domingo, 30 de junho de 2024

TENHAM CUIDADO COM OS ENGANADORES DE PLANTÃO.

Mão Santa faz regularização fundiária em Parnaíba desde 2017 e já entregou milhares de títulos de terras. Alguns bairros ainda não foram possíveis, pois o cartório se nega a aceitar, já que o juiz tem que determinar a titularidade. Quem negou foi o cartório e negou tanto ao ente estadual, quanto ao ente municipal, quanto ao federal e orientou primeiro os entes buscarem a legitimidade de algumas terras junto ao judiciário,  pois estao sem titularidade e isso gerariam titulos nulos !

O prefeito Mão Santa, inclusive, entrou com uma ação pedindo a regularização da titularidade das terras e pede ao juiz que faça uma audiência de conciliação, e que cada ente, tanto federal, estadual, quanto municipal, faça sua parte na regularização em toda a cidade. 

O prefeito faz reurb social desde 2017 e pede para todos os entes fazerem juntos cada um sua parte, só que seguindo a lei e não fazendo sem legalidade para emitir títulos nulos e sim com titulares válidos e com termos de cooperação técnica. O objetivo é fazer 100% de regularização de terras de forma legal, com os entes federais, estaduais e municipais cada um fazendo suas responsabilidades sem sobreposição, para evitar títulos nulos e conflitos duplicados na mesma área!

TEM MUITO VEREADOR E DEPUTADO CANDIDATO DA BASE DO GOVERNO DESESPERADO E MENTINDO EM VARIAS CIDADES

Mão Santa faz regularização fundiária em Parnaíba desde 2017 e já entregou milhares de títulos de terras. Alguns bairros ainda não foram possíveis, pois o cartório se nega a aceitar, já que o juiz tem que determinar a titularidade. Quem negou foi o cartório e negou tanto ao ente estadual, qto ao ente municioal, quanto ao federal e orientou primeiro os entes buscarem a legitimidade de algumas terras junto ao judiciário,  pois estao sem titularidade e isso gerariam titulos nulos !

O prefeito Mão Santa, inclusive, entrou com uma ação pedindo a regularização da titularidade das terras e pede ao juiz que faça uma audiência de conciliação, e que cada ente, tanto federal, estadual, quanto municipal, faça sua parte na regularização em toda a cidade. 

No entanto, é necessário ter clareza sobre onde cada ente deseja atuar, cumprindo a lei federal do REURB e regulamentada pelo municipio desde 2017 ,para evitar gastos desnecessários aos entes e títulos inválidos a população . 

O cartório de registro negou tanto ao município quanto ao estado diversas áreas ao REURB e solicitou que o juiz e o TJ se manifestem sobre a titularidade das terras, para saber a quem pertencem. 

Segundo o cartório, atualmente algumas terras não pertencem a nenhum ente, pois caducaram a titularidade e precisam ser regularizadas pela justiça antes de cada ente fazer o REURB. 

Em início de junho, a deputada estadual Gracinha Mão Santa foi provocada, por meio de ofício, pela secretária de infraestrutura a fazer um requerimento através da ALEPI, por ser órgão fiscalizador, e pedir ao excelentíssimo Sr. Governador clareza se tem interesse em alguma área para o REURB, pois até o momento o governo nunca se manifestou administrativamente ao setor de terras da prefeitura de parnaiba , o prefeito e a secretaria de infraestrutura propuseram  termo de cooperação técnica. 

A deputada estadual Gracinha Mão Santa deu entrada em um requerimento aprovado pela ALEPI para saber do excelentíssimo Sr. Governador se o governo do estado tem interesse em realizar REURB social em quais dos 224 municípios e, se tiver, que envie para a ALEPI, devido à importância do tema para o estado e toda a população. 

Ela também pediu um esclarecimento ao excelentíssimo Senhor Governador sobre a cidade de Parnaíba, pois foi provocada, por ofício, pela secretaria de infraestrutura do município, que deseja continuar na cidade a realizar REURB social de forma responsável, com todos os entes interessados, federal e estadual, com termos de cooperação técnica, seguindo as normas da lei federal e validade dos títulos emitidos, para evitar trabalho duplicado e gastos desnecessários aos entes. 

Se um ente federal ou estadual fizer um bloco de lotes, não há necessidade de o ente municipal gastar nos mesmos lotes, apenas fazer em outros, evitando desperdício de recursos públicos. 

Infelizmente se presencia no piauí um desespero pelo acúmulodo poder e  a mentira toma conta de uma base de m governo que tem desrrespeitado a democracia e que por não ter serviço prestado em varias cidades do piaui e ter seu governo pautado em midias em especial em cidades de prefeitos que sao base do governo

absurdo e arcaico um governo que nao respeita a liberdade de seu povo e nao presta serviço aos municipios e quer poder concentrado, contrariando a democracia 

 Infelizmente temos um governador opressor, midiático e que  deixa a desejar   no trabalho e usa a mídia deturpando fatos e de forma abusiva infelizmente o governador ao inves de ser estadista tem usado praticas corriqueiras e ultrapassadas e tenta de forma ilegal manipular a midia com desinformação, manipulando fatos  e pior usa e abusa do poder e  agora claramente nas eleições municipais tenta ter como declara todos os municípios sob seu comando, uma espécie de absolutismo, um retrocesso, um espécie de ditadura desfaçada de  democracia !

E segue de forma explicita o sufrágio de votos a seus aliados. 

Só que hoje a população do piaui é bastante esclarecida e cada município saberá escolher o melhor pra sua cidade ! 

Tem que fazer REURB e levar investimento a todas as cidades sim, e tem que ser feito dentro da lei, e não de forma eleitoreira e irresponsável gerando e emitindo títulos nulos. 

Irresponsáveis são aqueles políticos que pra se beneficiarem divulgam mentiras ao invés de buscarem soluções . 

Segue toda a verdade. 

Contra fatos, não há argumentos. 

A verdade é única: prefeito Mão Santa pede cooperação técnica e clareza, visando não emitir títulos inválidos, e que cada ente avise ao outro os lotes que desejam regularizar, seguindo a legislação federal e regulamentada por cada município e evitando assim gastos duplicados e títulos emitidos com vícios que levem a nulidade!













Aposentadoria no Brasil: entenda as regras e prepare-se agora!

O momento da aposentadoria marca uma nova fase na vida dos trabalhadores, após anos de dedicação e contribuição ao sistema da Previdência Social. No Brasil, o processo para obter a aposentadoria envolve uma série de regras e critérios que variam de acordo com o sexo e o tipo de contribuição. Com a complexidade dos normativos aplicados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), é fundamental compreender estas diretrizes para planejar adequadamente o seu futuro.

As modalidades de aposentadoria são influenciadas tanto pela idade quanto pelo tempo de contribuição do trabalhador. Além disso, a reforma previdenciária de novembro de 2019 trouxe importantes alterações que impactam diretamente no cálculo e nos critérios para obtenção deste benefício essencial. A seguir, vamos detalhar separadamente as condições aplicáveis para cada gênero.

O que preciso para me aposentar?

Aposentadoria para Homens

Para os homens, a aposentadoria por idade é permitida a partir dos 65 anos, com um mínimo de 15 anos de contribuição ao INSS. Essa é a regra básica, porém existem particularidades. Por exemplo, aqueles que desejam se aposentar com base no tempo de contribuição, sem considerar a idade, precisam acumular pelo menos 35 anos de pagamentos ao INSS. Importante ressaltar que para ter direito à aposentadoria intégral, é necessário atingir um total de 40 anos de contribuição.


Leia mais: INSS faz ‘pente-fino’ em beneficiários; veja quem pode perder

Aposentadoria para Mulheres

Já para as mulheres, as regras são um pouco mais flexíveis em relação à idade. A aposentadoria por idade pode ser requerida aos 62 anos, com pelo menos 15 anos de contribuição. Contudo, similarmente aos homens, a aposentadoria integral demanda um tempo maior de contribuição, sendo necessário 35 anos para atingir esse benefício. A partir de 2024, uma novidade é a regra da idade mínima progressiva, que permitirá a aposentadoria aos 58 anos e 6 meses para aquelas com 30 anos de contribuição.


Leia mais: Liberados R$ 2,06 bilhões para aposentados e pensionistas do INSS

Como é calculado o valor da minha aposentadoria?

A determinação do valor da aposentadoria considera vários fatores, com destaque para a média salarial do contribuinte e o seu tempo total de contribuição. O cálculo é feito com base nas contribuições registradas a partir de julho de 1994, aplicando-se um percentual que começa em 60% e cresce 2% a cada ano de contribuição que exceda 15 anos para mulheres e 20 anos para homens.


Assim, por exemplo, um homem com 35 anos de contribuição teria direito a 90% da média salarial como valor de sua aposentadoria, enquanto uma mulher na mesma situação também obteria 90%. Planejar com antecedência é vital para garantir que as opções mais benéficas sejam escolhidas ao solicitar o benefício da aposentadoria.

Dicas para planejar sua aposentadoria

  • Analisar todas as contribuições feitas ao longo da vida trabalhista.
  • Consultar um especialista de confiança para explorar as melhores estratégias de planejamento de aposentadoria.
  • Estar atualizado sobre mudanças nas leis e critérios de aposentadoria.

Com as informações adequadas e um bom planejamento, é possível maximizar o valor do seu benefício e garantir uma aposentadoria tranquila e segura. Não deixe para a última hora para regularizar sua situação junto ao INSS e assegure-se de que todos os anos de trabalho sejam considerados em seu benefício final.

URGENTE: Arábia Saudita manda seus cidadãos saírem do Líbano

O Líbano enfrenta uma crescente tensão política, com a Arábia Saudita adotando medidas para proteger seus cidadãos no país. A embaixada saudita no Líbano está monitorando os eventos atuais no sul do país e instando todos os cidadãos sauditas a deixarem imediatamente o território libanês. Essa decisão é uma resposta ao aumento das tensões na região, com a Arábia Saudita proibindo viagens ao Líbano.


Simultaneamente, Israel também está respondendo a ameaças do Hezbollah, movimentando suas tropas para a região. A situação está evoluindo rapidamente, e os esforços para manter a paz e a estabilidade na área estão sendo intensificados.

Enquanto as autoridades trabalham para resolver os conflitos e garantir a segurança dos cidadãos, a comunidade internacional observa de perto os acontecimentos no Líbano, ansiosa para evitar uma escalada do conflito. A situação permanece complexa e em constante mudança, e os esforços para manter a paz e a segurança na região são essenciais.

sábado, 29 de junho de 2024

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Divulgação

Estudo aponta que seca no cerrado é a pior em pelo menos 700 anos


Foto: Reprodução/Arquivo/Agência Brasil.


Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), publicado na revista Nature Communications, revelou que a seca no cerrado brasileiro atingiu níveis sem precedentes nos últimos 700 anos, impulsionada pelo aquecimento global na região central do país. As informações são da Folha de S. Paulo.

De acordo com os pesquisadores, as temperaturas na região têm aumentado aproximadamente 1°C acima da média global, que é de 1,5°C. Esse aumento tem provocado um severo distúrbio hidrológico: a temperatura do solo está tão elevada que uma parte significativa da água da chuva evapora antes de infiltrar no terreno. Essa anomalia tem causado mudanças no padrão de chuvas, que se concentram em eventos menos frequentes, e redução na recarga dos aquíferos, afetando potencialmente os níveis dos rios tributários do rio São Francisco.

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Para chegar a essas conclusões, o estudo revisou dados de temperatura, vazão, precipitação regional e balanço hidrológico da Estação Meteorológica de Januária, uma das mais antigas de Minas Gerais, com registros desde 1915. Além disso, correlacionou esses dados com variações na composição química de estalagmites da Caverna da Onça, localizada no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, também em Minas Gerais.

“Com o uso de dados geológicos, conseguimos ampliar nossa compreensão sobre a seca causada pelo aquecimento global, retrocedendo até sete séculos antes dos registros meteorológicos”, explica Francisco William da Cruz Junior, professor do Instituto de Geociências (IGc-USP) e um dos autores do estudo, liderado por Nicolás Strikis, do mesmo instituto.


“A descoberta não apenas confirma a intensificação da seca no cerrado, mas também revela que essa condição está diretamente ligada ao distúrbio no ciclo hidrológico, resultado do aumento das temperaturas causado pela atividade humana e emissão de gases do efeito estufa.”

Cruz acrescenta: “É importante ressaltar que a tendência de aumento das temperaturas começou nos anos 1970, e ainda não alcançamos o pico desse aquecimento. Portanto, há expectativa de que essa situação piore ainda mais.”


A Caverna da Onça se destaca entre as cavernas estudadas pelo grupo por sua localização única, aberta e situada no fundo de um cânion com 200 metros de profundidade, o que a torna sensível às variações de temperatura externa. Isso permitiu aos pesquisadores avaliar como a seca altera a química das formações rochosas dentro das cavernas, conhecidas como espeleotemas.

“A evaporação aumentada devido ao aquecimento reduz a quantidade de água disponível para gotejamento dentro da caverna. As mudanças químicas detectadas nas estalagmites são evidências claras dos impactos da seca sem precedentes que estamos enfrentando”, detalha Cruz.


O estudo integra um projeto maior de pesquisa que visa reconstruir a variabilidade do clima e das mudanças climáticas nos últimos mil anos, utilizando registros de formações rochosas de cavernas e anéis de crescimento de árvores.

“A metodologia inovadora e a validação dos dados permitem que mais estudos sejam realizados em outras cavernas, em diferentes regiões e biomas. Isso proporcionará uma reconstrução mais precisa do clima do país”, destaca Cruz.

Enquanto os estudos tradicionais sobre aquecimento global se baseiam em amostras de gelo retiradas de geleiras polares, esse estudo destaca-se por utilizar dados químicos de espeleotemas para entender as variações nos ciclos hidrológicos tropicais.

O grupo também está investigando o paleoclima por meio de árvores fósseis encontradas no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, em colaboração com biólogos. Esses estudos oferecem dados independentes e complementares sobre os efeitos do aquecimento global na região.

“Os resultados dessas pesquisas são essenciais para compreendermos os impactos das mudanças climáticas e desenvolvermos estratégias eficazes de mitigação e adaptação”, conclui Cruz.

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