domingo, 2 de junho de 2024

Eleições mexicanas com um “banho de sangue” e 38 candidatos assassinados marcam o pleito eleitoral

O México faz eleições presidenciais neste domingo (2), em um clima de tensão e incerteza. A campanha foi marcada por uma onda de violência inédita, com a morte de 38 candidatos, tornando este pleito o mais violento da história recente do país. A violência se tornou um tema central da campanha, colocando em xeque o futuro da esquerda no poder.


A candidata favorita, Claudia Sheinbaum, do partido Morena, enfrenta forte pressão devido à alta taxa de homicídios no país. As críticas se intensificaram durante a campanha, com a oposição explorando a questão da segurança como um ponto fraco da gestão do atual presidente Andres Manuel Lopez Obrador.

A violência política tem sido uma constante no México. A impunidade e a corrupção, aliadas à fragilidade das instituições, criam um ambiente propício para a proliferação de grupos criminosos. Essa realidade se reflete nas eleições, com candidatos e ativistas frequentemente vítimas de ataques e ameaças.

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A eleição de domingo (2) é crucial para o futuro do México. O resultado definirá se a esquerda, liderada por Morena, manterá o poder ou se a oposição terá a oportunidade de implementar novas políticas. O país está dividido e os resultados da votação devem refletir a crescente polarização política e social.

A questão da segurança

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A violência no México é um problema crônico. O país enfrenta uma crise de segurança pública, com altos índices de homicídios, sequestros e tráfico de drogas. A ineficácia das forças de segurança e a corrupção dentro das instituições são fatores que alimentam essa realidade.

A campanha presidencial foi marcada por debates acalorados sobre segurança pública. A oposição acusou o governo de Lopez Obrador de não ter conseguido controlar a criminalidade, enquanto a campanha de Sheinbaum prometeu investir em políticas de prevenção e combate à violência.

O futuro da esquerda

A eleição deste domingo (2) é um teste crucial para a esquerda mexicana. Morena, o partido de Lopez Obrador, busca se consolidar no poder e garantir a continuidade de suas políticas. No entanto, a violência e a crise econômica criam um cenário desafiador para a campanha.

A oposição, por sua vez, espera capitalizar a insatisfação popular com a atual situação para conquistar o poder. A disputa se intensificou nas últimas semanas, com ataques e contra-ataques entre os candidatos.

O México está em um momento de transição. A eleição de domingo (2) terá um impacto significativo no futuro do país, definindo a direção política e social. A violência, a crise econômica e a polarização política são desafios que o próximo presidente terá que enfrentar.

Vídeo: Michelle Bolsonaro solta o verbo e expõe a esquerda "Por que o interesse em regular as mídias sociais? Porque chega a verdade até o povo", disse a ex-primeira-dama

Pleno.News - 02/06/2024 21h59 | atualizado em 02/06/2024 22h00

Michelle Bolsonaro solta o verbo e expõe a esquerda Foto: Reprodução/ Print de vídeo YouTube Partido Liberal

Neste sábado (1º), a presidente nacional do Partido Liberal (PL) Mulher e ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, participou de um evento da legenda em Roraima. Em seu discurso, ela se manifestou contra a esquerda.

– Nós cremos que vocês ainda têm esperança no Brasil. E tudo está acontecendo porque Deus está permitindo. A extrema esquerda governou em um momento em que não tinha as redes sociais como hoje. Eles podiam roubar (…) Nada acontecia, a população não ficava sabendo. Hoje é um outro momento em que se você fizer um post errado, quando você deletar já era… o print é eterno. Por que o interesse em regular as mídias sociais? Porque chega a verdade até o povo. Nós precisamos nos fortalecer, nós precisamos nos posicionar. Porque a verdade sempre vai prevalecer, sempre vai fluir – declarou.

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Em seguida, ela relembrou o caso do suposto sumiço dos móveis do Palácio da Alvorada.

AGRADECIMENTOS,

Gostaria de agradecer em primeiro lugar a Deus pela sua infinita bondade e misericórdia, e pelo milagre que ele operou na vida da Sara Emilly (minha filha)! Gostaria também de agradecer a todos que ajudaram com doações e orações! Como vocês puderam ver no vídeo, a Emilly expeliu o cálculo que estava impedindo o funcionamento do rim dela, para a honra e glória do Senhor! Nesse momento meu coração e o da minha família transborda de gratidão! Que Deus abençoe a todos vocês!

Estou devolvendo as doações que todos fizeram com o propósito da cirurgia, porque agora não será mais preciso fazê-la, graças a Deus! Mais uma vez agradeço imensamente a todos!

Erivani Leal - mãe de Emilly.

Denúncia grave expõe o perigo da "farsa" do arroz (veja o vídeo)

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A decisão do governo Lula de importar arroz continua causando polêmica, já que 84% da safra já havia sido colhida. O deputado estadual Marcus Vinicius de Almeida, do Rio de Grande do Sul, alertou para os riscos que a importação pode causar aos produtores e consumidores:

“Não tem lógica que o governo federal, por meio da Conab, antecipe um processo de importação. Essa medida tem um caráter político e até proselitista que nos incomoda muito. Eles querem estabilizar preços forçadamente para vender um produto com a logomarca do governo federal. Isso não tem precedentes na Conab. A entrada de 1 milhão de toneladas de arroz no Brasil vai reduzir o ganho do produtor em 15%, no mínimo”, frisou. 

E ainda tem outro agravante nessa importação, segundo o deputado: 

 “A Conab vai trazer para o Brasil arroz transgênico que não tem os mesmos cuidados sanitários que o Rio Grande do Sul adota”, denuncia Marcus Vinicius de Almeida.

Veja o vídeo: 

Veneno: governo Lula comprará arroz da Ásia com agrotóxicos proibidos no país; VEJA VÍDEO

Foto: Reprodução/Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto.


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou neste sábado (25) a intenção do governo federal de importar 1 milhão de toneladas de arroz.

“Esta semana fiquei meio nervoso porque vi o preço do arroz muito caro no supermercado. No pacote de 5 quilos, no supermercado estava R$ 36, no outro [supermercado] estava R$ 33”, comentou Lula, durante evento em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

“Tomamos a decisão de importar 1 milhão de toneladas de arroz para que a gente possa equilibrar o preço do arroz no país”, acrescentou.

O agro tem se manifestado contrário à medida do governo Lula sobre a importação de arroz. E entrevista na semana passada à CNN, o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, classificou a medida como “desnecessária”.


Na avaliação de Pereira, com a maior parte da colheira do estado preservada e o fato de que os demais 30% da produção nacional estão majoritariamente em regiões não atingidas pelo desastre climático, seria possível atender a demanda sem uma MP de importação.

O CEO do Carrefour no Brasil, Stephane Maquaire, afirmou que o abastecimento de arroz no país está bastante controlado, durante entrevista ao “É Negócio”, parceria entre a CNN e o NeoFeed. O programa será exibido neste domingo (26), às 20h45. O executivo disse que os varejistas, assim como os governos estadual e federal, precisam tomar cuidado para não passar o sentimento de que faltará arroz e uma sensação de pânico.

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“Estamos dizendo aos nossos clientes nas lojas para limitarem um pouco a compra adicional de arroz, para não dar o sentimento de falta e pânico. Fazendo isso, estamos cuidando para não termos uma inflação muito forte do arroz”, explicou Maquaire.

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi na mesma linha e defendeu, na quarta-feira, as medidas do governo.


Segundo o ministro, apesar de o País ser praticamente autossuficiente na produção de arroz, há dificuldade de escoamento do cereal gaúcho em virtude das fortes chuvas que afetaram o Estado.

“Há descasamento neste momento, o que dá margem para especulação. Não adianta comprarmos arroz somente no fim do ano porque carregaremos a inflação até lá. Quem ganha é o especulador, e não o produtor”, disse Fávaro, durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

Créditos: CNN.

Mulher que ficou refém do grupo Hamas relata os horrores sofridos Moran Stella Yanai descreveu período como uma tortura psicológica implacável e repetitiva

Paulo Moura - 02/06/2024 12h33 | atualizado em 02/06/2024 13h58

Moran Stella Yanai chora ao relatar horrores que passou Foto: Reprodução/YouTube/StandWithUs

Moran Stella Yanai, designer e artista que foi capturada no dia 7 de outubro do ano passado e que foi mantida refém do grupo terrorista Hamas por mais de 50 dias, relatou os horrores que sofreu e o trauma que guarda na mente até hoje, mais de seis meses após a libertação. Em entrevista ao jornal The Washington Post, ela deu detalhes sobre o funcionamento dos cativeiros e a forma como era tratada.

A designer disse que, no dia em que foi raptada pelo Hamas, ela foi capturada três vezes. Ela tinha ido ao Festival de Música Nova, no sul de Israel, para vender suas joias feitas à mão. Segundo Yanai, em certo momento da festa, homens armados do Hamas invadiram o local da rave e ela correu para salvar sua vida. Na fuga, ela chegou a enviar mensagens de voz desesperada aos pais e pensava que sua vida “terminaria”.

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Após escapar por algumas horas, ela foi capturada por um grupo de milicianos, que transmitiram ao vivo um vídeo de Moran suplicando por sua vida em uma vala. A artista disse que os convenceu de que era árabe, usando seu limitado vocabulário naquele idioma e apontando para seu colar, que exibia seu segundo nome, Stella, em caracteres árabes. Por essa razão, eles a deixaram ir.

Momentos depois, um outro grupo de homens armados a encontrou, mas ela usou a mesma estratégia para negociar sua libertação, e obteve sucesso. No entanto, depois de subir em uma árvore fina, na esperança de encontrar um esconderijo, ela caiu e quebrou o tornozelo em dois lugares. Mancando, ela caiu nas mãos de um terceiro grupo, maior e mais organizado, que não a liberou.

Yanai contou que os terroristas a colocaram em um dos carros israelenses roubados para fugir, e a deitaram sobre os colos deles. A designer disse que chegou a tentar fechar os olhos, mas o líder do grupo puxou seu cabelo e gritou para mantê-los abertos, além de forçá-la a olhar para os homens que a encaravam. Ela relatou ainda que alguns terroristas tentaram golpeá-la enquanto ela era levada para um hospital.

– Bem-vinda a Gaza – disse o líder do grupo.

– Eles se sentiam como se tivessem ganhado um prêmio – lembra Moran.

A artista disse que, no hospital, se viu cercada por outros homens, que rapidamente tiraram seus sapatos, esvaziaram seus bolsos e arrancaram as joias que restavam. Ainda em estado de choque, ela disse ter ouvido um médico sussurrar em hebraico, perguntando como ela estava. No entanto, ela relatou que, após pedir ajuda, lembra de o homem ter sorrido para ela, no que classificou como “um filme de terror”.

– Ele apenas sorriu para mim, como em um filme de terror. Esse foi o momento em que fiz uma mudança em minha cabeça e compreendi que estava em uma situação muito ruim. A partir daí, foi: sobreviver, começar – resumiu.

Em seguida, o médico a examinou rapidamente e colocou uma tala em seu tornozelo em questão de minutos. Entretanto, durante uma transferência entre esconderijos, os guardas terroristas arrancaram a proteção e a obrigaram a descer seis lances de escadas com sapatos de salto alto que eram maiores que os pés dela, o que causava a ela uma dor insuportável.

Moran disse então que, ao longo das sete semanas seguintes, foi transferida de casa em casa, sempre com novos guardas. Ela relatou que temia os homens, mas que dependia deles para sobreviver. A artista disse não ter sido estuprada, mas que ouviu histórias de outras mulheres que foram abusadas no cativeiro, que, segundo ela, a “destruíram um pouco”, mas que também deram força “para lutar ainda mais”.

A artista disse que seus guardas estavam sempre por perto, dormindo ao lado dela e dos outros reféns e que insistiam em estar presentes até quando ela ia ao banheiro. A mulher narrou o período como uma tortura psicológica implacável e repetitiva. Os terroristas, de acordo com ela, disseram que sua família havia se esquecido dela, que ela não tinha país para retornar.

Durante segundo dia em Gaza, a designer lembra que uma bomba estilhaçou a janela do seu quarto e que, noites após noites, os ataques aéreos israelenses se intensificavam, mas que, sem acesso a rádio, televisão ou internet, ela não entendia nada do conflito que se desenrolava ao seu redor.

Onde quer que ficasse detida, ela diz que as regras eram sempre as mesmas: proibido implorar, falar em voz alta, chorar ou expressar qualquer tipo de emoção, salvo se fosse ordenado pelos terroristas. Em um dos esconderijos, por exemplo, ela descreveu seus guardas a forçaram a representar uma cena que eles haviam coreografado, na qual ela tinha de fazer beicinho como “uma garotinha perdida”.

Moran foi finalmente devolvida a Israel em 29 de novembro do ano passado como parte de uma trégua temporária, período em que o Hamas libertou 105 reféns em troca de uma pausa nos combates e a libertação de 240 presos palestinos das prisões israelenses. O resultado do terror foi a descoberta de que era alérgica aos piolhos que infestaram seu couro cabeludo e a perda de quase 8 quilos.

Além disso, a artista também perdeu parte da audição por conta das explosões e teve de começar uma fisioterapia intensiva para o tornozelo Por fim, ela foi diagnosticada com síndrome de dor regional complexa, uma doença crônica rara. Após ser examinada em um hospital israelense, disseram-lhe que o tratamento recebido em Gaza complicou sua recuperação.

Reação histórica do Congresso mostra o que Lula vai encontrar em breve (veja o vídeo)

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Falando em seguida, o deputado Filipe Barros lembrou uma série de informações verdadeiras que foram censuradas durante a campanha eleitoral, sob o argumento de que seriam ‘fake news’. O deputado afirmou:

“O partido da mentira, o partido dos trabalhadores quer se utilizar da criação de tipos penais para criminalizar a oposição”. 

Ao ser anunciado o resultado, que confirmou o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro por ampla maioria, os deputados explodiram em gritos de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”. 

Confira:

Lula está na mira... Seu prazo está sendo encerrado!

Além de tudo isso, um dos maiores medos do PT, da esquerda e do próprio Lula acaba de acontecer: seu passado foi exposto em um livro polêmico lançado há poucos dias! Trata-se de "O Homem Mais Desonesto do Brasil - A verdadeira face de Luiz Inácio Lula da Silva", uma obra impactante. Veja a capa:

Neste livro, são enfatizados alguns pontos da vida do petista Luiz Inácio Lula da Silva, onde podemos observar sua personalidade bastante peculiar e controversa, que grita ao público sobre justiça e direito da classe trabalhadora e humilde, mas tem atitudes que não condizem com suas falas. 

Também são abordados alguns casos onde as evidências são claras para qualquer um, menos para a Justiça.

Aproveite enquanto é tempo e adquira essa obra no link abaixo:

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Vale a pena o investimento!

da Redação

Decisão de Moraes padece de nulidade absoluta e gera apenas uma certeza

JCO

Após a crítica do Presidente da OAB ao Ministro Alexandre de Moraes por ele ter mandado prender preventivamente dois cidadãos sob a justificativa de que teriam ameaçado o próprio Ministro e sua família, Alexandre de Moraes resolveu se declarar impedido de continuar tal julgamento, MAS, ESTRANHAMENTE, manteve as prisões dos brasileiros que JAMAIS poderiam ter sido presos por ordem do Ministro que por fim se ADMITIU impedido.

Evidentemente que a prisões padecem de NULIDADE ABSOLUTA e deveriam ter sido imediatamente relaxadas, posto que NUNCA poderiam ter sido decretadas.

Não obstante essa aberração jurídica, o Ministro decidiu não abandonar a relatoria dos casos sobre a suposta tentativa de abolição do “Estado democrático de Direito” dos mesmos presos que JAMAIS poderia julgar, por DUPLO IMPEDIMENTO.

Isto é, no fim é PIOR A EMENDA DO QUE O SONETO, porque os presos continuam presos sem que coubesse qualquer preventiva. 

No Brasil de hoje, a única certeza é que para pretensamente “salvar o Estado Democrático de Direito”, resolveram acabar com ele para sempre.

Erica Gorga. Advogada. Doutora em direito pela USP.

CAMINHADA DA VITÓRIA DA COLIGAÇÃO "DE MÃOS DADAS POR PARNAÍBA"

Com saída da casa do melhor melhor Prefeito do mundo " Mão Santa, a caminhada da Coligação " De Mãos Dadas por Parnaíba" segu...