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sábado, 2 de setembro de 2023

Zanin sofre intimidação da esquerda radical, inclusive do próprio PT FONTE: terrabrasilnoticias.com

Zanin sofre intimidação da esquerda radical, inclusive do próprio PT

Foto: Nelson Jr./SCO/STF.

02/09/2023 - 18:45

Quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmou a indicação de Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF), o então advogado desligou celular. Enquanto o aparelho era bombardeado por mensagens de colegas e jornalistas, o futuro ministro comemorava tranquilo com um círculo íntimo a virada iminente na carreira.

Um mês após a posse no STF, o cenário é outro. O celular fora de serviço não é mais suficiente para afastar a pressão externa. E Cristiano Zanin vem sofrendo uma intimidação pesada de setores da esquerda, inclusive do próprio Partido dos Trabalhadores (PT), por votos considerados conservadores. Lideranças do partido chegaram a divulgar uma resolução com recados velados ao ministro.

O voto da última quinta-feira (30) contra o marco temporal para a demarcação de terras indígenas, ajudou a desarmar os ânimos. Em um aceno à base ideológica de Lula, Zanin recebeu a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e se deixou fotografar ao lado dela antes da retomada do julgamento.

Decisões e votos anteriores sobre pautas de costumes e direitos humanos causaram desconforto junto aos setores progressistas. O ministro foi o único a votar, por exemplo, contra a equiparação dos casos de homofobia e transfobia ao crime de injúria racial. Ele usou um argumento de ordem processual – um suposto alargamento indevido do pedido inicial – e não chegou a entrar no mérito da controvérsia. Pelo voto, foi acusado de usar artifícios formais como pretexto para não garantir direitos.

Zanin também foi contra a descriminalização do porte de maconha para consumo pessoal.

– Se o Estado tem o dever de zelar pela saúde de todos, tal como previsto na Constituição, a descriminalização, ainda que parcial das drogas, poderá contribuir ainda mais para o agravamento desse problema de saúde – argumentou no plenário.

A lista, no entanto, não para por aí. O ministro votou contra a abertura de uma ação sobre denúncias de violência policial contra povos indígenas guarani e kaiowá em Mato Grosso do Sul. O processo é movido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, que declarou apoio a Lula na eleição.

Zanin negou usar o chamado princípio da insignificância para absolver dois homens condenados pelo furto de um macaco de carro, dois galões de combustível e uma garrafa com óleo diesel, avaliados em R$ 100. O princípio da insignificância é consolidado na jurisprudência do STF. A essência é que há casos tão irrelevantes, financeira e socialmente, que não vale a pena movimentar o aparelho policial e judicial do Estado em busca de uma punição. A tese vem sendo aplicada a partir de uma dupla perspectiva: criminal e social.

Ao final de seu primeiro mês no STF, Cristiano Zanin acumula no gabinete um acervo de mais de 800 processos. A maioria das ações é herança do antecessor, Ricardo Lewandowski, aposentado compulsoriamente em abril. Predominam casos de Direito Administrativo e Penal.

Quando sua indicação era apenas uma especulação, poucas vozes da esquerda se insurgiram contra a escolha. Àquela altura, a posição do então advogado sobre temas relevantes no debate público e caros aos setores progressistas era desconhecida. O criminalista era o advogado que tirou Lula da cadeia na Operação Lava Jato e antagonizou com o então juiz Sergio Moro – e, para muitos, mereceu a cadeira no Supremo, já que a escolha é uma prerrogativa do presidente.

Hoje, o ministro da mais alta Corte do país sofre enorme pressão do mesmo grupo político que o indicou ao tribunal, a fim de obter dele um alinhamento político e ideológico oriundo de uma dívida eterna de gratidão. Zanin ostenta personalidade.

Fonte: Pleno News.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

​Vida após a separação: como o divórcio pode ser positivo?

Após a separação, grande parte das mulheres passam a priorizar conhecer homens mais maduros e bem-sucedidos, procurando relações mais leves e estáveis emocionalmente

Nos últimos dias a cantora Britney Spears tem chamado a atenção da mídia ao aparecer “muito feliz” em suas redes sociais mesmo tendo passado por uma separação recentemente. Mas afinal, o divórcio pode ser positivo na vida de uma pessoa?

O especialista em relacionamento do MeuPatrocínio, Caio Bittencourt, explica como a separação pode ajudar em mudanças na rotina e a saída da monotonia, já que muitos dos términos acontecem em decorrência da rotina que se estabelece na relação com a convivência.

“É comum que, após a fase de luto da separação, as pessoas passem a alinhar novas metas de vida. Grande parte dessas pessoas, por exemplo, costumam investir mais em sua própria saúde e estética, passando a se sentirem mais decididas e determinadas com suas escolhas. Esse é um importante fator que merece atenção, pois se permitir viver novas experiências pode ajudar no processo de mudanças e superação”, disse ele.

O tempo de assimilação e aceitação do fim de uma relação pode oscilar de pessoa para pessoa. Porém, após essa fase, é possível notar uma grande busca por se reinventar dentro de uma nova rotina. Esse fator é extremamente positivo pois, em consequência disso, as pessoas começam a se sentirem mais libertas para seguirem novos caminhos.

O autocuidado passa a ser uma prioridade, pois além de nutrir a autoestima, se torna um auxílio na fase de recomeço. Divórcio também é um dos motivos que leva um grande número de mulheres a buscarem por homens mais maduros e bem-sucedidos quando se permitem envolver com alguém novamente. Elas passam a priorizar conhecer alguém que possa oferecer maior estabilidade, tanto emocional quanto financeira.

É importante destacar que esse fato também se aplica à uma parcela de homens mais velhos que após o divórcio passam a optar por uma relação mais leve, sem pressão e baseada em transparência. Procurando mulheres mais jovens que possam também trazer mais frescor e jovialidade no dia a dia.

Portanto, a fase positiva da separação pode ser notada pelas mudanças na rotina e alteração nos objetivos de vida onde as pessoas passam a se atrair pelo novo, pelo que antes não era cogitado.

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Volta da contribuição assistencial a sindicatos pode prejudicar geração de empregos, dizem especialistas FONTE: terrabrasilnoticias.com

Volta da contribuição assistencial a sindicatos pode prejudicar geração de empregos, dizem especialistas

Foto: Reprodução/CUT.

02/09/2023 - 08:54

A volta da cobrança de contribuição assistencial destinada a sindicatos de todos os trabalhadores, mesmo os não sindicalizados, pode resultar em uma queda na geração de empregos, dizem os especialistas consultados pela CNN.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria de votos na sexta-feira (1º) para validar a medida.

Cosmo Donato, economista sênior da LCA Consultores, explica que a cobrança deixou de ser obrigatória após a reforma trabalhista, em julho de 2017.

Segundo o especialista, antes havia um excesso de abusos sindicais que prejudicava o trabalhador e as empresas.

“Havia sindicatos muito inchados, que arrecadavam muito e acabava fortalecendo as classes de uma forma que, não necessariamente, as tornavam competitivas”, detalha.

“Dessa forma, as decisões sindicais nem sempre eram boas para o trabalhador, pois fortalecia demais uma classe, impossibilitando a abertura de novas vagas para outros profissionais”.

Donato também cita o excesso de litigância de má-fé, situação em que um trabalhador, com a ajuda do sindicato, exigia uma indenização que não tinha direito.

Ele destaca que com o fim da contribuição, houve uma mudança na relação dos sindicatos e a representação do trabalhador frente à Justiça, resultando na redução considerável desse tipo de caso.

“Isso foi bom por aumentar a previsibilidade da empresa em relação a custos trabalhistas, possibilitando um aumento no número de contratações.”

Reflexos da decisão

Márcio Takuno, advogado trabalhista do Evangelista, Takuno, Parmijano e Rosa Advogados, destaca que o grande prejudicado pela volta desta cobrança é o próprio trabalhador.

“A empresa figura como mera intermediária, repassando o valor descontado ao sindicato por meio de pagamento de boleto emitido pela entidade sindical. O empregado é o único impactado, pois o desconto é do seu salário.”

Marco Antonio Frabetti, coordenador do curso de Direito da Strong Business School, ressalta que a decisão do STF só pode ser praticada quando for aprovada em acordo ou convenção coletiva. Ele também pontua que a medida deve respeitar o direito do trabalhador em se opor ao pagamento.

Ou seja, quem não quer contribuir poderá informar o sindicato o seu desejo de não ser cobrado.

Esta manifestação deve acontecer por uma carta de oposição que, via de regra, deve ser redigida pelo trabalhador e protocolada no sindicato.

Posteriormente, o empregado deverá entregar uma cópia protocolada na empresa para que o desconto não seja realizado.

“Importante dizer que esta decisão do STF decorre da ausência de um projeto de lei que trate com seriedade este assunto a fim de que a polêmica seja que se arrasta há muito tempo.”

Cobrança compulsória

Segundo Frabetti, os sindicatos possuem o direito de serem remunerados pelo trabalho, entretanto, este pagamento deve atender a critérios claros e objetivos do trabalho realizado, e não a critério exclusivo da assembleia realizada pela entidade — que normalmente tem um pequeno número de participantes.

“Deveria ser discutido o quanto o sindicato poderá receber pelo seu trabalho, sem que seja estipulado um valor unilateral, desarrazoado e que seja permitido aos empregados escolherem livremente a qual sindicato deseja se vincular”, pontua.

Para Donato a volta de uma contribuição compulsória de todos os trabalhadores não é a melhor saída. Mas, para o economista da LCA, é necessário chegar a um consenso, já que atualmente o trabalhador está sub-representado em relação a suas demandas frente às empresas.

“O incentivo do sindicato com uma receita garantida, e no final das contas acaba sendo, não necessariamente, para representar o trabalhador. Antes da reforma, existiam sindicatos muito poderosos, conseguindo impor vários tipos de exigências e tornando inviáveis novas contratações”, conclui.

Créditos: CNN.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Petrobras aumenta em 20% o querosene de aviação e passagens aéreas podem subir FONTE: terrabrasilnoticias.com

Petrobras aumenta em 20% o querosene de aviação e passagens aéreas podem subir

Foto: Pedro Menezes/M&E.

02/09/2023 - 09:48

Um novo aumento no preço do querosene de aviação(QAV) foi comunicado nesta sexta-feira (1º) pela Petrobras e isso pode impactar nas passagens aéreas.

A empresa brasileira de petróleo informou que o QAV terá seu terceiro reajuste consecutivo mensal, com alta de 20% no preço nas refinarias.

Para a Reuters, a Petrobras afirmou que as altas nas refinarias de Duque de Caxias (RJ), Betim (MG) e Paulínia (SP) giraram em torno de 21%.

O QAV é utilizado por aviões turboélices, jatos e helicópteros turbo-eixo, sendo o combustível mais comum na aviação mundial.

Pelo fato de os jatos das companhias aéreas utilizarem apenas QAV, e o combustível ser entre 30% a 40% da composição dos custos totais das aéreas, é bem provável que esta terceira alta que vem desde julho reflitanas passagens aéreas.

Outro fator é que o dólar tem voltado a subir em agosto, após uma baixa histórica em julho, que também refletiu neste aumento do preço do QAV, que assim como a Gasolina de Aviação (AVGAS), sempre é negociado na moeda americana.

Créditos: Folha Mercado.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

Lula será derrotado mais uma vez pelo Congresso FONTE: terrabrasilnoticias.com

Lula será derrotado mais uma vez pelo Congresso

Foto: Reprodução/Gospel+.

02/09/2023 - 09:24

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta sexta-feira (1º) que o Congresso Nacional deve derrubar o veto do presidente Lula ao texto do novo arcabouço fiscal. “O veto tem muita chance de ser derrubado no Congresso Nacional“, disse o deputado, durante participação em evento em São Paulo.

Lula sancionou nesta quinta-feira (31) a lei complementar que cria um novo arcabouço fiscal, em substituição ao teto de gastos com o veto a dois trechos do texto. Um dos vetos dará maior flexibilidade para o governo efetuar bloqueios em investimento. O outro item vetado proibia o governo de prever na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) a exclusão de despesas do resultado primário.

De acordo com Lira, é prerrogativa do presidente da República vetar qualquer matéria legislativa que ele julgue que possa prejudicar o governo. No entanto, o presidente da Câmara também defendeu que é prerrogativa do legislativo analisar o veto e derrubá-lo ou mantê-lo. “O Brasil precisa continuar caminhando nos trilhos da responsabilidade fiscal, olhando para o social“, completou Lira.

Créditos: O Antagonista.

FONTE: terrabrasilnoticias.com

UM EXCELENTE PROFISSIONAL.

 

Você já sabe que cuidar da sua saúde emocional é fundamental para que seja possível ter uma vida mais plena e feliz. Problemas emocionais adiados, ou não tratados, costumam gerar complicações que recaem sobre todas as esferas da sua vida.

Criação de empregos cai 36% em relação ao mesmo mês de 2022

JCO

A informação de que a economia brasileira gerou 142,7 mil empregos com carteira assinada em julho deste ano parece até boa, mas na realidade esconde algo alarmante.

Em comparação ao mesmo mês de 2022 - quando Jair Bolsonaro era presidente do Brasil - houve uma queda terrível de 36%.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Ao todo, foram registradas em julho:

1,883 milhão de contratações;

1,740 milhão de DEMISSÕES.

Em julho de 2022, haviam sido criados 225 mil empregos formais criados.

Até onde o país vai aguentar esse colapso iminente?

Ontem mesmo, o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em suas redes sociais:

"O Brasil ainda suspira graças as ações de nossa Gestão."

Veja o vídeo:

CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA

A Caravana da Cidadania, em parceria com o I  Festival da Manjuba , realizou uma grandiosa ação na Praça Jaborandi, no bairro Igaraçu, em Pa...