como “plano B” do PL, mas sua rejeição é alta. Bolsonaro quer fortalecer a direita no Senado e lançar Michelle para uma vaga na Casa.

Interlocutores do governador de São Paulo observam que a senadora Tereza Cristina (PP-MS) é cotada para ser candidata a vice numa chapa liderada por ele. Tarcísio e Tereza foram ministros do governo Bolsonaro. Ele, de Infraestrutura; ela, da Agricultura.

A senadora é uma das principais representantes do agronegócio no Congresso e já foi sondada para vice pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que está em campanha aberta à sucessão de Lula.

O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), é outro nome citado para vice de Tarcísio. “Eu tenho certeza de que, se Bolsonaro continuar inelegível, Tarcísio será candidato a presidente”, observou Ciro. “Ele só não será em duas hipóteses: se houver um milagre econômico no Brasil, porque daí o Lula estará reeleito, ou se Bolsonaro não apoiá-lo. Mas é muito difícil essas duas coisas acontecerem”, emendou o senador, que foi ministro da Casa Civil no governo passado.

Logo que Tarcísio venceu a eleição, em 2022, Ciro lhe deu dois conselhos. O primeiro: não brigar

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