sábado, 29 de junho de 2024

Evite a suspensão do seu CNPJ: Regularize seu MEI agora!

Por Terra Brasil 28/jun/2024 Em GeralNews

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Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) no Brasil, provavelmente já sabe da importância de manter suas obrigações fiscais e legais sempre atualizadas. Manter-se regular ajuda não só a evitar multas e problemas legais, mas também a garantir os benefícios oferecidos pelo status de MEI, como acesso a direitos previdenciários e facilidades para obter crédito.

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Entretanto, deslizes como atrasos no pagamento de taxas ou na entrega de declarações podem colocar seu negócio em risco. Neste artigo, vamos abordar os principais passos para que você possa regularizar seu MEI e manter seu CNPJ ativo.

Por que é fundamental regularizar seu MEI?

Adotar as providências necessárias para regularizar seu status como MEI não apenas evita suas penalidades jurídicas e financeiras, mas também assegura a continuidade dos benefícios que acompanham essa categoria empresarial. Desde a proteção previdenciária até a facilidade em participar de licitações, a regularização garante a integridade e o crescimento do seu negócio a longo prazo.

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Como saber se seu MEI está irregular?

  • Consulta do CNPJ: A situação cadastral pode ser verificada diretamente no site da Receita Federal.
  • Verificação de Pagamentos: Cheque se todos os pagamentos do DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) estão em dia, acessando o Portal do Empreendedor ou o aplicativo MEI.
  • Declaração Anual de Faturamento: Garanta que a DASN-SIMEI foi enviada antes do prazo final, que é até 31 de maio todo ano.
  • Consulta de Débitos e Pendências: No Portal do Simples Nacional é possível consultar “Consulta Extrato/Pendências” para verificar se existem pendências que precisam ser resolvidas.

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Passo a passo para resolver pendências e regularizar o MEI

  1. Acesse o Portal do Simples Nacional ou o aplicativo MEI para realizar pagamento ou parcelamento de débitos.
  2. Caso os débitos estejam em Dívida Ativa, você deverá emitir e pagar o documento de cobrança por meio do sistema Regularize.
  3. A entrega da DASN-SIMEI deve ser feita através do Portal do Simples Nacional ou pelo aplicativo MEI. A regularização é efetivada com o pagamento à vista ou com a primeira parcela dos débitos.

Importante: A não regularização pode trazer sérias consequências como multas, juros por atrasos, e risco de suspensão ou cancelamento do CNPJ, perdendo todos os benefícios previdenciários e sendo excluído do Simples Nacional. Por isso, é crucial agir rápido para solucionar as pendências.

Se enfrentar dificuldades ou tiver dúvidas sobre o processo de regularização, considere procurar a ajuda de um contador ou advogado especializado. Isso pode assegurar que todas as etapas sejam cumpridas corretamente, mantendo seu negócio saudável e seus direitos protegidos.

CENAS FORTES: Veja o momento em que gari é morta a facadas no meio da rua

Foto: Reprodução


Uma tragédia ocorreu na manhã desta sexta-feira (28) em Belford Roxo, Rio de Janeiro, onde uma mulher de 39 anos, Luciene da Silva Queiroz Barreto, foi fatalmente esfaqueada pelo ex-companheiro, Eduardo Lima Barreto. O crime, que ocorreu por volta das 06h30, foi testemunhado por pessoas próximas, que tentaram socorrê-la levando-a a um hospital próximo. Infelizmente, Luciene não resistiu aos ferimentos e faleceu.

Eduardo Barreto foi cercado e agredido por pessoas que presenciaram o crime, sendo posteriormente preso pela polícia e autuado em flagrante. Segundo relatos, o casal havia se separado há aproximadamente quatro meses, e Luciene possuía três medidas protetivas contra ele, devido ao histórico de violência na relação.


A Prefeitura de Belford Roxo lamentou profundamente o ocorrido e expressou o desejo de que a Justiça seja feita neste caso chocante.

A repercussão nas redes sociais, especialmente no antigo Twitter, foi de grande indignação. Muitos internautas destacaram a gravidade da situação, mencionando as medidas protetivas que não foram suficientes para evitar a tragédia.

Tribunal aponta como “inconstitucional” leitura da Bíblia na Câmara; entenda

Foto: Reprodução/Unsplash


O Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) decidiu recentemente pela inconstitucionalidade da prática de leitura da Bíblia no início das sessões da Câmara Municipal de Araucária, no Paraná. A decisão, tomada no final de maio, contou com a maioria dos desembargadores (15 votos a favor contra 9) em favor da inconstitucionalidade.

A ação foi iniciada pelo procurador-geral de Justiça, Gilberto Giacoia, em 2022, argumentando que a prática favorecia uma crença religiosa específica, o que viola a Constituição Federal que estabelece a laicidade do Estado. O artigo 7º do Regimento Interno da Câmara permitia a leitura opcional de um versículo bíblico no início de cada sessão plenária, a critério do presidente da Câmara.


Durante o julgamento, os magistrados reforçaram que o Brasil é um estado laico e, portanto, deve manter uma postura neutra em relação a religiões. Argumentaram que a prática da leitura da Bíblia nas sessões da Câmara municipal contraria a laicidade e viola os princípios de imparcialidade que devem guiar as ações estatais.

Os desembargadores que votaram contra a inconstitucionalidade da leitura bíblica argumentaram que a norma não era obrigatória e que não impedia que os parlamentares se manifestassem citando textos religiosos ou ateístas conforme desejassem.


A Câmara de Araucária ainda está discutindo se acatará a decisão do Tribunal de Justiça. O vereador Ricardo Teixeira (Republicanos) indicou que a maioria dos vereadores é a favor de manter a leitura bíblica, mas enfatizou que a decisão será democrática e ouvirá a opinião de todos os vereadores.

Se a Câmara decidir manter a leitura da Bíblia, poderão surgir problemas jurídicos. O advogado Ramon Trauczynski explicou que os vereadores podem ser punidos caso continuem com a prática, pois isso iria de encontro à determinação do Tribunal de Justiça e à Constituição, que estabelece a laicidade do Estado.

Servidores da Anvisa e outras agências reguladoras entram em greve

foto: ABr

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Trabalhadores vinculados às agências reguladoras decidiram nesta sexta-feira (28) realizar uma paralisação no próximo dia 4 de julho. A decisão foi aprovada por 95% da categoria em assembleia convocada pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências), com o objetivo de pressionar o governo.

O sindicato destacou que há anos vem ocorrendo um processo de sucateamento e desvalorização das agências reguladoras. De acordo com levantamento do Sinagências, desde 2008, 2.106 servidores solicitaram exoneração desses órgãos, enquanto 1.789 se aposentaram no mesmo período. Ao longo de 16 anos, as agências perderam 3.800 trabalhadores.


A paralisação afetará 11 agências reguladoras que abrangem setores como portos, aeroportos, medicamentos, mineração, planos de saúde, energia elétrica e audiovisual, representando aproximadamente 60% do Produto Interno Bruto (PIB). A ação visa chamar a atenção para a necessidade urgente de medidas que garantam a eficiência e o funcionamento adequado desses órgãos no país.

JCO Foto: Reprodução/Instagram Neste domingo (29), ocorreu em Belo Horizonte (MG) uma manifestação que contou com a presença de deputados e ...