Gleisi Hoffmann resolveu atacar Michelle e Jair Bolsonaro em suas redes sociais.
Um erro infantil.
"Michelle e Bolsonaro são o casal mais cara de pau do planeta... Ela criticando o governo, Lula e Janja é ridículo, quem é ela pra falar? Usa a fé pra enganar as pessoas e se fazer politicamente... Está pecando, sabe disso e continua...
Já o marido inelegível golpista... E vem questionar de novo o resultado das eleições? Tem que ser responsabilizado. Esses dois são uns hipócritas, não vão prosperar, a verdade prevalecerá", escreveu Gleisi, no Twitter.
A ex-primeira-dama não perdoou e, em poucas palavras, desmoralizou a "amante".
"O que teria levado a pessoa conhecida como amante (codinome na lista da Odebrecht) a, gratuitamente, fazer ataques tão vorazes a mim e à minha fé?... Nós não somos 'amantes' dessa estratégia", disse Michelle.
A ministra Marina Silva, caso ainda tenha um pouco de dignidade, deve ter se sentido a pior das criaturas do mundo, nesta segunda-feira (27), quando foi inquirida na CPI das ONGs.
A ministra, atrevida e debochada, fez um comentário jocoso a respeito das ‘mãos’ do senador Plínio Valério, presidente da CPI, desdenhando pelo fato dele ter dito que era ‘da beira de rio e do tempo do seringal’.
Coube a deputada Silvia Waiãpi aplicar na ministra uma lição jamais vista na história do Congresso Nacional.
Com conhecimento de causa, serenidade e coragem, a parlamentar indígena deu uma lição na ministra que traiu o seu povo.
Falo do meu amigo irmão Jocy Mourão, um cara que tem muitos serviços prestados em nossa querida e amada Parnaíba de Nossa Senhora da Graça na área de ESPORTES e COMUNICAÇÃO e nenhum vereador tem consciência disso!!! Já falei com dois e ambos fizeram ouvido de mercador para o caso. Tinha uma garota que consertava relógios em frente ao antigo Cine Eden, pedi a um vereador para fazer uma homenagem para aquela trabalhadora, ELE RETRUNCOU DIZENDO, quando você for vereador você mesmo HOMNAGEIA. Depois falando com a jovem sobre o assunto, ela me falou, e eu votei nele. Esse foi um dos muitos absurdos que ouvi
Eles são exatamente assim, só querem homenagear ricos, tem algumas exceções.
Embrapa e Agência Espacial Brasileira querem plantar alimentos na Lua.
Somente um governo SEM NOÇÃO é capaz disso, TEM TANTAS TERRAS DEVOLUTAS NO BRASIL rsrsrs e querem plantar alimentos na lua, NÃO VAMOS CONTAGEA-LA COM O PT, por favor!!! A lua é tão linda!!!.
O senador Weverton Rocha (PDT-MA) será o relator da indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi divulgada, nesta segunda-feira, 27, pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
“Informo que a sabatina do indicado ao STF será no dia 13 de dezembro, em reunião ordinária da CCJ, com a relatoria do competente senador Weverton Rocha”, disse Alcolumbre em nota.
Inicialmente, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a sabatina de Dino e de Paulo Gonet, indicado à Procuradoria-Geral da República, aconteceria entre 12 e 15 de dezembro. Agora Alcolumbre especificou a data da sabatina de Dino, mas ainda não sinalizou uma data para Gonet.
Mais cedo, quando o presidente Lula sinalizou a indicação de Dino ao STF e Gonet à PGR, o senador maranhense disse que ambos possuem “inquestionável capacidade”. “Para nós, maranhenses, é uma honra ver Dino, um conterrâneo, sendo indicado para compor a Corte Suprema”, escreveu Rocha no X/Twitter.
No domingo 26, o jornalFolha de São Paulorevelou que o senador indicou R$ 34,4 milhões em emendas parlamentares usadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para o pagamento de empresas investigadas pela Polícia Federal.
O dinheiro teria custeado obras realizadas pela Construservice Empreendimentos e pela Pentágono Comércio e Engenharia, apontadas pela PF como propriedades de Eduardo José Barros Costa, mais conhecido como Eduardo DF, acusado de compor um esquema de desvio de verba de emendas parlamentares. Em nota, o senador negou ter vínculos com as empresas atribuídas a Eduardo.
O namorado da vítima é o principal suspeito do crime e está preso
Uma professora brasileira de 43 anos foi encontrada morta em um apartamento em Sydney, na Austrália. O corpo de Catiúscia Machado estava dentro da banheira na residência onde ela morava. A vítima era natural de Canoas, no Rio Grande do Sul. O caso aconteceu na noite de sábado (25).
Eliaide Machado, mãe da brasileira, contou que o namorado da filha é o suspeito do crime. A declaração foi feita em entrevista à Rádio Gaúcha. O homem, de 40 anos, foi preso pela polícia local. Ele foi identificado pela polícia local como Diogo de Oliveira.
A mãe afirmou que o suspeito agrediu sua filha durante uma discussão e, ao tentar se defender, ela caiu e bateu a cabeça na banheira. O corpo dela foi encontrado com gelo após vizinhos acionarem a polícia. Os agentes chegaram ao local por volta das 21h50.
Uma autópsia sobre a causa da morte está em andamento. A perícia acredita que a mulher foi morta entre 18h de sexta-feira e 21h55 do sábado.
Vítima vivia na Austrália desde 2022
Catiúscia Machado era professora e tinha especialização em psicopedagogia clínica e institucional. A mãe dela contou que ela e o suspeito se conheceram há mais de um ano, no Espírito Santo. Eles se mudaram para a Austrália juntos, em março de 2022, lembrou a mãe à Rádio Gaúcha.
Segundo a mídia da Austrália, o suspeito não solicitou a soltura mediante pagamento de fiança. Ele deverá ser julgado no Tribunal Local de Burwood em 24 de janeiro. A reportagem não localizou a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Sydney, afirmou que permanece à disposição para prestar assistência consular aos familiares da nacional brasileira.
Em caso de violência, denuncie
Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.
Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.
Também é possível realizar denúncias pelo número 180 - Central de Atendimento à Mulher - e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.
Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.
Tem pessoas que não acredita em DEUS, EU, sou temente e acredito pelas maravilhas que DEUS já fez em meu corpo. Tudo está escrito em Apocalipse o que acontece atualmente no MUNDO.