segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Itália vira de costas em protesto polêmico durante hino em Paris; entenda

00:00/01:00terrabrasilnoticias

O jogo entre Espanha e Itália no polo aquático das Olimpíadas de Paris de 2024, ocorrido na última sexta-feira, 9 de agosto, ficou marcado por um expressivo protesto da equipe italiana. Durante a execução do Hino Nacional, os jogadores italianos se voltaram de costas para a mesa do júri, em sinal de descontentamento com decisões arbitrárias anteriores que julgaram injustas.

Essa atitude veio após a rejeição de dois recursos apresentados pela World Aquatics, órgão responsável por regular os esportes aquáticos. A principal queixa dos italianos foi a expulsão de Francesco Condemi por “brutalidade” durante a partida contra a Hungria, realizada na quarta-feira, 7 de agosto. A expulsão de Condemi o impediu de participar do jogo contra a Espanha, o que intensificou ainda mais o sentimento de insatisfação.

Itália vira de costas em protesto polêmico durante hino em Paris; entenda
Imagem: Ueslei Marcelino/Reuters

Por que a Itália Protestou no Polo Aquático?

seleção italiana alegou que a expulsão de Francesco Condemi foi injusta e desproporcional. Durante o jogo contra a Espanha, o técnico italiano decidiu pedir um tempo técnico para que Condemi pudesse ser aplaudido por seus colegas de equipe e pelo público presente. Esse gesto buscava não só manifestar solidariedade, como também destacar a posição do time contra o que consideravam uma decisão arbitrária e sem fundamentos claros.

O Impacto do Protesto nas Olimpíadas

Apesar de todos os esforços e demonstrações de solidariedade dentro e fora da piscina, Itália foi derrotada pela Espanha com um placar final de 11 a 9. Essa derrota relegou a equipe italiana à disputa pelo sétimo e oitavo lugares. No entanto, o protesto chamou a atenção para uma questão mais ampla: a justiça e transparência nas decisões de arbitragem em partidas esportivas.

Como os Protestos Afetam o Espírito Olímpico?

Inicialmente, pode parecer que protestos dessa natureza desviam o foco das competições. No entanto, essas manifestações trazem à tona discussões importantes sobre a equidade e o reconhecimento em jogos olímpicos. A polêmica envolvendo a arbitragem não é exclusividade do polo aquático ou dessas Olimpíadas; é uma questão recorrente que afeta diferentes modalidades esportivas ao longo dos anos.

O ato de virar as costas durante o hino não foi um caso isolado de insatisfação com a arbitragem. Vários atletas de diversas disciplinas já demonstraram sua insatisfação com decisões que consideram injustas. A repercussão desse evento nas redes sociais e na mídia ilustra a crescente demanda por maior transparência nas decisões. Além disso, os espectadores se relacionam com as frustrações dos atletas, promovendo um diálogo sobre a necessidade de reformar certos aspectos dos regulamentos esportivos.

  • Justiça: Muitas equipes e atletas clamam por mais clareza nas decisões dos árbitros.
  • Transparência: O público exige um processo decisório mais aberto e compreensível.
  • Reconhecimento: Manifestações como a dos italianos buscam chamar atenção para injustiças percebidas.

A Itália, mesmo com a derrota, destacou um ponto importante ao usar o palco olímpico para exigir justiça nos esportes. O protesto dos jogadores italianos durante a execução do hino nacional na Olimpíada de Paris levantou questões pertinentes sobre a integridade das decisões arbitrárias. Essa ação poderá desencadear futuras reformulações nas regras e procedimentos de julgamento em competições aquáticas e além.

Ex-presidente do STF desqualifica atuação da instituição nos processos do 8 de janeiro (veja o vídeo)

JCO

Vários outros protestos similares, que inclusive produziram mais feridos, como a invasão do Congresso em 2006 pelos sem-terra, liderados por um integrante da Executiva do PT, não resultaram em punições para os manifestantes, tampouco foram julgados no Supremo.

O que estamos presenciando é uma série de ilegalidades, que estão resultando em um julgamento político em desacordo com o Estado de Direito e o devido processo legal. Para início de conversa, como os próprios alvos do protesto podem julgar aqueles que protestavam contra eles?

Quem de fato invadiu prédios públicos e causou danos deve ser julgado por isso na primeira instância, conforme estabelece a lei. Condenar essas pessoas a 17 anos de prisão por "golpe de estado" é um absurdo jurídico e moral.

Não se trata de anistia, mas da anulação desses processos. Enquanto isso não ocorrer, não se pode afirmar que há democracia no Brasil.

Leandro Ruschel.

Veja o vídeo:

Venezuela: Ditadura marca casa de opositores com “X” em Caracas Método teria como objetivo intimidar moradores


Thamirys Andrade - 12/08/2024 12h56 | atualizado em 12/08/2024 14h03

Casas marcadas em bairro de Caracas Foto: Frames de vídeo / X

A ditadura venezuelana comandada por Nicolás Maduro tem marcado casas de opositores com um “X”, no bairro 23 de Enero, um dos mais populares de Caracas, segundo indicaram o portal argentino Infobae e o jornal El Nacional. De acordo com os veículos, o método visa intimidar moradores e evitar novas manifestações contra o governo.

Nas redes sociais, é possível ver vídeos, que mostram as casas pichadas, divulgados neste fim de semana. Conforme relato de um morador, há muitos imóveis marcados, o que indica que há muito apoio à oposição na região.

Leia também1 Reino Unido: Médicos terão que saber se homens estão grávidos
2 Joe Biden diz que deixou eleições para não criar "distrações"
3 Celine Dion não quer que Trump use tema de Titanic na campanha
4 Oposição convoca ato mundial contra reeleição de Maduro
5 Homem é preso ao escalar a torre Eiffel antes do final dos Jogos

– Há muitas casas. Isso indica que há uma multidão contra o governo na área – disse em condição de anonimato ao El Nacional.

Advogada e diretora do Instituto Casla, Tamara Suju relatou ter denunciado o caso ao Tribunal Penal Internacional (TPI).

– Denunciamos ao TPI a vandalização das casas da Freguesia 23 de Janeiro, que foram assinaladas com um X para identificar opositores ou manifestantes. Recordemos que nesta Paróquia opera o Grupo Subversivo La Piedrita, liderado por Valentín Santana. A tirania atua utilizando métodos que recordam os dos nazistas para perseguir sistematicamente os venezuelanos – declarou.

Conforme dados da ONG Foro Penal, desde as eleições presidenciais do último dia 28, 1.303 manifestantes foram detidos, sendo 170 mulheres, 116 adolescentes, 14 indígenas e 16 pessoas com deficiência. Além disso, 24 pessoas morreram, segundo informações da ONG Provea.

COMEMORAÇÕES ALUSIVAS AO ANIVERSÁRIO DE PARNAÍBA.

 

A Deputada Gracinha Mão Santa convida pra juntos comemorarmos os 180 anos de Parnaiba. Hoje teremos Léo Santana, Bruna Mel e Dj Nando Passos . São ações  como esta com grandeza que Parnaiba cresce no turismo e fomenta a economia, gera empregos e renda para nossa cidade! 

E a programação de aniversario de nossa cidade demonstra muito trabalho, o trabalho não para! serão inauguradas centenas de obras em toda cidade durante a programação.

Toffoli devolve cargo a prefeita afastada por improbidade administrativa

JCO

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, determinou que a prefeita de Saquarema (RJ), Manoela Peres, retorne ao cargo. Ela havia sido afastada por decisão do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), tomada em recurso numa ação de improbidade administrativa apresentada pelo vice-prefeito do município, Rômulo Carvalho de Almeida.

Na reclamação, a prefeita argumentou que a ação que gerou o afastamento foi irregular. Para ela, apesar de o autor indicado ter sido o município, o pedido é do vice-prefeito, representado por advogados particulares.

Na decisão, Toffoli observou que as ações de improbidade podem ser apresentadas pelo Ministério Público e por entes públicos que tenham sofrido prejuízos. Porém, a legitimidade do ente público pressupõe sua atuação por meio de órgão ou instituição regularmente constituída.

No caso dos autos, segundo o ministro, o vice-prefeito se apropriou de uma prerrogativa da prefeita na representação do ente público. Além disso, não houve a participação do órgão de representação jurídica do município.

Com a decisão, Manoela Peres expressou seu agradecimento nas redes sociais, destacando o apoio dos moradores de Saquarema. Ela afirmou que a decisão do STF representa uma vitória e agradeceu as mensagens de apoio recebidas durante o período em que esteve afastada.

Entenda o caso

A Justiça do Rio de Janeiro afastou na quinta-feira da semana passada(1º), a prefeita de Saquarema, Manoela Ramos de Souza Gomes Alves, por 90 dias, e bloqueou os bens dela por improbidade administrativa.

Na decisão, o desembargador Marco Antonio Ibrahim explicou que se fez absolutamente necessária uma  explanação “para demonstrar o quadro caótico em que se enredou a administração pública do município de Saquarema, o que, muito provavelmente, está causando uma sangria nos cofres públicos do município”.

Saquarema, representada pelo vice-prefeito Rômulo Carvalho de Almeida, apresentou ação de improbidade administrativa contra Manoela Peres, como a prefeita é conhecida na política, e outros 14 réus afirmando que a cidade vem sofrendo graves lesões ao erário em razão de direcionamento e ilicitude de contratos, que muitas vezes são fiscalizados por integrantes do quadro societário das próprias empresas prestadoras de serviço.

O Instituto de Desenvolvimento, Pesquisa e Inovação (IDPI), por exemplo, responsável pela gestão de R$ 326 milhões, foi o único a apresentar proposta em uma licitação, e teria participação direta de parentes da prefeita.

Segundo o juízo de primeira instância, criou-se, no âmbito da administração municipal, mecanismos de favorecimento econômico-financeiro a uma ‘organização’ estruturada a partir da “Família Peres”, contando com a participação de empresas, servidores da prefeitura, familiares e, reitera-se, da própria prefeita, em ações devidamente coordenadas e voltadas ao saque do dinheiro público”.

OLIMPÍADAS 2024 NA FRANÇA.

SATANISM0 OLÍMPICO: Na cerimônia de encerramento das Olimpíadas, eles mostraram Lúcifer, momentos depois de ser lançado do céu e pousar na Terra, como um ser de luz dourada, conforme descrito em Lucas 10:18.

RECLAMAÇÕES CONSTANTES SOBRE A FALTA D"ÁGUA EM PARNAÍBA.

Os culpados são: O governo do Estado do Piauí e o vereador Irmão Marquinhos, pois no dia da votação para  Agespisa ser MUNICIPALIZADA, o mesmo NÃO FOI VOTAR, SABE DEUS PORQUÊ, para ser municipalizada precisava somente do voto do Irmão Marquinhos. Todos os dias a redação do Fumanchú!!! O blog. recebe milhares de reclamações de moradores da nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça, hoje bem cedinho recebi diversas reclamações que no Residencial Dunas já fazem 4 dias que a água não chega nas torneiras, isso é um absurdo governador Rafael Fonteles. O povo parnaibano não merece isso!!! Respeitem Parnaíba!!!

Muitos que defendem esse governo e o vereador Irmão Marquinhos irão pedir VOTOS na sua casa, deem o TROCO para eles, NÃO VOTANDO.

Oposição convoca ato mundial contra reeleição de Maduro A manifestação é para os venezuelanos que moram em outros países

Leiliane Lopes - 11/08/2024 22h15 | atualizado em 12/08/2024 07h08

María Corina Machado
María Corina Machado e Edmundo González Foto: EFE/ Manuel Díaz

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, convocou um protesto global em resposta à alegada fraude eleitoral ocorrida nas eleições de 28 de julho. O evento foi anunciado para ocorrer no próximo sábado (17), em várias localidades ao redor do mundo.

– Neste próximo sábado, 17 de agosto, os venezuelanos se unem em qualquer lugar do mundo para levantar a voz pela verdade: 28 de julho. A Venezuela venceu – escreveu a oposicionista na rede social X.

Leia também1 Patrimônio de prefeito de Recife cresce 11 vezes em quatro anos
2 Homem é preso ao escalar a torre Eiffel antes do final dos Jogos
3 Papa ora pelas vítimas do avião que caiu em Vinhedo
4 Gravações de caixas-pretas do avião foram 100% extraídas
5 EUA oferecem anistia para Maduro deixar o poder, diz jornal

O objetivo da manifestação é reunir tanto venezuelanos que permanecem no país quanto aqueles que migraram para outras partes do mundo. A intenção é expressar o descontentamento com o processo eleitoral que resultou na reeleição de Nicolás Maduro, cuja legitimidade é contestada pela oposição.

– Vamos convocar uma grande atividade onde todos tenham que ver a força, a determinação, a decisão que nós, venezuelanos, tomamos, de que não há como voltar atrás – declarou Machado.

O protesto busca questionar os resultados eleitorais que declararam Maduro como vencedor, apesar de a oposição antichavista afirmar que Edmundo González teria obtido 67% dos votos. O Conselho Nacional Eleitoral ainda não divulgou oficialmente os números.

Assista:

domingo, 11 de agosto de 2024

Bolsonaro dá resposta fulminante e acaba com tentativa de Moraes

JCO

Segundo os advogados, ambos estiveram no evento em horários distintos, o que impediu qualquer encontro.

“No caso específico, o peticionário teve, em obediência à medida cautelar, o cuidado de comparecer ao evento em horário diferente e posterior à saída do Sr. Valdemar da Costa Neto, de sorte que malgrado ambos tenham estado presentes no mesmo local, o estiveram em horários distintos, não se encontrando em nenhum momento”, mostra o documento.

Os advogados recomendam que o ministro confirme as informações com Nunes, o ex-presidente Michel Temer (MDB) e outras pessoas que estiveram no evento.

A informação praticamente destrói a tentativa de Moraes de enquadrar Jair Bolsonaro. Na última quinta-feira (8), Moraes deu um prazo de 48 horas para que Bolsonaro e Valdemar apresentassem explicações sobre um possível descumprimento da ordem que proíbe o contato direto ou indireto entre eles. 

A perseguição contra o ex-presidente é cruel! Bolsonaro precisa tomar muito cuidado. Além de sua liberdade, sua vida também corre risco e isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha amiga Joana Darc completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.

Parabéns amiga!!!

O fim da “Nova República”: Significado e consequências

JCO



Nascida de um retumbante movimento de massas, que postulava o término do regime militar de exceção e o retorno de eleições livres e diretas, tal qual a garantia das liberdades fundamentais, o período inaugurado em 1985 sinalizava o (re)ingresso do país à vigência plena dos ditames da democracia e da república – como depois veio a ser consagrado, formalmente, nos termos da Constituição “Cidadã” de 1988.

Mas cedo percebeu-se que, de “nova”, a falsa república nascente não tinha nada: apenas a carcaça – adornada pela letra natimorta da inócua Magna Carta. Mudava-se apenas a forma para se manter o habitual e “velho” conteúdo: o populismo, a demagogia, o caudilhismo, a farsa, o conluio, o patrimonialismo, a manipulação, o corporativismo, a indecência, a empáfia, o aliciamento, a imoralidade, a devassidão, a hipocrisia, o mau-caratismo, a impostura e, sobretudo (mãe de todas as ignomínias), a corrupção das elites governantes (sob o agasalho de uma pervertida e impudica juristocracia), em seu grau extremo de institucionalização.

A Operação Lava Jato – hoje integralmente solapada – serviu para expor à luz do dia, às massas traídas, as entranhas putrefatas do recém instalado consórcio (“mecanismo”) no poder; da mesma forma que o mandato de Jair Bolsonaro (eleito nas brechas da contestação popular de 2018) estampou a falsidade do espírito democrático dessas mesmas e carcomidas elites – que jamais admitiram, por despudorado “apego” às chaves do cofre, qualquer alternância no poder.

Até as “esquerdas” que, na figura de Lula, prometiam, desde os idos de 2002 (e para isso foram eleitas!), o fim da corrupção, transparência na gestão pública e ética na política, acabaram por se amalgamar aos mesmos e velhos “hábitos” (e “delícias”) de seus pretéritos e repudiados adversários (a quem usavam diuturnamente criticar), tornando-se, desde então, os seus próprios líderes e condottieri, seja na rapinagem, na trapaça, quanto na (agora desmesurada) sede de poder – como provam os delitosos mensalões e petrolões legados pela triste e abjeta trajetória.

É toda essa máfia que, não por acaso, com o apoio dos diversificados “correligionários” e oportunistas de plantão – e o protagonismo e proteção de seus “supremos” representantes de toga –, acabou por retornar à cena do crime, para dar continuidade, com mais veemência e determinação (sangue nos olhos e sede de vingança), à “obra” inacabada.

Quem venceu a última eleição presidencial em terra de Macunaíma, de fato, não foram as (falsas) “esquerdas” tupiniquins (insidiosas em seus propósitos), ou a “agenda progressista” (mero embuste), tampouco o “socialismo bolivariano” (uma gigantesca e catastrófica ilusão), mas o crime organizado. Sim, o tradicional estamento patrimonialista-oligárquico, renovado em seus compartes e quinhoeiros, atualmente associado ao narcotráfico e ao globalismo imperialista do capital financeiro transnacional – a quem servem no papel de imaginárias (e instrumentalizadas) facções “revolucionárias” de fachada.

O 30 de outubro de 2022 demarca, pois, por todas as razões e fundamentos, pelo simbolismo (e consequências) de seu desfecho, o fim da quimérica “Nova República” (que nunca vingou), sua derrocada e fracasso, inaugurando, em seu lugar, com o aval e a “legitimação” (suspeita) das urnas, o reino totalitário da cleptocracia triunfante – com todos os ingredientes contra os quais haviam aparentemente se rebelado, no passado, os seus espúrios e hipócritas artífices.

Só que agora, ao invés do despotismo da farda, passou a viger aquele da toga – contra o qual não há a quem recorrer. É ele que tem se incumbido, em momentos-chave dos conflitos estruturalmente instalados, de dar o suporte necessário ao programado e tirânico expurgo da oposição, ao controle absolutista da mídia (e redes sociais), à desmilitarização das polícias estaduais e à submissão e aparelhamento definitivo das (pusilânimes) Forças Armadas, inviabilizadas como último bastião de recurso constitucional à impostura e ao arbítrio – seguindo-se à risca a cartilha do Foro de São Paulo.

Fecha-se, assim, com esse episódio traumático, uma janela histórica que havia sido aberto para a prosperidade e uma possível proclamação da república (que nunca ocorreu no país); e abre-se uma porta descomunal para a imposição progressiva do crime institucionalizado, da tirania desmesurada e da barbárie incivilizada do terror e da injustiça – cujos efeitos pungentes e calamitosos, aos moldes “chavistas”, serão cobrados, mais à frente, pelas futuras e penalizadas gerações.

Sim, na “guerra brasileira” – salvo imprevistos de última hora ou fatos extraordinários de percurso (tudo ainda é possível!) – terá vencido, mais uma vez, a Cleptocracia Oligárquica – e perdido, comme d’habitude, a República Democrática.

Um epílogo que, caso confirmado em suas linhas tendenciais de momento, já prenuncia um alarmante e tenebroso desastre civilizatório – a exemplo do catastrófico (e ilustrativo) colapso venezuelano.

Alex Fiúza de Mello. Professor Titular (aposentado) de Ciência Política da Universidade Federal do Pará (UFPA). Mestre em Ciência Política (UFMG) e Doutor em Ciências Sociais (UNICAMP), com Pós-doutorado em Paris (EHESS) e em Madrid (Cátedra UNESCO/Universidade Politécnica). Reitor da UFPA (2001-2009), membro do Conselho Nacional de Educação (2004-2008) e Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Pará (2011-2018).

Brasil bate recorde de fraudes: quais são os motivos disso?

No Brasil, as fraudes têm se tornado um problema cada vez mais evidente. Diversos setores da economia enfrentam desafios relacionados a esquemas fraudulentos, afetando não apenas empresas, mas também consumidores e o governo. Hoje, vamos explorar as principais causas desse fenômeno e entender melhor por que o Brasil é um dos líderes mundiais em fraudes.


Uma das principais razões para a alta incidência de fraudes é a falta de políticas de segurança eficazes. Muitas empresas não investem adequadamente em sistemas de proteção, deixando brechas que são facilmente exploradas pelos fraudadores. O uso inadequado de tecnologias obsoletas também contribui para o aumento dos golpes.

Fraudes no Brasil: Quais são os principais tipos?

A diversidade de fraudes no Brasil é grande, incluindo esquemas em diversas áreas, como financeira, tecnológica e até mesmo no cotidiano. A seguir, veremos algumas das fraudes mais comuns que afetam o país:

  • Falsificação de documentos: A criação de documentos falsos para obter benefícios ilícitos.
  • Phishing: Enganar usuários para que forneçam informações pessoais ou financeiras.
  • Cartões de crédito clonados: Uso de cartões clonados para realizar compras fraudulentas.
  • Fraudes bancárias: Manipulação de contas e transferências bancárias de forma ilícita.

Como o Brasil pode combater as fraudes?


Combater as fraudes no Brasil não é uma tarefa simples, mas existem estratégias e medidas que podem ser adotadas para reduzir a incidência desse problema. É essencial que tanto o governo quanto as empresas trabalhem em conjunto para criar um ambiente mais seguro para todos.

Investimento em Tecnologia e Segurança

O uso de tecnologia avançada é crucial para prevenir fraudes. Aqui estão algumas medidas importantes:

  1. Implementação de sistemas de segurança cibernética robustos.
  2. Uso de criptografia para proteger dados sensíveis.
  3. Monitoramento contínuo de transações e atividades suspeitas.
  4. Atualização e manutenção regular de software e sistemas de segurança.

Quais são os impactos das fraudes na economia brasileira?

As fraudes têm um impacto significativo na economia do Brasil. Elas causam prejuízos financeiros enormes, além de afetar a confiança dos investidores e consumidores. A seguir, vemos alguns dos principais efeitos das fraudes na economia:

  • Aumento nos custos operacionais: Empresas precisam investir mais em segurança e controle.
  • Perda de confiança: Consumidores ficam receosos em realizar transações.
  • Redução de investimentos: Investidores internacionais podem evitar aplicar dinheiro em um mercado considerado inseguro.

Esses impactos mostram como é essencial que o Brasil adote medidas concretas para combater as fraudes. A criação de leis mais rígidas e a promoção da educação sobre segurança digital são passos importantes que podem ajudar na mitigação desse problema.

Educação e Conscientização: Um caminho para a prevenção


A educação é uma ferramenta poderosa para combater fraudes. Informar a população sobre os diferentes tipos de fraudes e como evitá-las pode fazer uma grande diferença. Campanhas de conscientização, treinamentos e compartilhamento de boas práticas são fundamentais para criar um ambiente mais seguro e menos suscetível a fraudes.

No final das contas, é importante que todos, desde cidadãos comuns até grandes corporações, estejam alerta e munidos de informações para prevenir que fraudes continuem a causar estragos no Brasil.

ANIVERSARIANTE DO DIA.

Hoje minha linda e querida amiga Tetê completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares....