quarta-feira, 22 de maio de 2024

Ex-repórter da TV Globo relata militância política na emissora Flávia Januzzi trabalhou 25 anos no canal da família Marinho

Marcos Melo - 22/05/2024 18h34 | atualizado em 22/05/2024 18h59

Flávia Januzzi Foto: Reprodução/YouTube GeralPod

A jornalista Flávia Januzzi, ex-repórter da TV Globo, participou do podcast GeralPod, do jornalista Rodrigo Mandarini, e falou sobre sua jornada de 25 anos na emissora. Ela foi demitida do canal há mais de um ano.

Januzzi disse que apesar de estar voltada para um projeto pessoal, na internet, e estar sem receber salário, está mais feliz. A jornalista observou que o sentimento de se dedicar a algo que acredite, traz motivação e pode levar, inclusive, à prosperidade, embora não seja exatamente esse o seu foco.

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Flávia comentou que sofreu uma retaliação dentro da Globo quando passou a questionar determinadas reportagens, ficando excluída de algumas pautas.

– Eu não concordava com muita coisa. É muito triste quando você passa a fazer do seu trabalho uma coisa que você não acredita mais. Então você investiu a sua vida num sonho, numa proposta de vida, num propósito, (…) mas quando você começa a ver que tudo ali tem um braço da militância, opa! Tira o pé do acelerador. E aí, começa quase uma sensação de demissão silenciosa. (…) Quando eu questionei, eu fui tirada.

A jornalista expôs a imposição de termos e nomenclaturas eivadas de militância política e distorções no tocante à construção dos textos redigidos para os repórteres.

– O que é isso, gente? Peraí, “terrorismo” aqui nessa situação, opa! É uma coisa errada. O “suspeito”… Se o cara está com um fuzil na mão, pegou o “suspeito”? Não, peraí. Aí você começa a pensar: “Caramba! Eu estou no lugar errado, eu não estou fazendo o negócio certo”. Então você começa a ver que você está fazendo um desserviço.

Assista:

AO VIVO: A maior derrota de Lula (veja o vídeo)

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Por essa eles não esperavam!

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que proíbe invasores de terra de receber benefícios, uma das maiores derrotas do governo Lula...

Pesquisa aponta que a aprovação de Lula junto aos deputados despencou.

Parece que as emendas PIX bilionárias não estão surtindo efeito.

Vitória da corrupção no Brasil: Depois de ‘limpar a ficha’ de José Dirceu, o STF anula atos da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht.

Para falar sobre esses e outros assuntos, o Hora Notícia recebe o médico Marcelo Bajé, a jornalista Samantha Cavalca e o advogado Victor Lucchesi. Apresentação de Berenice Leite. Assista no Fator Político BR, parceiro do Jornal da Cidade Online!

Para disfarçar, adolescente que matou família fingiu ser o pai Rapaz teria respondido mensagens

 

Pleno.News - 22/05/2024 21h20

Adolescente matou a própria família Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Brasil Urgente

O adolescente de 16 anos que confessou ter matado a própria família dentro de casa, na Zona Oeste de São Paulo, fingiu ser o pai para disfarçar o crime. Mensagens apontam que ele tentou disfarçar a falta do homem no plantão em que o guarda municipal trabalharia, no último sábado (18), de acordo com o programa Brasil Urgente, da Band.

– Bom dia irmão, está de folga hoje? – questionou um amigo.

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A mensagem enviada teria sido escrita pelo rapaz.

– Bom dia, eu estou doente – enviou.

O colega da vítima chegou a desejar melhoras.

– Beleza Tavares, se precisar de alguma coisa, dá um alô para a gente. Melhoras aí.

O menor foi apreendido após ter confessado que matou os pais adotivos e a irmã dentro da casa onde a família vivia. Conforme a investigação, policiais militares foram acionados no último domingo (19) pelo próprio adolescente, que teria confessado ter cometido o crime contra a própria família na última sexta (17). O adolescente foi conduzido à delegacia e, posteriormente, à Fundação Casa.

O adolescente relatou que teria sido chamado de “vagabundo” pelos pais adotivos na noite da última quinta (16), tendo em seguida o celular e computador apreendidos. Ele alega que isto o atrapalhou nas atividades escolares, e o deixou revoltado. Ele usou então a arma do pai, um guarda municipal, para cometer os assassinatos.

O pai foi atingido com um tiro na nuca, quando se debruçou sobre a pia da cozinha. Já a irmã foi atingida com um tiro no rosto, e a mãe levou um tiro nas costas. No dia seguinte, sábado (18), o menor enfiou uma faca nas costas da mãe, já morta. Segundo a polícia, a arma e o celular do menor foram apreendidos e a perícia acionada.

O caso foi registrado como “ato infracional de homicídio – feminicídio, ato infracional de posse ou porte ilegal de arma de fogo e ato infracional – vilipêndio a cadáver (ofensa grave que viola o respeito aos mortos)” no 33° DP (Pirituba).

Toffoli inventa o ‘poder da caneta’ que apaga propina, confissão de crime e caixa 2, diz Estadão

JCO

Em sua coluna no jornal O Estado de S. Paulo, o jornalista Francisco Leali conta que o STF “anulou tudo, menos a delação feita pelo ‘príncipe’ do que já foi o maior grupo empresarial da construção civil do país.”

Para Leali, a decisão de Toffoli resulta em um paradoxo. Na delação premiada, Odebrecht confessou crimes e apontou culpados de várias siglas partidárias.

“O acordo da delação ainda estaria de pé, mas as condenações que decorreram disso e foram impostas ao empresário caíram”, afirma o jornalista. 
“Temos crime, mas as confissões não valem para impor punição.”

Na prática, segundo a publicação, o Supremo já havia reduzido parte das penas do acusado.

“A Lava Jato virou um quadro que já se tirou da parede e preferiu-se guardar no sótão do Poder Judiciário”, comenta o jornalista do Estadão.

Na opinião dele, as anulações estão “ancoradas” na conduta do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR). Na época magistrado, Moro teria levado a política para dentro dos processos e não mantido a imparcialidade necessária em seu gabinete.

“Ao dizer que nada que a justiça e Moro impuseram a Marcelo Odebrecht vale, Toffoli parece avisar que é melhor apagar as histórias que a Lava Jato revelou”, critica Leali.

Ele menciona que, antes de a imparcialidade de Moro ser questionada, corruptos e corruptores haviam revelado que os contratos da Petrobras financiavam propinas milionárias no mundo político.

“Ainda que os investigadores tenham descoberto que a Odebrecht tinha um departamento para tratar do suborno e do pagamento de caixa 2 nas campanhas eleitorais e mantinha um sistema secreto guardado fora do país, fica agora valendo que Marcelo, o principal gestor da empresa, não poderia ter sido condenado por isso”, escreve Leali. “Pelo menos não por Moro, e não como foi conduzido o processo”, acrescenta.

‘Poder é de quem está com a caneta’

Na visão do jornalista, a atitude de Toffoli confirma uma constatação feita por ele mesmo em um encontro ocorrido pouco depois de sua posse, em Brasília.

Na ocasião, o ministro lembrava dos tempos em que era responsável por levar os papéis para a assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu primeiro mandato.

“Ao reunir convivas para um jantar, o ministro rememorou sua temporada como subordinado direto de José Dirceu e sentenciou que o verdadeiro poder é o de quem está com a caneta”, conclui Leali.

Moro elogia Pacheco, agradece a Bolsonaro e vê voto veemente de Moraes no TSE

Folha de São Paulo

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Um dia depois de ser absolvido pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) agradeceu ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), fez elogios ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e disse que o voto do ministro Alexandre de Moraes foi veemente.

Em entrevista nesta quarta-feira (22), o ex-juiz afirmou que o julgamento foi "técnico e independente", ao ser questionado sobre os movimentos recentes de Moraes para diminuir a tensão com o Congresso, e disse que o país deve ter orgulho do Judiciário.

Moro foi alvo de recursos do PT e do PL que pediam a sua cassação sob alegação de abuso de poder econômico, uso indevido dos meios de comunicação e caixa dois nas eleições de 2022. O caso foi parar no TSE após a absolvição do senador no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Paraná.

A decisão do TSE de rejeitar a cassação de Moro contou com o apoio de Moraes e terminou em 7 a 0.

"Vou focar no Senado Federal, temos conseguido aprovar projetos. Aliás, quero aqui mostrar o meu apreço e o meu orgulho de integrar o Senado Federal. Registrar que tenho o apoio dos meus pares. Inclusive, nessa questão do mandato, dos vários partidos, sejam da oposição, da situação", disse.

"Sempre tive apoio dos meus pares senadores e da liderança do Senado, que tem feito um grande trabalho. O senador Rodrigo Pacheco, por exemplo, tem conseguido pautar coisas importantes no Senado. Não fosse ele não teria sido pautado o PL [projeto de lei] do fim da saída dos presos temporários, não fosse ele não teria sido pautada essa importante PEC anti-drogas.

Nas últimas semanas, Pacheco tratou pessoalmente da situação de Moro com Moraes. Segundo relatos, o presidente do Senado afirmou ao magistrado que Moro deveria ser julgado como senador, e não como ex-juiz da Lava Jato.

Apesar de um dos pedidos de cassação ter sido apresentado pelo PL, partido de Bolsonaro, o senador agradeceu ao ex-presidente e à bancada do partido no Senado por terem pedido ao diretório do Paraná que desistisse de levar o caso ao TSE após a absolvição no Paraná.

"Infelizmente as lideranças locais do PL do Paraná, notadamente Paulo Martins e Fernando Jacobo, não acolheram esse pedido do presidente do Bolsonaro e da bancada do PL", disse.

"Faz um bom tempo que não falo com o presidente Bolsonaro, mas agradeço esse gesto que ele tomou publicamente nesses últimos tempos."

Moro afirmou que vai continuar como oposição ao governo Lula e ajudar a formar uma frente de "centro, centro-direita", para ajudar a "virar a página do país".

O senador elogiou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, seu colega de partido, mas também citou o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Zema), como possíveis candidatos a presidente da República.

A cassação de Moro foi negada no TSE pelo relator, Floriano de Azevedo, cujo voto foi acompanhado pelos demais: André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Raul Araújo, Isabel Gallotti e Moraes.

Moro disse que a acusação de gastos excessivos com segurança durante a campanha era um fato "muito sensível para ele" e relembrou o plano do PCC (Primeiro Comando da Capital) descoberto em 2023. Ao votar a favor da absolvição do senador, Moraes disse saber como é ser ameaçado pelo PCC.

"Nisso, o ministro Alexandre de Moraes, que deu o último voto, foi veemente, apontando o absurdo desse tipo de argumentação. O fator predominante disso tudo é, evidentemente, que a lei e a Justiça estavam do meu lado neste caso", disse Moro, elogiando os votos "sólidos" do TRE e do TSE.

Moraes, em seu voto, também afirmou que "pré-campanha é campanha", mas que no Brasil é feita essa divisão, "sem uma objetividade maior" e defendeu a necessidade de uma regulamentação melhor.

"Em outros países no mundo, um candidato é candidato. Se o nome dele já está veiculado como possível candidato, ele já é. Aqui nós temos essa figura da pré-campanha que gera alguns problemas", disse.

Porém, no caso de Moro, o ministro disse que não houve fraude, mas "uma conjugação de fatores que o levaram a ser candidato a senador pelo estado do Paraná" e não mais a presidente da República.

"Não há possibilidade de dizer que houve alguma fraude na pré-campanha para se aproveitar de recursos maiores", disse.

Moraes acrescentou que o TSE tem sido rigoroso na exigência de provas cabais para a cassação de mandatos e decretação de inelegibilidade, o que não se viu no caso analisado.

O julgamento iniciou a menos de três semanas da saída de Moraes da corte, comandada por ele desde 2022. Em 3 de junho, o ministro encerra sua participação como integrante do TSE —Cármen Lúcia será sua sucessora na presidência.

Juiz da Lava Jato, Moro abandonou a magistratura para assumir o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro, com quem se desentendeu —isso motivou seu pedido de demissão em abril de 2020.

Já em 2021, Moro sofreu uma dura derrota no STF (Supremo Tribunal Federal), que o considerou parcial nas ações em que atuou como juiz federal contra o ex-presidente Lula (PT). Com isso, foram anuladas ações dos casos tríplex, sítio de Atibaia e Instituto Lula.

Diferentes pontos levantados pela defesa de Lula levaram à declaração de parcialidade de Moro, como condução coercitiva sem prévia intimação para oitiva, interceptações telefônicas do ex-presidente, familiares e advogados antes de adotadas outras medidas investigativas e divulgação de grampos.

A posse de Moro como ministro de Bolsonaro também pesou, assim como os diálogos entre integrantes da Lava Jato obtidos pelo site The Intercept Brasil e publicados por outros veículos de imprensa, como a Folha de S.Paulo, que expuseram a proximidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje a linda e querida Aylla Vitória completa seus 12 aninhos de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.

Parabéns Aylla!!!

Moraes toma decisão inexplicávelq

JCO

A Lei 2.342/2022 proibia instituições públicas e privadas de educação de aplicar e ensinar, mesmo que eventualmente, a ‘linguagem neutra’ e o ‘dialeto não binário’.

A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 1.155 foi proposta pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas, que alegaram que a legislação impunha censura e comprometia a liberdade de expressão.

Moraes destacou que a Constituição Federal atribui à União a competência para legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional, enquanto estados e o Distrito Federal têm um espaço de competência suplementar.

“O contexto não permite que os municípios editem normas relacionadas a currículos, conteúdos programáticos, metodologias de ensino ou modos de exercício da atividade docente”, afirmou o magistrado.

Na visão do ministro, a proibição de divulgação de conteúdos no ambiente educacional, conforme estabelecido pela lei municipal, representa uma interferência explícita do Poder Legislativo municipal no currículo pedagógico das instituições de ensino vinculadas ao Sistema Nacional de Educação.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha linda e querida amiga Francyellem Sousa completa mais um aninho de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.

Parabéns amiga!!!
Francyellem com a senhora Ziléia, carioca que reside em Parnaíba há 17 anos e diz AMAR Parnaíba.
Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog


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