Ontem fui fazer exames no Laboratório Tec Lab na Rua Riachuelo no centro da cidade de Parnaíba no Piauí e encontrei o meu amigo de infância, o famoso Zé Buchudo, morávamos no Bairro Nova Parnaíba, hoje ele reside na cidade do Buriti dos Lopes no Piauí e hoje ele á conhecido por Zé Galinha, foi candidato para uma vaga na Câmara Municipal do Buriti dos Lopes no Piauí e não teve êxito, por conhecê-lo muito bem, Zé da Galinha merece um vaga na Câmara Municipal do Buriti dos Lopes nas próximas eleições, estamos sempre a sua disposição meu amigo no que tende a divulgação.
Bom rever você.
Na oportunidade, quero agradecer a todos da Tec Lab pelo ótimo atendimento, parabéns!!!
"Com apoio do presidente e forte respaldo conservador, Sargento Gonçalves surge como potencial concorrente nas eleições municipais de Natal."
Com as eleições municipais de 2024 se aproximando, o cenário político em Natal está ganhando cada vez mais destaque. Recentemente, um encontro entre o Deputado Federal Sargento Gonçalves e o Presidente Jair Bolsonaro deu origem a um diálogo amistoso e intrigante. Durante essa reunião, Gonçalves expressou sua oração pela vida do ex-presidente e se colocou como uma opção viável para disputar a prefeitura de Natal.
Sargento Gonçalves é conhecido por suas convicções conservadoras e sua lealdade inabalável ao bolsonarismo. Ele se apresenta como um defensor da família tradicional e dos valores da direita, e sua atuação no Congresso Nacional tem chamado a atenção, destacando-se por seus discursos e projetos alinhados com essas pautas.
Como oposição ferrenha aos governos federal e estadual, Sargento Gonçalves surge como uma alternativa sólida que pode desafiar nomes como Natália Bonavides e o ex-prefeito Carlos Eduardo nas eleições municipais. Enquanto seu colega de bancada, General Girão, também manifestou interesse, não tem atraído tanto a atenção dos eleitores da direita em Natal.
Em suas declarações sobre as eleições municipais, o deputado destacou que o partido tem a capacidade de apresentar um nome próprio e que, como soldado, está disposto a apoiar qualquer escolha feita. Isso demonstra sua disposição para unificar a direita em torno de uma candidatura forte.
Sargento Gonçalves, como membro do círculo próximo ao ex-presidente Bolsonaro, está se consolidando como uma figura de peso capaz de competir com os candidatos da esquerda que estão emergindo nas últimas pesquisas.
À medida que as eleições se aproximam, a cidade de Natal pode esperar cenas emocionantes e disputas acirradas, com Sargento Gonçalves se posicionando como uma das peças-chave desse tabuleiro político. A população aguarda ansiosamente os próximos capítulos dessa corrida eleitoral.
Após Lula (PT) ter afirmado em coletiva que é preciso discutir uma forma de reparar Dilma Rousseff (PT) e que a perda do mandato da ex-presidente foi um golpe de estado, 41 deputados assinaram o seu mais recente pedido de impeachment. Entre eles, cinco parlamentares filiados a partidos da base do governo: MDB, PSD e União Brasil que, juntos, lideram oito ministérios
A iniciativa do bolsonarista Sanderson (PL-RS) é uma reação às declarações de Lula no último final de semana, quando estava na Angola. Na sexta-feira afirmou que o Brasil devia um pedido de desculpas a sua correligionária:
— O fato da presidente Dilma ter sido absolvida pelo Tribunal Federal de Brasília demonstra que o Brasil deve desculpas à presidente Dilma, porque ela foi cassada de forma leviana — disse.
Já no sábado, afirmou ser preciso encontrar alguma forma de reparar Dilma. Desde segunda-feira, tramita no Congresso um projeto que visa devolver simbolicamente o mandato e anular as sessões de 2016, quando as ex-presidente foi destituída.
O impasse com a oposição respingou em parlamentares que, apesar de integrarem a base de Lula, assinaram o documento. São eles Sargento Fahur (PSD-PR), Rodrigo Valadares (União-SE), Delegado Palumbo (MDB-SP), Coronel Assis (União-MT) e Osmar Terra (MDB-RS).
Os deputados em questão pertencem a partidos com cargos no primeiro escalão do governo. No caso do MDB, Renan Filho (Transportes), Simone Tebet (Planejamento) e Jader Filho (Cidades) lideram ministérios. Já o PSD tem três pastas comandadas por Carlos Fávaro (Agricultura), Pesca (André de Paula) e Minas e Energia (Alexandre Silveira). Por sua vez, o União Brasil tem Celso Sabino (Turismo) e Juscelino Filho (Comunicações) no primeiro escalão.
Apesar da revolta, nesta quinta-feira, o presidente voltou a falar sobre o assunto em evento no Piauí. Lula tem tratado o tema como se a Justiça Federal tivesse absolvido Dilma, o que não ocorreu. Recentemente, o TRF-1 manteve o arquivamento das "pedaladas fiscais", sem resolução de mérito.
Hoje minha querida e linda sobrinha Danielle Louise, completa mais um aninho de vida, peço a DEUS que lhe conceda felicidades, saúde, sabedoria, paz e sabedoria juntamente com os seus.
Cabo Gilberto Silva anunciou ação durante depoimento do general à CPI do Congresso
– A oposição, com base no artigo 129 da Constituição Federal, através da PGR, entra com o pedido de prisão do senhor ex-ministro (do Gabinete de Segurança Institucional) general Gonçalves Dias por omissão imprópria, prevaricação, ação de ofício em interesse pessoal e obstrução de justiça quando falsificou de forma dolosa relatório enviado para essa casa.
De acordo com o deputado, o pedido foi endossado por "dezenas de parlamentares da oposição". Ele disse que "se a Justiça for correta" o general "vai ter seu pedido de prisão decretado pela Suprema Corte brasileira".
Gilberto não é integrante da CPI, mas pôde discursar após a maioria dos membros da comissão já terem usado seu tempo de fala.
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O pedido de prisão de GDias já circulava entre os parlamentares da oposição antes mesmo do depoimento dele nesta quinta-feira, mas parte dos parlamentares preferiu aguardar a ida dele hoje à sessão para decidir sobre a medida.
O motivo citado pelo deputado bolsonarista para prender GDias foi mencionado por Saulo Cunha, que comandou a Agência Brasileira de Inteligência no dia 8 de janeiro, em depoimento à CPI no início de agosto, ele disse que Dias teve acesso aos alertas de segurança por mensagens no WhatsApp.
Mais cedo nesta quinta, Dias apresentou uma avaliação de que a "troca de mensagens por um aplicativo aberto e por celulares pessoais não correspondem à forma de segurança correta e institucional para transmissão de informações sensíveis".
O general reconheceu que pediu para seu nome fosse retirado de um relatório da Abin que foi enviado à Comissão Mista Controle e Atividades de Inteligência (CCAI), do Congresso, mas ressaltou que fez isso porque não estava no grupo de WhatsApp em que os alertas de segurança, apontados no relatório, foram enviados.
Ao falar sobre isso na comissão, o general elevou o tom de voz e demonstrou irritação:
– Não mandei ninguém adulterar documento ou retirar meu nome dos relatórios. Tão somente determinei ao senhor Saulo que organizasse as informações, que deveriam ser dadas à CCAI, dentro de uma lógica única. Os alertas de segurança enviados de fontes abertas passaram por um grupo de WhatsApp constituídos de órgãos públicos e não com meu nome. Como eu não integrava aqueles grupos, como não estava usando sequer celular público naquele momento, não constava o nome de pessoas no relatório, apenas de órgãos, apenas determinei que fossem padronizadas a fim de responder a CCAI com presteza e com a verdade.
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