sábado, 1 de junho de 2024

Incansável, Tarcísio dá o exemplo em novo auxílio espetacular ao RS

JCO

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, continua dando um verdadeiro show, quando o assunto é infraestrutura e reconstrução.

Aliás, suas especialidades como gestor público e que atingiram uma expertise sem precedentes no Brasil, durante os quatro anos em que ocupou a pasta ministerial sob o comando de Jair Bolsonaro.

Em auxílio ao Rio Grande do Sul, atingido por graves enchentes, o republicano enviou milhares de toneladas de donativos e centenas de equipamentos, junto com especialistas em resgate, geologia e medicina para o estado gaúcho.

A colaboração, entretanto, não para por aí e o governador paulista acaba de anunciar que novas equipes já estão se dirigindo para o Sul, agora para acelerar o processo de recuperação e replantio das lavouras.

Tarcísio segue dando aulas aos petistas aloprados de Brasília.

Para saber mais sobre a importante parceria do governo de SP com o RS, acesse o site do Jornal do Agro Online, parceiro do JCO.

Neste link abaixo, você acessa a matéria completa:

https://www.jornaldoagroonline.com.br/noticias/3760/sp-vai-enviar-tecnicos-em-extensao-rural-e-defes...

Partidos estão deixando o PT isolado nas capitais, PL vai conseguindo mais apoios; Veja possíveis cenários

Os partidos PP, Republicanos e União Brasil, que possuem cinco ministérios no governo Lula, estão se preparando para apoiar candidatos a prefeito contra o PT nas capitais. Além disso, eles também estarão na mesma aliança do PL, de Jair Bolsonaro, em cidades consideradas prioritárias pelo partido do presidente. Segundo informações do jornal O Globo, em dez cidades, incluindo São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre, pelo menos um desses três partidos estará com bolsonaristas contra petistas. O contrário só está previsto para acontecer nas disputas do Rio, Fortaleza e Recife.

Em grande parte desses casos, os partidos com cargos no governo federal e o PL apoiam políticos que já são prefeitos ou são pré-candidatos considerados competitivos. Em São Paulo, por exemplo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) já tem a promessa de apoio do PL, PP e Republicanos e deve conseguir também o endosso do União Brasil. Enquanto isso, o PT e Lula apoiam o deputado Guilherme Boulos (PSOL).

Em Salvador, o prefeito Bruno Reis (União Brasil) terá o apoio do PL, do PP e do Republicanos. Na capital baiana, o PT apoia Geraldo Júnior (MDB). O mesmo cenário se repete na tentativa de reeleição do prefeito de Florianópolis, Topázio Neto (PSD), que também deve reunir os quatro partidos e enfrentará o petista Lela Faria.


O prefeito de Maceió, JHC (PL), também deverá ter em sua coligação PP, União Brasil e Republicanos. Tião Bocalom (PL), que tenta se reeleger em Rio Branco, já tem o endosso de duas dessas legendas, restando a indefinição do Republicanos.

Uma exceção é Recife, cujo prefeito João Campos (PSB), que deve ter o endosso do PT, já tem o apoio do Republicanos e do União Brasil e ainda tenta conquistar o PP. Também há sincronia entre o cenário nacional e local em Fortaleza, cujo pré-candidato petista é o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Evandro Leitão, que já tem a promessa de apoio do PP e do Republicanos, mas vai enfrentar Capitão Wagner (União Brasil).


O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), que deverá ser apoiado pelo PT, tem o Republicanos em sua base na prefeitura e tenta ainda amarrar uma aliança com o União Brasil e o PP.

Os três partidos estão à frente de ministérios com peso na Esplanada. O União Brasil indicou os titulares do Desenvolvimento Regional (Waldez Góes), Comunicações (Juscelino Filho) e Turismo (Celso Sabino), enquanto o Republicanos comanda Portos e Aeroportos (Silvio Costa Filho). O PP, por sua vez, ficou com o Esporte (André Fufuca).

Após um péssimo resultado em 2020, quando saiu das urnas sem estar à frente de nenhuma capital, o PT tenta usar a força da máquina do Executivo para retomar espaço nos municípios — tarefa que enfrenta barreiras nos próprios aliados a nível federal. Além disso, vê adversários tentaram usar a via municipal para fortalecer laços na tentativa de derrotar a gestão petista em 2026.

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do partido, é um dos maiores apoiadores de uma aliança nacional que envolva sua legenda, PL, Republicanos e União Brasil para o próximo ciclo presidencial. De acordo com ele, as alianças nas capitais servem como indicativo para uma aglutinação em uma candidatura presidencial de oposição a Lula.

Além disso, Nogueira tenta amarrar uma federação com PP, União Brasil e Republicanos, o que tem esbarrado em divergências regionais.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, reconhece que o cenário de desalinhamento com as legendas não é o ideal, mas descarta vinculação com a eleição nacional de 2026 e diz que é esperado dos três partidos que sejam base de Lula no Congresso e apoiem a reeleição do presidente. Mesmo no Parlamento, no entanto, a aliança é frágil, como mostram as derrotas do governo sobre a saída temporária de presos e a disseminação de notícias falsas eleitorais.

— Acho que fica (estranho), mas aliança para as eleições municipais nunca foi condição para a composição da base de apoio no Congresso. Nós também temos poucos apoios a candidatos destes partidos e todos eles têm como condição o apoio a Lula em 2026 — disse Gleisi.

Por outro lado, o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, justifica o descompasso entre a aliança nacional e os apoios municipais pelo fato de o PT não ter investido tanto em nomes próprios:

— O PT não vai ter candidatura própria em quase nenhuma capital.

Até agora, o partido de Lula definiu pré-candidaturas próprias em apenas 12 capitais. Como mostrou o GLOBO, o PT deve lançar em 2024 o menor número de candidatos do partido dos últimos 32 anos.

Candidaturas próprias Rueda também evitou falar que há enfrentamento com o PT e disse que o União Brasil tem como prioridade ter candidaturas próprias. São 18 lançadas pelo partido, mas, em algumas delas, como em São Paulo e no Rio, pode haver intervenção para apoiar os atuais prefeitos — Ricardo Nunes (MDB) e Eduardo Paes (PSD), respectivamente.

Outra justificativa dada por dirigentes partidários é que as alianças nas eleições municipais são feitas por pragmatismo e que o PT hoje não se apresenta competitivo em quase nenhuma capital.

Dentro do Republicanos, o entendimento é que o comando nacional da legenda não interfere nas definições municipais e que é dada liberdade para diretórios decidirem. Integrantes do partido, presidido pelo deputado Marcos Pereira (SP), também negam que haja confronto com o PT e dizem que é cedo para definir se vão apoiar a reeleição do presidente ou oposição em 2026.

A avaliação é que, dentro da sigla, é precipitado fazer qualquer previsão, pois ainda há a possibilidade de o comando nacional do Republicanos mudar. Se Pereira, que é pré-candidato a comandar a Câmara, conseguir vencer a disputa no ano que vem, ele já acordou que o deputado Hugo Motta (PB), líder da legenda na Casa e atual primeiro vice-presidente da sigla, vai assumir o comando.

BOMBA: Brasil vota contra resolução para liberação de reféns pelo Hamas; VEJA VÍDEO

Em uma recente Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil se posicionou contra a modificação de uma resolução que condenava as ações de Israel na Palestina. A alteração proposta solicitava a inclusão de reféns detidos pelo Hamas na Faixa de Gaza.


Segundo informações do Metrópoles, a iniciativa do projeto partiu da Argélia e recebeu apoio de nações como Rússia, Colômbia, Cuba, Venezuela, Irã, Nicarágua, China e vários países árabes. O texto original denunciava a condição do sistema de saúde nos territórios palestinos, além de condenar atos de violência, o uso da fome contra civis e a destruição de instalações médicas pelas forças israelenses.

No entanto, o governo de Israel solicitou uma alteração no projeto, pedindo a libertação de aproximadamente 125 reféns israelenses detidos pelo Hamas e denunciando o uso de instalações de saúde por grupos armados palestinos.


A proposta de alteração, que incluía as demandas do governo israelense, foi aprovada com 50 votos a favor e 44 contra. Após a aprovação da alteração, o texto principal foi retirado da votação pelo grupo de países que propôs a resolução.

AGORA: Moraes se declara impedido em caso envolvendo ameaças à sua família, porém mantém prisões

 

 

 

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Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), anunciou neste sábado (1º) que não continuará no caso envolvendo ameaças e perseguição a membros de sua família. Apesar disso, ele manteve a prisão preventiva dos dois suspeitos presos na sexta-feira 

Moraes também decidiu dividir o caso. As investigações sobre os crimes de ameaça e perseguição dos suspeitos presos serão redistribuídas a outro juiz, devido à sua declaração de impedimento. No entanto, Moraes ressaltou que há evidências coletadas que também estão relacionadas às ações que investigam ataques à democracia, e que devem ser enviadas à Polícia Federal.

Segundo informações da Folha de S. Paulo, a Procuradoria-Geral da República descreveu os fatos como graves, com comprovação de materialidade e fortes indícios de autoria, indicando a intenção consciente e voluntária dos agentes em restringir o exercício livre da função judiciária.

Após solicitação da PGR e ordem de Moraes, a Polícia Federal prendeu na sexta-feira dois suspeitos de envolvimento nas ameaças contra a família do ministro. Um dos detidos é o fuzileiro naval Raul Fonseca de Oliveira, sargento atualmente lotado no Comando da Marinha. O outro é Oliverino de Oliveira Júnior.

Moraes foi criticado por especialistas por ter decidido sobre um assunto que lhe diz respeito. “A lei brasileira não permite que a vítima julgue o próprio caso”, disse Beto Simonetti, presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), à coluna Painel, da Folha.

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Em entrevista ao jornal O Globo em janeiro, Moraes revelou que as investigações dos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 descobriram três planos para matá-lo.

Renato Stanziola Vieira, presidente do IBCCrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), concordou que, em geral, um ministro não deve julgar um caso em que ele seja parte interessada. Ele também afirmou que o Supremo só deve avaliar questões relacionadas ao próprio tribunal, não aos ministros.


Ele ainda disse que as prisões preventivas não podem ser decretadas por conta do tipo penal, mas em casos em que há risco ao processo se o suspeito permanecer solto. No entanto, ele ponderou que não é possível avaliar o caso de forma aprofundada, pois a decisão está sob sigilo.

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