sábado, 12 de outubro de 2024
DIA DAS CRIANÇAS
ANIVERSARIANTE DO DIA.
Hoje minha querida e linda amiga Elisete Bezerra, completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.
Parabéns!!!
ANIVERSARIANTE DO DIA.
Hoje minha querida e linda amiga Isabel Lima, filha do casal de amigos Frichico e Maria, completa mais um ano de vida, pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com seus familiares.
Parabéns!!!
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
QUANDO OUVIMOS AS PALAVRAS DO TIME DO AMOR, SABEMOS E TEMOS A CONFIANÇA QUE SÃO VERDADEIRAS.
Guerra pessoal de Lula contra Israel é racismo antissemita: Uma demolição moral
Passo a passo, e de sordidez em sordidez, o governo do presidente Lula vai construindo um dos piores momentos da história da diplomacia brasileira.É, mais que tudo, um processo de demolição moral.
Começou com o Brasil tomando, na prática, o partido dos terroristas do Hamas no assassinato em massa contra civis israelenses um ano atrás – foram 1.400 mortos, incluindo bebês de colo e crianças, estupros e sequestro. De lá para cá, Lula jogou seu governo na militância antissemita explícita, com o disfarce de apoiar a “Palestina” e se condoer com a sorte dos moradores de Gaza.
Chegou, agora, à ilegalidade direta, ao desrespeito aos contratos e ao banditismo nas suas relações comerciais.
O governo Lula já tinha jogado o Brasil na posição abusiva de apoio à invasão da Ucrânia pela força armada na Rússia. Diz que quer a “paz”, mas exige que a Ucrânia “negocie” com o invasor e aceite que os russos conservem o território ocupado; na verdade, Lula põe a culpa da guerra nos ucranianos, por se recusarem a capitular.
É aliado do Irã, regime definido como terrorista por todas as democracias sérias do mundo. Tornou-se cúmplice declarado da ditadura da Venezuela, aceitando o roubo das eleições por Nicolás Maduro – e tratando como “assuntos internos” as prisões políticas, a tortura e o assassinato de opositores pelas gangues do ditador.
A última agressão do Itamaraty de Lula e de Celso Amorim ao direito internacional, à decência comum e à honra do Brasil como negociador de boa-fé é a sua recusa em aceitar o resultado de uma licitação legítima para a compra de armamento destinado ao Exército Brasileiro, numa ação de antissemitismo.
Empresas privadas de Israel, com representação no Brasil, ganharam uma concorrência internacional para o fornecimento de viaturas blindadas. O Estado nacional decidiu que os israelense ofereceram o produto de maior qualidade e melhor preço. Mas o negócio foi vetado, sem nenhuma razão legal, por Amorim.
Tente achar alguma coisa certa, qualquer uma, nessa história toda – é pura perda de tempo, porque está tudo absolutamente errado. A licitação não contém uma única palavra exigindo que a empresa vencedora tenha sede num país que não esteja em guerra. Não é o governo de Israel, de todo modo, quem está fazendo a venda. Também não houve nenhum erro técnico no ambiente da licitação, nem o descumprimento de alguma cláusula pelo vencedor. O que houve foi, simplesmente, a proibição de um negócio legal por causa da nacionalidade de quem ofereceu as melhores condições de venda. Mais: quem decidiu romper o contrato foi um cidadão privado cuja única autoridade é ter sala no palácio presidencial e ser obedecido por Lula.
Resulta, no fim, que as Forças Armadas do Brasil decidiram comprar determinado equipamento de defesa – e a sua decisão foi anulada pela vontade de Amorim, que não tem cargo nenhum na hierarquia militar, nem entre os julgadores da licitação e nem mesmo no Itamaraty. A palavra do Brasil não está sendo honrada porque o vendedor é judeu – apenas por isso.
Israel tem relações diplomáticas com o Brasil. Até o dia 1º de janeiro de 2023 era uma nação amiga. Nunca fez nenhuma ofensa, direta ou indireta, ao Brasil ou aos brasileiros. Mas nada disso é levado em consideração, porque Lula decidiu por conta própria declarar uma guerra pessoal e não autorizada por ninguém contra Israel.
A discriminação anti-israelense é racismo antissemita – desrespeita a lei e foi tomada por causa da raça da empresa vencedora de uma concorrência internacional lícita.
Lula, Amorim e a sua esquadra de bajuladores dizem que não são contra os judeus, mas a favor dos “palestinos”. É o argumento oficial do antissemitismo de esquerda no século XXI, e não engana ninguém. Amorim disse que lamentava o massacre de um ano atrás, mas que Israel tinha de pagar as “consequências” de suas decisões. Não preciso dizer mais nada.
J.R. Guzzo.
Publicado originalmente na Gazeta do Povo.
É, mais que tudo, um processo de demolição moral.
Começou com o Brasil tomando, na prática, o partido dos terroristas do Hamas no assassinato em massa contra civis israelenses um ano atrás – foram 1.400 mortos, incluindo bebês de colo e crianças, estupros e sequestro. De lá para cá, Lula jogou seu governo na militância antissemita explícita, com o disfarce de apoiar a “Palestina” e se condoer com a sorte dos moradores de Gaza.
Chegou, agora, à ilegalidade direta, ao desrespeito aos contratos e ao banditismo nas suas relações comerciais.
O governo Lula já tinha jogado o Brasil na posição abusiva de apoio à invasão da Ucrânia pela força armada na Rússia. Diz que quer a “paz”, mas exige que a Ucrânia “negocie” com o invasor e aceite que os russos conservem o território ocupado; na verdade, Lula põe a culpa da guerra nos ucranianos, por se recusarem a capitular.
É aliado do Irã, regime definido como terrorista por todas as democracias sérias do mundo. Tornou-se cúmplice declarado da ditadura da Venezuela, aceitando o roubo das eleições por Nicolás Maduro – e tratando como “assuntos internos” as prisões políticas, a tortura e o assassinato de opositores pelas gangues do ditador.
A última agressão do Itamaraty de Lula e de Celso Amorim ao direito internacional, à decência comum e à honra do Brasil como negociador de boa-fé é a sua recusa em aceitar o resultado de uma licitação legítima para a compra de armamento destinado ao Exército Brasileiro, numa ação de antissemitismo.
Empresas privadas de Israel, com representação no Brasil, ganharam uma concorrência internacional para o fornecimento de viaturas blindadas. O Estado nacional decidiu que os israelense ofereceram o produto de maior qualidade e melhor preço. Mas o negócio foi vetado, sem nenhuma razão legal, por Amorim.
Tente achar alguma coisa certa, qualquer uma, nessa história toda – é pura perda de tempo, porque está tudo absolutamente errado. A licitação não contém uma única palavra exigindo que a empresa vencedora tenha sede num país que não esteja em guerra. Não é o governo de Israel, de todo modo, quem está fazendo a venda. Também não houve nenhum erro técnico no ambiente da licitação, nem o descumprimento de alguma cláusula pelo vencedor. O que houve foi, simplesmente, a proibição de um negócio legal por causa da nacionalidade de quem ofereceu as melhores condições de venda. Mais: quem decidiu romper o contrato foi um cidadão privado cuja única autoridade é ter sala no palácio presidencial e ser obedecido por Lula.
Resulta, no fim, que as Forças Armadas do Brasil decidiram comprar determinado equipamento de defesa – e a sua decisão foi anulada pela vontade de Amorim, que não tem cargo nenhum na hierarquia militar, nem entre os julgadores da licitação e nem mesmo no Itamaraty. A palavra do Brasil não está sendo honrada porque o vendedor é judeu – apenas por isso.
Israel tem relações diplomáticas com o Brasil. Até o dia 1º de janeiro de 2023 era uma nação amiga. Nunca fez nenhuma ofensa, direta ou indireta, ao Brasil ou aos brasileiros. Mas nada disso é levado em consideração, porque Lula decidiu por conta própria declarar uma guerra pessoal e não autorizada por ninguém contra Israel.
A discriminação anti-israelense é racismo antissemita – desrespeita a lei e foi tomada por causa da raça da empresa vencedora de uma concorrência internacional lícita.
Lula, Amorim e a sua esquadra de bajuladores dizem que não são contra os judeus, mas a favor dos “palestinos”. É o argumento oficial do antissemitismo de esquerda no século XXI, e não engana ninguém. Amorim disse que lamentava o massacre de um ano atrás, mas que Israel tinha de pagar as “consequências” de suas decisões. Não preciso dizer mais nada.
J.R. Guzzo.
Publicado originalmente na Gazeta do Povo.
Morte de comandante do Exército intriga militares
A morte do coronel Daniel Moura, comandante do Batalhão de Apoio às Operações Especiais em Goiânia, está sendo cercada de questionamentos por parte dos militares. Aos 47 anos e com três décadas de serviço nas Forças Armadas, o coronel, que possuía ampla experiência com paraquedas, faleceu na terça-feira (8/10) durante um salto de adestramento.
Acredita-se que tanto o paraquedas principal quanto o reserva possam ter falhado, mas militares próximos sugerem que o problema talvez não tenha sido causado por erro do comandante. Ao invés disso, há suspeitas de que o incidente possa ter relação com uma possível negligência na preparação do equipamento, responsabilidade atribuída ao Pelotão de Dobragem de Paraquedas Especiais, cuja equipe é responsável por seguir rigorosas etapas para evitar falhas.
O Comando Militar do Planalto (CMP) informou que o modelo do paraquedas utilizado, o Legend M, é similar a outros tipos usados em operações esportivas e táticas. O CMP garantiu ainda que as condições climáticas eram favoráveis e que outros paraquedistas participantes não enfrentaram problemas.
O coronel Moura estava a bordo de um avião C-105 Amazonas, da Força Aérea Brasileira (FAB), uma aeronave comumente utilizada para transporte tático e lançamentos de paraquedistas. No entanto, detalhes específicos sobre o acidente, como o tipo de missão e os procedimentos de perícia no local, ainda estão sob investigação.
Um militar próximo relatou detalhes sobre o possível desenrolar do acidente. Segundo ele, uma pane no paraquedas principal levou o coronel a acionar o reserva, mas o principal não se soltou como deveria, resultando em um enrosco fatal entre os dois.
“Deu alguma pane no paraquedas principal. Então, ele acionou o reserva. No entanto, o paraquedas principal, que não estava completamente aberto, não foi ejetado por ele ou devido a uma falha no material. Os dois paraquedas acabaram se enroscando, e o comandante desceu direto, sem sustentação”, relatou a fonte.
Daniel Moura ingressou no Exército em 1995 e estava no comando do Batalhão de Apoio às Operações Especiais desde dezembro de 2022, onde era reconhecido por sua liderança e competência. Sua posse ocorreu no pátio de formatura do batalhão, uma solenidade de grande importância para a corporação
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