As Olimpíadas de Paris tem chamado atenção do mundo todo. No entanto, algumas atletas também têm atraído olhares, não pelo dom, e sim pela beleza.
Musas das Olimpíadas de Paris
Luana Alonso – Paraguai
A nadadora de 20 anos defendeu a delegação do Paraguai nas Olimpíadas.
Molly Cauldery – Reino Unido
Aos 24 anos, Mally defende o Reino Unido no Salto com Vara.
Ingrid Oliveira – Brasileira
As brasileiras não poderiam estar de fora dessa lista, não é mesmo? Sendo assim, Ingrid Oliveira, de 28 anos, representa nossa nação no Salto ornamental.
Shino Matsuda – Japão
A surfista Shino Matsuda faz parte da delegação do Japão nas Olimpíadas de Paris.
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A polêmica luta entre Angela Carini e Imane Khelif ainda segue dando o que falar. A Associação Internacional de Boxe (IBA) anunciou que vai premiar a italiana como se ela tivesse conquistado a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris.
Angela Carini vai receber premiação de campeã olímpica da IBA Foto: Ariana Cubillos/AP
”Não conseguia olhar para as lágrimas dela. Não sou indiferente a tais situações, e posso garantir que vamos proteger cada pugilista. Não entendi porque eles estão matando o boxe feminino. Apenas atletas elegíveis devem competir no ringue por uma questão de segurança”, disse Kremlev.
No Mundial de Boxe do ano passado, organizado pela IBA, a argelina Imane Khelif foi desclassificada - assim como a taiwanesa Lin Yu-ting - após ser reprovada nos testes de DNA. O presidente da entidade, Igor Kremlev, disse que “elas tinham cromossomos XY”.
Por outro lado, as duas pugilistas foram liberadas para disputarem as Olimpíadas de Paris. O COI afirmou que elas tinham todas as “normas médicas aplicáveis estabelecidas pela PBU (Unidade de Boxe de Paris 2024)”.
As relações entre o COI e a IBA, entidade que desclassificou as pugilistas, estão cortadas desde o ano passado, quando a instituição de boxe deixou de ser reconhecida pelo comitê olímpico. Sobre a decisão da IBA de barrar Imane Khelif e Lin Yu-ting do Mundial de Boxe, o COI afirmou que foi uma ação arbitrária.
“Esta decisão foi inicialmente tomada unicamente pelo secretário-Geral e CEO da IBA. O Conselho da IBA apenas a ratificou posteriormente e somente depois solicitou que um procedimento a ser seguido em casos semelhantes no futuro fosse estabelecido e refletido nos Regulamentos da IBA. As atas também dizem que a IBA deve “estabelecer um procedimento claro sobre testes de gênero”, explica.
O COI também insiste que ambas boxeadoras já atuaram em competições de alto nível na categoria feminina e que as regras de elegibilidade “não devem ser alteradas durante uma competição em andamento”, completa a carta.
A IBA já havia deixado de organizar o torneio de boxe olímpico desde 2019 por falhas recorrentes em integridade e transparência na governança da associação, acusada de manipulação de resultados e corrupção. A modalidade correu o risco de deixar o programa, mas o COI fez uma força-tarefa para tomar frente da organização do boxe nos Jogos.
“Atleta mais linda do mundo” se emociona ao entrar em pista olímpica pela primeira vez (Foto: Reprodução/Instagram)
Alica Schmidt, que ficou conhecida como a “atleta mais linda do mundo”, deixou os seguidores emocionados após gravar um vídeo em que aparece entrando na pista olímpica pela primeira vez.
A corredora alemã, de 25 anos, correu com sucesso no revezamento misto 4x400m no World Athletics Relays nas Bahamas, que a qualificou para os Jogos de Paris. Agora, a musa está roubando a cena, não apenas por seu talento atlético.
Nos comentários de seu perfil do Instagram, que conta com mais de 5 milhões de seguidores, ela recebeu muitos elogios. “Super emocionante”, respondeu um fã. “A pista está incrível! Guten Tag! Você consegue!”, disse outro. “Você conseguiu! Seu sonho é realidade”, comentou um terceiro.
Apesar de sua fama nas redes sociais, Schmidt revelou recentemente que ganha apenas cerca de US$ 780 por mês como velocista, de acordo com o The Sun. “A maioria de nós estuda meio período para construir uma segunda fonte de renda, ou até mesmo ter ‘miniempregos’ que fazemos paralelamente.”
“É claro que se pode ganhar dinheiro com as competições, [mas] na maioria das competições, você não ganha nenhum dinheiro. Pessoalmente, não conseguiria viver só com estes valores, porque para muitas competições ainda há custos de deslocação e hotel, que nem sempre são cobertos”, explicou ela.
Foto e vídeo: Instagram @alicasmd. Este conteúdo foi criado com a ajuda da IA e revisado pela equipe editorial.
Muito importante, nestes dias decisivos para a Venezuela, entender como funciona a tal 'democracia' por lá e nos países socialistas parceiros.
Em 2002, Chávez sofreu uma 'tentativa de golpe, segundo a versão oficial socialista.
Foi preso pelos militares.
A comunidade socialista internacional pulou nos tamancos, e entre eles um presidente cuja intervenção a favor de Chávez foi importante e decisiva: Fernando Henrique Cardoso.
Graças à pressão exercida, Chávez foi solto em apenas 3 dias, e, no final do ano, convocou um referendo popular e, naturalmente, a 'opinião' do povaréu foi unânime: Chávez continuou na presidência.
O resto é história.
Foi assim que a Venezuela chegou em 2024 sendo massacrada por Nicolás Maduro.
Lembrando os absurdos que ocorreram durante as eleições de 2022, o ex-presidente Jair Bolsonaro acaba de fazer uma publicação citando a decisão do Governo Lula de não aceitar participar da declaração de 55 países contra o ditador da Nicarágua Daniel Ortega:
"Assim como Maduro, Ortega é mais um ditador socialista o qual fomos impedidos de falar a verdade nas eleições presidenciais sobre seu alinhamento umbilical com lula.
Hoje, os tais caciques 'isentos' e até mesmo os mais malandros gatunos esquerdistas, o que dá no mesmo, pois unidos ajudaram a colocar lula no poder, querem coincidentemente descolar do ditador socialista criando mais narrativas que não colam nem com a mais inocente das pessoas.
Censurar a internet é mais um grande passo dessa união para impedirem o livre pensamento e o direcionamento das desinformações, tudo isso usando seu dinheiro, via propaganda do governo, na maioria dos velhos meios de comunicação."
A perseguição contra o ex-presidente em 2022 e até os dias atuais é cruel! Bolsonaro precisa tomar muito cuidado. Além de sua liberdade, sua vida também corre risco e isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
Thamirys Andrade - 02/08/2024 16h54 | atualizado em 02/08/2024 17h36
A crise política da Venezuela agravou as incertezas sobre como e quando o país quitar a dívida bilionária que tem com o Brasil. No total, R$ 9,4 bilhões (1,67 bilhão de dólares) não foram pagos, provenientes de empréstimos que o país caribenho fez com o Brasil durante os governos petistas. Conforme o tempo passa, o débito aumenta, visto que o regime chavista possui parcelas em aberto até janeiro de 2025 que totalizam o valor de R$ 117 milhões (31 milhões de dólares).
Na avaliação do analista de política internacional Vito Villar, consultado pelo Gazeta do Povo, a dívida não parece estar na lista de prioridades do governo da Venezuela, tampouco o do Brasil.
– Eu diria que muito provavelmente essa questão da dívida nem deve estar em cogitação, a Venezuela ainda persiste em uma crise econômica muito grande e que, consequentemente, afeta o pagamento desta dívida. O tema não parece estar na prioridade nem do governo venezuelano e nem do governo brasileiro – assinalou.
A nação comandada por Maduro passou a atrasar as parcelas desde 2017, meses após o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e a posse do ex-presidente Michel Temer (MDB).
Em fevereiro do ano passado, pouco depois de assumir seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu que a Venezuela e Cuba não arcaram com as dívidas porque o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cortou relações com os países em questão.
– [Bolsonaro] resolveu cortar relação internacional com esses países e para não cobrar e poder ficar nos acusando, deixou de cobrar e tenho certeza que no nosso governo esses países vão pagar, porque são todos amigos do Brasil e, certamente, pagarão a dívida que têm com o BNDES – garantiu.
Entretanto, a previsão do petista não se cumpriu. O chefe do Executivo retomou as relações com a nação vizinha e chegou a receber Maduro no Brasil com honrarias, mas as negociações não avançaram. Desde então, duas reuniões virtuais entre representantes de ambos os governos chegaram a ser feitas, contudo, o regime chavista parou de atender os contatos do Ministério da Fazenda no ano passado.
Em um comunicado oficial, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, revelou que Edmundo González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, realizadas em 28 de julho de 2024. Blinken criticou fortemente o anúncio da vitória de Nicolás Maduro, feito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo.
De acordo com Blinken, o resultado divulgado pelo CNE é “profundamente falho” e não reflete a vontade do povo venezuelano. Ele afirmou que não há evidências que sustentem a declaração de Maduro como vencedor e que, até o momento, as atas do pleito não foram divulgadas pelo CNE, apesar dos apelos da comunidade internacional.
Existem razões para acreditar que as eleições presidenciais na Venezuela foram marcadas por irregularidades. A missão de observação independente do Centro Carter relatou que o CNE falhou em fornecer os resultados oficiais a nível distrital, contribuindo para a falta de credibilidade do processo eleitoral. Tais irregularidades levantam sérias dúvidas sobre a legitimidade da vitória anunciada de Maduro.
Segundo os observadores, a oposição venezuelana publicou mais de 80% das folhas de contagem recebidas diretamente das seções eleitorais em todo o país. Esses documentos indicam que Edmundo González Urrutia ganhou a maioria dos votos. Além disso, pesquisas de boca de urna e contagens rápidas no dia da eleição corroboraram esses dados.
O que Antony Blinken Pede?
Antony Blinken exigiu uma transição de poder “respeitosa e pacífica” na Venezuela. Ele também condenou as ameaças de prisão contra líderes oposicionistas, incluindo Edmundo González e María Corina Machado, que recentemente entrou na clandestinidade. Blinken destacou que essas ameaças são uma tentativa antidemocrática de suprimir a participação política e manter o poder.
Como os EUA e a Comunidade Internacional Reagem?
Os Estados Unidos e outros parceiros internacionais estão prontos para apoiar a Venezuela na restauração das normas democráticas. Blinken parabenizou González por sua campanha bem-sucedida e fez um apelo para que os partidos venezuelanos iniciem discussões sobre uma transição de poder de acordo com a lei eleitoral venezuelana e os desejos do povo. A comunidade internacional também está preocupada com a segurança dos líderes oposicionistas e exige a libertação imediata de todos os venezuelanos presos por exigir transparência no processo eleitoral.
Resumo do Comunicado de Antony Blinken
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Data: 1º de agosto de 2024
Vencedor Real: Edmundo González Urrutia
Ilegalidade do Resultado: Anúncio de Maduro como vencedor sem evidências
Irregularidades: Falta de divulgação das atas do pleito pelo CNE
Pedido de Blinken: Transição de poder respeitosa e pacífica
Segurança: Condenação das ameaças de prisão contra líderes da oposição
Em suma, Blinken reforçou a posição dos EUA de apoio ao povo venezuelano em sua luta por uma eleição justa e transparente. Ele instou os partidos venezuelanos a respeitar a vontade popular e a trabalhar em uma transição pacífica, alinhada com os desejos da população e as normas democráticas.
Beatriz Souza foi com tudo para a final do judô na categoria mais 78 quilos nesta sexta-feira, dia 2. A brasileira disputou o ouro contra a israelense Raz Hershko, mas não deixou nem a concorrente sonhar e conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris.
Antes disso, a atleta derrotou a sul-coreana, Hayun Kim, nas quartas de final e a francesa, Romane Dicko, na semifinal, para chegar a tão esperada final olímpica.