Foi sensacional o Desfile Cívico-Militar em Parnaíba, desfilaram Marinha, Exército, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Escolas Municipais, Particulares, Escoteiros, Apae e outras repartições civis.
Estiveram presentes ao desfile: O Prefeito Mão Santa, Dona Adalgisa, a Deputada Estadual Gracinha Mão Santa e várias autoridades civis e militares.
Foi maravilhoso comemorar a independência do nosso querido e amado Brasil de Nossa Senhora Aparecida.
Cartazes com “Fora Alexandre de Moraes” e “Abaixo a Ditadura” são maioria entre os apoiadores de Jair Bolsonaro (PL), que protestam contra a inelegibilidade do ex-presidente e contra a decisão que suspendeu a rede social X no Brasil. Os manifestantes também erguem placas em defesa do empresário Elon Musk, proprietário da rede social.
12 imagens
Em relação a Rodrigo Pacheco, os cartazes pedem para que ele paute o pedido de impeachment de Moraes no plenário do Senado Federal: “Se não pautar, vamos cassar”.
A manifestação reúne pessoas de diferentes estados do país. Fernando Negreli, de 54 anos, veio do Paraná para prestigiar o ato de 7 de Setembro.
Receba no seu email as notícias da editoria Metrópoles SP
“Eu quero me manifestar aí pela cidadania, fé. A voz do povo é a voz de Deus. Nós precisamos que a Justiça seja obedecida. A manifestação não é só contra o Moraes. É que ele não está obedecendo a Jurisprudência. O que ele falava há 4 anos atrás ele não está cumprindo”, disse Negreli ao Metrópoles.
Maria Isabel Barbosa, de 78 anos, veio de Belo Horizonte para a manifestação. “Eu sempre venho. Nós temos que dar um ‘para’ no Alexandre de Moraes. Está insuportável, impossível. Ele está acabando com a Constituição”, afirmou.
Marina Tripodi, de 65 anos, diz já ter viajado o país para defender a liberdade. “Vim em fevereiro, várias em Brasília. Eu quero liberdade, liberdade de expressão. É só isso que a gente quer. Nem A, nem B, nem C, que mude esse país para melhor”.
Pablo Marçal
Réplicas do boné usado pelo candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, tomaram a Avenida Paulista neste sábado (7/9). Apesar de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apoiar o atual prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), à reeleição, seus apoiadores tem defendido a candidatura de Marçal.
Usando um boné com o M de Marçal, João Pires, de 60 anos, diz que o apoio de Bolsonaro a Nunes se deve a um arranjo partidário e que, “no coração” do ex-presidente, Marçal seria a melhor opção.
“Acho que se trata de uma estratégia política. Creio que Bolsonaro tá nessa porque não tem uma outra opção. Ele tem que obedecer ao partido. […] Nunes é um Zé Ninguém. Acho que ele vai receber uma bela de uma vaia”, afirma ele ao Metrópoles
“No coração de Bolsonaro, da família bolsonarista e dos patriotas, ele sabe o que é o melhor para São Paulo”, acrescenta.
O vendedor ambulante Alexandro Leonardo, de 46 anos, que já trabalhou em diversas manifestações bolsonaristas, afirma que desta vez apostou no boné com o M de Marçal. Segundo ele, a estratégia está dando certo.
“Já vendi muito boné do Bolsonaro, bandeira, mas agora graças a Deus parti para esse boné aqui. Está fazendo sucesso, em todo lugar tem esse boné”, disse.
Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram.
O Brasil vive uma escalada de censura e ataques às liberdades fundamentais. Há quem diga que a derrubada do X-Twitter foi a gota d’água, por isso mesmo a expectativa para a manifestação do 7 de Setembro é tão grande.
Reportagem especial da Revista A Verdade traz depoimentos exclusivos de deputados e senadores falando sobre a importância do protesto pacífico em prol da liberdade e da verdadeira democracia (não a relativa...).
A nova edição traz ainda a análise do ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araujo, sobre o fim do X-Twitter:
“O banimento da rede aproxima o Brasil de países totalitários como China, Rússia e Irã”, alertou.
Destaque também Pablo Marçal: fenômeno ou enganação?
Veja a capa:
O Jornal da Cidade Online tem sido uma verdadeira muralha na defesa da liberdade de expressão no Brasil. Enfrentando ataques incessantes da esquerda, do establishment político e da censura imposta pelo Judiciário, o JCO não se curvou. Pelo contrário, intensificou sua luta, mantendo-se fiel ao seu compromisso de informar com independência, sem ceder às pressões de um sistema que busca, a todo custo, silenciar as vozes dissidentes.
Assine já e seja nosso soldado nessa batalha... Clique no link:
Leiliane Lopes - 07/09/2024 12h17 | atualizado em 07/09/2024 12h28
O ex-presidente Jair Bolsonaro (SP) precisou ser examinado na manhã deste sábado (7) no Hospital Albert Einstein no Morumbi, em São Paulo, onde está para participar da manifestação marcada para às 14h na Avenida Paulista.
De acordo com o advogado Fabio Wajngarten, Bolsonaro está gripado e sem voz, por isso passou em consulta com o seu médico, Dr. Leandro Echenique. Apesar da situação, a participação do ex-presidente no ato pelo impeachment do ministro Alexandre de Moraes está mantida.
– O Presidente @jairmessiasbolsonaro por conta de uma gripe estava sem voz, passou rapidamente pelo Hospital Albert Einstein no Morumbi em SP para ser avaliado pelo seu médico Dr Leandro Echenique. Nada muda na agenda de hoje. O Presidente, como sempre, liderará a todos na Paulista logo mais às 14:00. Todos lá!
Mais cedo, Bolsonaro gravou um vídeo para as redes sociais convocando seus apoiadores a estarem na capital paulista para esta grande manifestação.
Uma nova denúncia foi registrada contra o ginecologista Hector Javier Lozano Galindo (foto em destaque), que está sendo investigado pela Polícia Civil e pelos Ministérios Públicos do Distrito Federal (MPDFT) e de Goiás (MPGO) por supostos abusos sexuais durante consultas em Goiás e no DF. Desta vez, uma paciente denunciou que, em julho de 2017, durante uma consulta na clínica Oásis, em Planaltina, o médico teria adotado um comportamento fora do padrão, chegando a colocá-la em uma posição completamente inadequada durante o exame ginecológico.
A denunciante conta que iniciou um tratamento com Hector no início de 2017, mas relata que as consultas eram realizadas com um assistente. Devido a seu diagnóstico exigir um acompanhamento contínuo, a paciente precisou retornar mais algumas vezes ao médico. Em certo momento, Hector passou a atendê-la sem a presença de uma assistente, situação que gerou estranheza e desconforto na paciente, contudo, até este momento, ainda não havia suspeitado do profissionalismo dele.
Mas a situação mudou entre julho e agosto de 2017, quando, durante um exame de toque ginecológico, o médico estaria fazendo um toque diferente, em movimentos circulares, estimulando seu clitóris. Durante o ato, ele questionava à declarante “se a sensação era ruim”. Neste momento, a vítima relata ter ficado muito assustada com a situação.
Em seguida, Hector pediu para que a paciente se virasse de bruços e exigiu que ela ficasse de pé, apoiando-se na maca em uma posição “de quatro”. Durante todo o processo, a vítima relata que o profissional não tirou os dedos de seu órgão genital. “Eu obedeci, sem entender nada, mas, naquele momento, percebi que aquilo estava completamente fora do normal. Comecei a chorar e pedi que ele parasse imediatamente”, acrescentou a vítima.
A paciente relatou que, ao se virar para o médico, percebeu que ele estava com seu órgão sexual do lado de fora. Desesperada, ela correu para o banheiro exigindo o fim da consulta. A vítima ainda descreveu que, após pedir que o médico interrompesse o exame, ele ainda tentou se despedir dela com um abraço. “Ele ainda tentou se despedir de mim com um abraço e disse que ‘queria me ver bem'”, completou. Após esse dia, a mulher não retornou para outras consultas com o profissional e decidiu seguir seu tratamento na rede pública de saúde.
Receba no seu email as notícias da coluna Metrópoles DF
Segundo a denunciante, após ver reportagem do Metrópoles sobre o ginecologista, resolveu registrar a ocorrência. A denúncia foi encaminhada à 1ª Delegacia de Polícia Civil (Asa Sul) e também ao Conselho Regional de Medicina (CRM-DF), que está investigando as condutas do médico.
2 imagens
Hector Javier Lozano Galindo já havia sido denunciado por outros casos de suposto abuso em consultas ginecológicas, tanto no Distrito Federal quanto em Goiás. Até o momento, o médico continua exercendo suas funções. A defesa dele não foi localizada para comentar os novos fatos. O espaço segue aberto para manifestação.
Outros casos
Em outro caso, registrado na 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho), uma segunda vítima afirmou que, durante uma consulta ginecológica, o mesmo médico teria introduzido os dedos em sua vagina sob o pretexto de retirar um corrimento.
Durante o procedimento, ele teria pedido para que a paciente fizesse movimentos com o quadril, tanto de barriga para cima quanto de bruços, e ainda teria tocado o clitóris enquanto realizava os movimentos com os dedos.
A vítima relatou ter ficado confusa e sem reação diante da situação, e notou comportamentos do médico que indicavam um abuso, como a falta de máscara e indícios de saliva na vagina.
Há, ainda, registros de um caso similar ocorrido em 2018, em Planaltina de Goiás. A vítima, que na época tinha 18 anos, passava por sua primeira consulta ginecológica e relatou um abuso semelhante. O caso está em fase de audiência judicial. A abordagem do médico, segundo relatos das vítimas, segue um padrão, o que indica uma possível repetição de comportamento.
Além das investigações em curso, os casos foram encaminhados ao Conselho Regional de Medicina (CRM-DF), que também está apurando as denúncias.
Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram.
Uma professora de nome Isabel Rodrigues é a primeira vítima do ministro Silvio Almeida a dizer publicamente que foi vítima de violência sexual praticada por ele.
“Também fui vítima de violência sexual do ministro de Direitos Humanos e Cidadania, Silvio de Almeida. Estou aqui para somar à voz dessas mulheres, porque eu acredito que não foram somente 14. Eu acredito que foram muitas”.
E diz ainda:
“Fui amiga de Silvio Almeida na ocasião em que ele fazia parte do Conselho Pedagógico da Escola de Governo. Fiz parte dessa Escola como aluna e professora. Dia 03 de agosto de 2019, foi o dia que, em um almoço, onde tinham mais pessoas, sofri violência sexual por parte do ministro. Sentei do lado dele e não sei por qual motivo ele se achou no direito de invadir as minhas partes íntimas sem o meu consentimento.”
E prossegue:
“A violência sexual sofrida há cinco anos foi tema em sessões de terapia. Foi tema de conversas com minhas irmãs e amigos mais próximos. Pensei muitas vezes em denunciar. Não o fiz por vários motivos, e o motivo maior, foi o medo disso voltar contra mim. Silvio tem o conhecimento da lei e poderia facilmente fazer as coisas mudarem de rumo”.
E conclui a professora:
“O ministro diz não ter materialidade as acusações contra ele. As sessões de terapia. O retorno de minha família, de meus amigos ontem e hoje, ao saber das acusações contra ele materializam a violência que sofri. Ela é objetiva. Aconteceu. Demorou muito para eu tomar essa decisão. Sei porque estou tomando-a. Faço por mim, faço por todas as pessoas, sejam crianças, jovens, adultos, homens ou mulheres que têm seus corpos invadidos. É inadmissível, ocasionam traumas praticamente impossíveis de serem superados. Somo a voz dessas mulheres e de todos que sofrem violência sexual. Tomei a decisão porque essas mulheres estão sendo julgadas como mentirosas, como fazendo parte de um grupo contra o ministro. Faço essa declaração pública pelo compromisso com a verdade e a justiça. Infelizmente o ministro Silvio de Almeida cometeu violência sexual sim. Faço essa declaração pelas mulheres, pelas crianças, pelas pessoas vulneráveis que têm seus corpos invadidos. Não somos objetos. O corpo do outro é um templo sagrado que deve ser respeitado. Deve!!!”
Faltam poucas horas para o Brasil presenciar uma mobilização histórica que promete mudar a história do país.
Em frente desse ato está ninguém mais e ninguém menos do que o pastor Silas Malafaia.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Cidade Online, Malafia ressaltou a importância da manifestação no 7 de Setembro afirmando que, mais do que nunca, é preciso se posicionar contra as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes, do STF
O pastor não poupou palavras e subiu o tom.
"Então essa manifestação é vital nesse momento, nessa hora que estamos vendo censura, que é um absurdo em um estado democrático direito, e vendo um juiz, que é um verdadeiro ditador, rasgar a constituição. Essa manifestação é importante pela liberdade do povo e para pedir o impeachment desse ditador", disse.
Veja a entrevista na íntegra na Revista A Verdade, basta clicar no link abaixo:
Tentaram de tudo e não conseguem DERRUBAR o menino de Francisco, ele é especial!!! O povo de Parnaíba aprendeu amá-lo e somente DEUS poderia derrotá-lo, mas DEUS é parnaibano e jamais iria querer a nossa derrota.
Vai dar certo!!! Agora é nas urnas, pois o TAPETÃO não deu certo. Os Juiz e MP entenderam que tudo estava correto.
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, foi exonerado do cargo.
Lula disse que a situação dele é insustentável e o botou na rua.
"O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual", afirmou nota.
Antes, o ministro demitido prometeu “cair atirando”.
Ele reuniu elementos como vídeos e mensagens para tentar rebater a acusação de que teria assediado sexualmente a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.