sábado, 27 de julho de 2024

Tensão: Israel promete reação contra Hezbollah após ataque em campo de futebol; VEJA VÍDEO

As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram um vídeo neste sábado, 27 de julho, onde o porta-voz, Daniel Hagari, promete uma resposta imediata ao Hezbollah. A promessa vem após um trágico incidente em que um foguete disparado pelo grupo terrorista libanês atingiu um campo de futebol em Majdal Shams, matando pelo menos dez civis com idades entre 10 e 20 anos.


Segundo Hagari, o ataque ocorreu enquanto crianças jogavam futebol, e o Hezbollah, de acordo com o porta-voz, mentiu ao afirmar que não era responsável pelo ataque. “Podemos confirmar que o Hezbollah assassinou 10 crianças neste ataque brutal e feriu mais de 20”, declarou Hagari.

A Reação das Forças de Defesa de Israel

Daniel Hagari enfatizou que as FDI estão realizando uma avaliação da situação e que uma resposta será preparada. “Esse ataque revela a verdadeira face do Hezbollah, uma organização terrorista que visa e assassina crianças jogando futebol numa noite de sábado,” afirmou. Ele acrescentou que o objetivo das FDI é restabelecer a segurança na fronteira norte para todos os cidadãos israelenses.

Quem é o Responsável pelo Ataque?


O coronel Avichay Adraee, outro porta-voz das FDI, identificou o líder do Hezbollah responsável pelo ataque como Ali Muhammad Yahya. Segundo Adraee, Yahya dirigiu o lançamento do foguete Falaq-1, de fabricação iraniana, que atingiu Majdal Shams. “Apesar das suas tentativas de negar, o Hezbollah é responsável pelo massacre em Majdal Shams e pela morte de crianças e rapazes no campo de futebol,” reforçou Adraee.

Consequências do Ataque

Pouco antes da divulgação do vídeo, Hagari usou a rede social X para expor a gravidade do incidente. “Desde 8 de outubro temos estado em combates muito intensos no Norte. O acontecimento desta noite é o dano mais grave para cidadãos inocentes,” escreveu Hagari. Ele relatou que, além das 10 crianças mortas, mais de 20 ficaram feridas, tornando o ataque um “desastre nacional” que se abateu sobre o Estado de Israel.

Impacto na Comunidade Drusa


O porta-voz expressou solidariedade com a comunidade drusa em Israel, uma minoria religiosa e étnica que sofreu perdas significativas no ataque. “Nossos pensamentos estão com as famílias das vítimas e também com os feridos, que abraçamos e aos quais desejamos uma rápida recuperação,” disse Hagari. Ele destacou a importância da comunidade drusa como parte integrante da sociedade israelense.

O Histórico dos Ataques

Este ataque é mais um na série de ofensivas que o Hezbollah tem realizado ao longo dos últimos nove meses. “O Hezbollah está atacando nossos cidadãos no norte, lançando milhares de foguetes, mísseis e drones contra o norte de Israel, mirando famílias, residências e comunidades,” informou Daniel Hagari, ressaltando a urgência de uma reação defensiva eficaz.


As promessas de retaliação das FDI ilustram a complexidade e a periculosidade da situação na região, além de destacarem a persistência dos ataques do Hezbollah contra civis inocentes, aumentando a tensão e a instabilidade na área.

A tragédia anunciada na Venezuela e o histórico de cumplicidade do Brasil nos horrores latino-americanos

JCO





No caso de dois governos sul-americanos, nem é necessário repetir tantas vezes tais mentiras. O desentendimento fake entre Lula e Maduro, que envolveu uma “preocupação” brasileira no processo eleitoral de cartas marcadas na Venezuela e a indireta do “chá de camomila”, é apenas parte de um plano evidente da esquerda comunista. A represália contra a oposição ao regime provavelmente será brutal, podendo ocorrer durante ou depois das eleições de domingo. 


O Brasil, que poderia muito bem ser o divisor de águas e assegurar não só a integridade física da oposição e da população venezuelana ao regime de Nicolás Maduro, como também poderia tomar para si o protagonismo regional, se elevando a uma verdadeira potência da ordem e da democracia na América Latina. Entretanto, esse certamente não é o objetivo da liderança atual do Brasil. 

Como na Bolívia em 2006, na tramóia do roubo das unidades da Petrobras, a maior potência do Mercosul ficará inerte, assistindo de camarote uma possível carnificina, caso o ditador Maduro resolva não aceitar a nítida vontade da população venezuelana, que é dar fim aos 25 anos de miséria. 

Quem não se lembra do teatro da estatização das usinas da Petrobras na Bolívia em 2006? Evo Morales, com suas tropas do exército boliviano, cercou e invadiu as unidades da estatal brasileira e, num simples passe de mágica, o Brasil entregou, praticamente de mão beijada e a preço de banana, um bilionário patrimônio dos brasileiros. Lula, que era presidente do Brasil na época, também era e continua sendo muito amigo de Morales. 

Esse episódio é apenas um exemplo de como o Brasil sempre foi omisso, inerte e cúmplice aos grandes acontecimentos que resultam em violência, perda de direitos humanitários e impactos profundos na economia regional. Não é de se admirar que o Brasil sempre foi tratado como um país submisso e como parte do problema cancerígeno que corrói a liberdade e o desenvolvimento humano nas Américas. 

Governos autoritários podem manipular situações em benefício próprio, sem considerar as consequências para seus cidadãos ou para seus vizinhos. A história nos mostra que tais ações não são incomuns. Durante a Revolução Cubana, Fidel Castro nacionalizou várias empresas americanas e estrangeiras, o que levou a uma deterioração nas relações entre Cuba e os Estados Unidos. 

O ditador cubano, juntamente com Lula, fundou o Foro de São Paulo e ficou quase 50 anos no poder de Cuba. A crise dos mísseis cubanos em 1962 foi uma das consequências desse movimento, trazendo o mundo à beira de uma guerra nuclear. 

Na Nicarágua, durante a Revolução Sandinista, o governo de Daniel Ortega expropriou propriedades e empresas privadas, resultando em conflitos e tensões internas que afetam a estabilidade do país até os dias atuais. O ditador Ortega, que soma 29 anos de poder no país, é um longevo amigo ideológico de Lula. 

Esses exemplos históricos mostram que a manipulação e a apropriação de recursos e propriedades por regimes autoritários são estratégias comuns para consolidar poder, muitas vezes às custas de direitos humanos e da estabilidade regional. O que estamos vendo na Venezuela pode ser mais um capítulo dessa trágica história, com consequências potencialmente devastadoras para a população local e para a região como um todo.

Foto de Daniel Camilo

Daniel Camilo

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

Bolsonaro solta o verbo e revela verdades sobre a Venezuela

O ex-presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, utilizou suas redes sociais para expressar uma opinião contundente sobre o processo eleitoral na Venezuela. Em uma publicação recente, Bolsonaro fez uma série de críticas à situação democrática venezuelana, além de destacar a relação estreita entre Nicolás Maduro e o atual governo brasileiro.


Segundo Bolsonaro, a população venezuelana enfrenta um cenário de opressão e falta de liberdade, com intervenções diretas por parte do governo Maduro. Essa declaração vem a público justamente na véspera da eleição, que ocorrerá no domingo, 28 de julho, de acordo com o ex-presidente.

 Em sua mensagem, Bolsonaro menciona não apenas a política interna da Venezuela, mas também como a dinâmica entre os dois países pode afetar os mecanismos de poder e a estabilidade da região sul-americana.

Por que as Eleições na Venezuela São Polêmicas?


 De acordo com Bolsonaro, Hugo Chávez e Nicolás Maduro, com o suporte de organizações e figuras políticas internacionais, desarmaram a população venezuelana, enquanto simultaneamente armaram milícias conhecidas como “Coletivos”. O jornalista Leonardo Coutinho, menciona Bolsonaro, revela em sua biografia sobre Chávez como essas milícias foram equipadas com milhares de fuzis AK-47.

Essa prática, sugere Bolsonaro, serve para intimidar os eleitores. Ele afirma que as milícias venezuelanas costumam bater à porta dos cidadãos, conduzindo-os até as seções eleitorais, onde, muitas vezes, há um cabo visível ligado às urnas eletrônicas, manipuladas por mesários escolhidos pelo governo.


 A violação do voto secreto também é um ponto de preocupação. Bolsonaro informa que, na Venezuela, os eleitores devem utilizar uma caderneta conhecida como “Tarjeta de La Pátria”. Sem essa caderneta, que se assemelha ao Bolsa-Família do Brasil, os venezuelanos não têm acesso a cestas básicas, forçando-os a votar em Maduro.

Quais as Implicações Regionais das Eleições na Venezuela?

Influência Internacional e Potenciais Conflitos

 Além das questões internas, Bolsonaro destaca que a Venezuela tem forças de diversos países atuando em seu território, incluindo China, Rússia, Cuba, e até grupos como FARC e ELN. A presença destes atores externos, diz Bolsonaro, complica ainda mais a situação política e humanitária no país.


 Ele também adverte que uma potencial invasão da Venezuela na Guiana poderia perpetuar o poder de Maduro indefinidamente. Tal conflito teria implicações globais, envolvendo diretamente Rússia, China, Estados Unidos, além de Cuba, Irã, e possivelmente o Brasil.

Qual Seria a Posição do Brasil?

No cenário de conflito, Bolsonaro questiona qual seria a postura do governo brasileiro, já que o atual presidente, Lula, é descrito como um aliado próximo de Maduro. Bolsonaro sugere que essa amizade poderia influenciar a resposta do Brasil em caso de tensão militar ou diplomática.

Observadores Internacionais e Reconhecimento Eleitoral


Um ponto crítico levantado por Bolsonaro é a legitimidade das eleições na Venezuela. Ele ironiza a ausência de observadores internacionais convidados pela oposição, salientando que apenas o diplomata brasileiro Celso Amorim estará presente. Na visão de Bolsonaro, isso exemplifica a narrativa de uma “lisura” forçada do processo eleitoral, que ele enxerga como injusto.

 Bolsonaro conclui seu posicionamento enfatizando a situação precária do povo venezuelano. Apesar da Venezuela possuir uma das maiores reservas de petróleo do mundo, seus cidadãos vivem em condições semelhantes aos haitianos, segundo descreve Bolsonaro.

Como os Brasileiros Estão Respondendo?

Ao final de sua crítica, Bolsonaro faz uma comparação entre a situação econômica do Brasil e da Venezuela. Ele alerta que o Brasil também vive um período de empobrecimento devido a políticas econômicas desastrosas e uma reforma tributária que ele considera prejudicial.

Bolsonaro sugere que os brasileiros podem acabar com uma “Tarjeta de La Pátria” semelhante à venezuelana se políticas semelhantes continuarem a ser implementadas, fazendo um apelo à conscientização e mobilização da população brasileira.

Para aqueles que querem apoiar o seu ponto de vista, Bolsonaro convida os seguidores a adquirir livros ou tornarem-se assinantes de plataformas conservadoras, reiterando a importância de se manter informado sobre os “assuntos proibidos” no Brasil.

Na véspera da "derrocada" de Maduro, surge o conteúdo que promete devastar a esquerda nas eleições brasileiras

JCO

Neste domingo (28), o ditador Nicolás Maduro busca um terceiro mandato, mas pesquisas de opinião mostram que ele está 20 pontos atrás do candidato da oposição Edmundo Gonzalez, um ex-embaixador. A derrota parece ser apenas uma questão de tempo.

Maduro, cuja reeleição em 2018 é considerada fraudulenta pelos Estados Unidos e outros países, afirmou que o sistema eleitoral venezuelano é o mais transparente do mundo e acusou a oposição de planejar alegar fraude e semear "caos e violência". Ele chegou a atacar o sistema eleitoral brasileiro nos últimos dias.

A oposição e grupos de defesa dos eleitores dizem que decisões logísticas do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) podem dificultar o acesso livre ao voto para os 21,3 milhões de eleitores registrados no país.

Aqui no Brasil, em poucos meses, o povo vai viver mais uma eleição. Não é segredo para ninguém que o "trauma" de 2022 ainda persiste. Ninguém consegue entender como o petista Lula - que não consegue sair às ruas sem ser xingado - venceu as eleições contra Jair Bolsonaro, que é aplaudido, ovacionado e tratado como "herói" por onde passa.

Um corajoso parlamentar, com passagens por PT, PSOL e PCdoB, acaba de lançar sua biografia afirmando que as revelações vão "destruir" inúmeras candidaturas da esquerda em 2024 e 2026. Rodrigo Maroni diz ainda que o livro O Homem-Bomba da Política - Por Dentro do Covil da Esquerda é retrato fiel dos mais de 20 anos em que viveu dentro da militância. Maroni revela crimes, acordos, corrupção, rachadinhas e muito mais. Veja imagens do livro:

Desde que resolveu abrir a "caixa-preta", ele foi processado, atacado e já recebeu ameaças de morte. Caso queira conhecer e adquirir esse livro antes que a censura o proíba, clique no link abaixo:

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Vale a pena o investimento!

da Redação

Enfermeira é expulsa de restaurante por sua roupa e gera polêmica nas redes sociais

Instafamosos
Enfermeira é expulsa de restaurante por sua roupa e gera polêmica nas redes sociais (Facebook / Miney M Mac)© Fornecido por Instafamosos

Uma enfermeira, chamada Y’Mine McClanahan, foi expulsa de um steakhouse em Baton Rouge, na Louisiana, nos Estados Unidos, devido a um suposto descumprimento do código de vestimenta do restaurante.

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Na ocasião, a enfermeira usava um conjunto de duas peças, que consistia em um top floral discreto e uma saia longa, e afirmou que já havia utilizado a mesma roupa em outras ocasiões sem problemas.

A gerência do Stabs Prime Steak and Seafood alegou que a roupa era “demasiado reveladora” para a “atmosfera” que desejavam criar, enquanto outras funcionárias do restaurante usavam roupas consideradas mais provocativas.

Em um vídeo postado nas redes sociais, McClanahan teve uma troca acalorada com Dori Murvin, co-proprietária do estabelecimento. A enfermeira ficou indignada com a situação, sentindo-se humilhada e constrangida por ser tratada de maneira diferente em relação aos outros clientes e funcionárias. Após a recusa, ela se dirigiu a outro restaurante, onde foi elogiada por sua roupa e acomodada sem problemas.

Depois de receber críticas nas redes sociais, o Stabs Prime Steak and Seafood reiterou sua política de vestimenta, afirmando que essa regra não era uma nova e que vinham reforçando o código para garantir que tanto clientes quanto funcionários estivessem em conformidade.

Fonte: New York Post | Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.

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