Esta temporada, o Real Madrid fez duas aquisições significativas: Kylian Mbappé, reconhecido mundialmente como uma estrela do futebol, e Endrick, considerado um talento emergente ainda a ser desenvolvido. Agora, ambos provam o seu valor em cada partida.
Duas mulheres, de 65 e 68 anos, foram presas em flagrante em Acaraú, Ceará, sob a acusação de terem planejado o assassinato da irmã mais nova e do cunhado. A motivação por trás do crime seria uma disputa por herança, envolvendo um terreno e a casa onde as vítimas moravam. O crime ocorreu na madrugada de domingo, 15, quando Albertina, de 58 anos, e Edmilson, de 51, foram mortos a tiros dentro da residência.
A investigação da polícia aponta que, após desavenças familiares, as suspeitas decidiram contratar um executor para cometer o crime. Durante a operação, os agentes apreenderam quatro celulares com as acusadas, que estão sendo analisados para a continuidade da investigação.
O caso está sendo tratado como duplo homicídio qualificado por motivo fútil, e as duas mulheres já foram encaminhadas ao sistema prisional da região. A polícia segue apurando os detalhes e motivação completa por trás do crime.
A Casa Branca emitiu uma rara repreensão ao Brasil na terça-feira, criticando a decisão de proibir os cidadãos brasileiros de acessar o X (antigo Twitter), em uma disputa envolvendo a liberdade de expressão e o proprietário bilionário da plataforma, Elon Musk. A posição dos EUA coloca o país em oposição direta ao governo brasileiro, que justifica a medida como parte de seus “esforços” para combater a desinformação e “proteger” a democracia.
"Quando se trata de mídia social, fomos muito claros ao dizer que achamos que as pessoas devem ter acesso a ela. É uma forma de liberdade de expressão", declarou a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em resposta à jornalista Raquel Krähenbühl, da TV Globo do Brasil, durante um briefing de imprensa.
Em meio à crescente tensão entre Brasil e EUA sobre o bloqueio da plataforma X, dois parlamentares do Partido Republicano dos Estados Unidos, conhecidos por defesa da liberdade de expressão, protocolaram um projeto de lei na Câmara dos Deputados americana na terça-feira (17). A proposta visa barrar o ministro Alexandre de Moraes de entrar nos EUA e até mesmo deportá-lo, caso a legislação seja aprovada e o magistrado já esteja no país.
A declaração de Jean-Pierre reflete o crescente desconforto da administração Biden com a forma como alguns países, incluindo o Brasil, estão lidando com o controle das redes sociais. Para a Casa Branca, o bloqueio ao X representa um desrespeito aos princípios fundamentais de liberdade de expressão, que são caros aos Estados Unidos e à comunidade internacional. O governo americano vê com preocupação o potencial efeito dessa medida sobre os direitos individuais e o livre fluxo de informações.
Esse embate, que começou com a repressão a conteúdos online e agora se desdobra em ações diplomáticas e legislativas, coloca o Brasil em uma posição delicada no cenário internacional. A condenação da Casa Branca ao bloqueio do X e a ação dos republicanos americanos contra Alexandre de Moraes mostram que a questão já transcendeu as fronteiras brasileiras, tornando-se um ponto de tensão entre o Brasil e os Estados Unidos.
Elon Musk, desde que adquiriu a plataforma, tem se posicionado contra o que considera censura e excesso de controle governamental sobre o conteúdo veiculado em redes sociais. Musk, que defende uma abordagem no livre trânsito de informações com a moderação dos próprios usuários em relação à conteúdos na plataforma X, se opõe frontalmente às tentativas de governos controlarem o que é veiculado nas redes sociais. Sua visão está alinhada com políticos conservadores nos EUA, que defendem uma liberdade de expressão irrestrita nas plataformas digitais. Isso aumenta ainda mais a pressão sobre o Brasil, que, por sua vez, vê no combate à “desinformação” uma ferramenta vital para a preservação da democracia.
Essa crítica pública à política brasileira reflete o dilema que várias nações enfrentam atualmente: até que ponto o combate à desinformação pode justificar limitações à liberdade de expressão? O Brasil, através de Moraes, defende que suas ações são necessárias para preservar a ordem pública e evitar o uso das redes sociais para incitar atos antidemocráticos. No entanto, a repreensão da Casa Branca sugere que os Estados Unidos veem a medida como um exagero, estabelecendo um perigoso precedente para o controle governamental sobre as mídias digitais.
O desenrolar desse embate terá implicações sérias, não apenas para o Brasil, mas para outros países que enfrentam o desafio de regular plataformas de mídia social em uma era de produção de conteúdo feitos por pessoas comuns . Ao passo que a Casa Branca reforça seu compromisso com a liberdade de expressão, o Brasil defende a necessidade de medidas mais firmes para proteger sua democracia.
A tensão entre Brasil e Elon Musk agrava o ambiente de incerteza sobre o futuro da regulação das redes sociais no país e o papel do Estado na mediação do que pode ou não ser publicado nas plataformas digitais.
Parece que no malfadado “Governo do Amor”, os casos de assédio tendem a se proliferar.
Não existe respeito. Não existe ética. Não existe decência.
O que há é um bando de deliquentes dispostos a se dar bem, custe o que custar.
Assim, menos de 15 dias após a demissão do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, sob a acusação de assédio, mais um integrante do alto escalão é demitido em situação parecida.
Desta vez caiu o secretário nacional de Defesa da Criança e do Adolescente do Ministério dos Direitos Humanos, Claudio Augusto Vieira da Silva.
Servidores teriam denunciado “práticas de extrema gravidade que vêm ocorrendo de maneira sistematizada” na secretaria comandada por ele.
A denúncia diz o seguinte:
“O guia elaborado pela CGU apresenta 34 exemplos de condutas de assédio moral, das quais 14 práticas podem ser atribuídas, de maneira sistematizadas, ao comportamento do Secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Claudio Augusto Vieira da Silva, contra diversas pessoas que trabalham na SNDCA”
A tradicional fabricante de recipientes plásticos, Tupperware, está próxima de declarar falência, conforme reportado pela Bloomberg News na última segunda-feira, citando fontes ligadas à empresa. Com a divulgação da notícia, as ações da companhia despencaram 57,51%, encerrando o dia a US$ 0,51 nos Estados Unidos.
Criada em 1946 pelo químico Earl Tupper, a Tupperware se tornou um ícone na década de 1950, popularizando-se com as famosas “festas Tupperware”, nas quais mulheres da geração pós-guerra vendiam os produtos em suas casas, promovendo independência financeira e empoderamento.
Apesar de ter vivido um breve renascimento nas vendas durante a pandemia de COVID-19, impulsionado pelo aumento do consumo doméstico e a busca por soluções de armazenamento, a empresa tem enfrentado quedas acentuadas nos últimos trimestres, à medida que as atividades presenciais voltaram à normalidade.
De acordo com a Bloomberg, a Tupperware está em negociações avançadas com seus credores para tentar encontrar uma solução para sua dívida de mais de US$ 700 milhões (R$ 3,8 bilhões). Embora os credores tenham oferecido termos mais flexíveis neste ano, a empresa não conseguiu se reerguer financeiramente.
Ainda assim, a Bloomberg destaca que os planos de falência podem ser revistos. A Tupperware não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário feitos pela Reuters, e um representante da empresa também se absteve de comentar o assunto.
Em março deste ano, a própria companhia já havia emitido um alerta sobre a incerteza em relação à sua capacidade de continuar operando, enfrentando uma grave crise de liquidez.
Pleno.News - 18/09/2024 21h42 | atualizado em 18/09/2024 21h43
O Ministério Público da Venezuela está tramitando um pedido de mandado de prisão contra o presidente da Argentina, Javier Milei pelo que considera “roubo” do avião venezuelano-iraniano que ficou retido em Buenos Aires desde junho de 2022 até fevereiro deste ano, quando foi enviado aos Estados Unidos.
O anúncio foi feito nesta quarta-feira (18) pelo procurador-geral venezuelano, Tarek William Saab.
De acordo com ele, foram designados “dois promotores especializados no assunto, que estão realizando os procedimentos relevantes no caso e estão tramitando o mandado de prisão”, que se estende contra a secretária-geral da Presidência da Argentina e irmã do presidente, Karina Milei, e a ministra da Segurança, Patricia Bullrich.
– Isso, nas próximas horas, terá suas consequências em um tribunal competente aqui na Venezuela, com os respectivos mandados de prisão nos respectivos órgãos competentes, porque não pode ficar impune – disse Saab.
Ele afirmou que, no caso do avião, que foi “totalmente desmontado” nos Estados Unidos, os crimes de “roubo agravado, lavagem de dinheiro, privação ilegítima da liberdade, simulação de um ato punível, interferência ilegal, inutilização da aeronave e associação criminosa” foram cometidos de acordo com a lei venezuelana.
Além disso, Saab informou a nomeação de um “promotor especializado na proteção dos direitos humanos para realizar as investigações correspondentes” contra Milei e Bullrich pelos “atos cometidos contra o povo argentino”.
– Poderíamos estar diante de graves violações de direitos humanos que poderiam constituir crimes contra a humanidade – disse.
O procurador, que chamou Milei de “fascista” e “neonazista”, também alegou que na Argentina está sendo aplicado um “programa premeditado de violência institucional” contra sua população e que o presidente do país é “o mais feroz violador dos direitos humanos do continente” e “um perigo brutal para todo o hemisfério”.
Neste mês, o Ministério das Relações Exteriores da Argentina pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que solicite ordens de prisão contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e “outros líderes do regime”, devido ao “agravamento da situação” após as eleições presidenciais realizadas no país em 28 de julho e vencidas pelo mandatário – um resultado considerado fraudulento pela oposição e alguns países.
Um servidor graduado da prefeitura de Niterói teve um dia bem ruim no último sábado (14).
Marcelo Serieiro Serra, subsecretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, foi flagrado pela esposa saindo com outra mulher do Hotel Praia Grande, no Centro da cidade.
No vídeo, a esposa diz que está casada com ele há seis anos e o identifica para quem passa no local, afirmando que o carro do tipo SUV que ele está usando é da prefeitura.
Depois do ocorrido, o subsecretário acabou demitido de seu cargo.
Recentemente, o Brasil enfrentou um debate acalorado sobre a liberdade de expressão nas redes sociais. A controvérsia começou com o bloqueio da rede social X, que entrou em vigor em 31 de agosto de 2024. Este bloqueio gerou uma série de reações tanto internamente quanto no cenário internacional.
Na terça-feira (17/9), a porta-voz do governo americano, Karine Jean-Pierre, foi questionada sobre esse assunto durante uma entrevista coletiva. A pergunta foi feita pela jornalista Raquel Krahenbuhl da TV Globo, que buscava entender a posição da Casa Branca sobre a suspensão da rede social no Brasil.
Quando interrogada, Jean-Pierre declarou que o governo americano sempre defendeu que todos devem ter acesso às redes sociais, destacando a importância dessas plataformas para a liberdade de expressão. Ela mencionou que, na visão do governo americano, as redes sociais são uma ferramenta vital para o exercício dessa liberdade fundamental.
No entanto, vale notar que Jean-Pierre não comentou sobre a questão legal envolvida, especificamente sobre o descumprimento de decisões judiciais brasileiras por parte da plataforma X. Sua declaração focou exclusivamente no princípio geral da liberdade de expressão na internet.
Por que o bloqueio foi implementado no Brasil?
Para entender a situação em sua totalidade, é importante conhecer os antecedentes que levaram ao bloqueio do X. A rede social foi bloqueada após uma série de decisões judiciais da Suprema Corte Brasileira, que alegaram que a plataforma estava permitindo a disseminação de desinformação e discursos de ódio. Este cenário alarmou autoridades que decidiram agir para proteger a integridade do espaço público digital.
O bloqueio da rede social gerou debates acalorados sobre a medida, sendo vista por alguns como uma censura, enquanto outros a consideraram uma ação necessária para garantir um ambiente virtual mais seguro e responsável.
Como a suspensão do X afeta os usuários brasileiros?
Os usuários brasileiros da rede social foram diretamente impactados pela suspensão. Muitos utilizadores da plataforma dependem dela para negócios, comunicação pessoal e como uma fonte de notícias. A interrupção abrupta criou desafios significativos na vida digital dessas pessoas, forçando-as a encontrar alternativas rapidamente.
Empresas tiveram que buscar outras plataformas para suas estratégias de marketing digital.
Usuários comuns se viram obrigados a migrar para outras redes sociais para manter contato com amigos e familiares.
A disseminação de informações e notícias também sofreu um impacto, dada a popularidade do X como canal de comunicação.
Hoje minha querida e lindaa amiga Italine França completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.
Hoje minha querida e linda amiga Helena Martins completa mais um aninho de vida, pedimos a DEUS que lhe abençoe e proteja juntamente com seus familiares.
Terra ganhará uma "segunda lua" neste mês; entenda
Nosso planeta ganhará uma "segunda lua" neste mês: o pequeno asteroide 2024 PT5 vai orbitar a Terra por algumas semanas, como se fosse um satélite. O estudo que identificou esse fenômeno foi publicado no periódico The Research Notes of the AAS neste mês. O 2024 PT5 faz parte do cinturão de asteroides Arjuna e deve se aproximar de nosso planeta por conta de perturbações gravitacionais causadas pelo Sol. Quando estes objetos celestes chegam próximos à Terra -- cerca de 4,5 milhões de km -- em uma velocidade baixa -- de cerca de 3.500 km/h --, eles podem ser capturados pela órbita terrestre e agir como uma lua temporária. Ao contrário de nossa Lua propriamente dita, que acompanha o planeta há cerca de 4 bilhões de anos, o 2024 PT5 deve permanecer em nossa órbita por cerca de dois meses antes de retornar para o cinturão de Arjuna, sem conseguir alcançar uma volta completa. Esses episódios, também chamados de mini-luas, acontecem com uma certa frequência, e geralmente duram um período curto de tempo, menos de uma órbita completa, assim como o asteroide 2024 PT5. Embora também possam ocorrer episódios longos, nos quais as mini-luas acompanham a Terra por mais de um ano. Será possível observar a "segunda lua"? Durante sua passagem pela órbita terrestre, o asteroide 2024 PT5 não deve ser visível para a maior parte dos observadores do céu noturno. Um dos autores do estudo e professor da Universidade Complutense de Madrid, Carlos de la Fuente Marcos, explicou em entrevista ao Space.com que o asteroide é pequeno demais para ser observado por amadores. "O objeto é muito pequeno e escuro para telescópios e binóculos amadores. No entanto, o objeto está bem dentro da faixa de brilho de telescópios tipicamente usados por astrônomos profissionais", disse ele. "Um telescópio com um diâmetro de pelo menos 30 polegadas mais um detector CCD ou CMOS são necessários para observar este objeto, um telescópio de 30 polegadas e um olho humano atrás dele não serão suficientes", acrescentou. https://stories.cnnbrasil.com.br/tecnologia/impacto-de-asteroide-gigante-mudou-eixo-de-lua-de-jupiter-diz-estudo/