ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Presidente do Equador ‘declara guerra’ contra juízes e promotores corruptos

No primeiro dia de guerra a 22 grupos do narcotráfico no Equador, o presidente Daniel Noboa avisou: “Vamos considerar juízes e promotores que apoiarem os líderes identificados desses grupos terroristas também como parte do grupo terrorista”. Em entrevista à Rádio Canela, ele admitiu que o país vive um “momento muito duro”, prometeu “proteger os cidadãos” e anunciou a deportação de 1.500 presos estrangeiros, entre eles, peruanos, colombianos e venezuelanos. Um decreto de Conflito Armado Interno, firmado na véspera, concede às Forças Armadas a licença para “neutralizar” o narcotráfico.

Entre terça-feira (9/1) e quarta-feira (10), os militares executaram cinco “terroristas” e efetuaram 329 prisões. Do outro lado, marginais continuam a semear o terror: 14 pessoas morreram em ataques armados. Em cinco penitenciárias, 130 funcionários e agentes carcerários são mantidos reféns.

A explosão de violência em Guayaquil — onde três corpos foram encontrados carbonizados dentro de um carro, na madrugada de quarta-feira, e um estúdio de tevê foi invadido por encapuzados na véspera — e em outras cidades levou a Colômbia a militarizar a fronteira com o Equador. Controles foram intensificados no departamento de Nariño. O Peru mobilizou mais de 500 soldados, helicópteros e drones para fortalecer a divisa de 1,4 mil quilômetros, além de declarar estado de emergência na região.

Cerca de 24 horas depois de ter uma arma apontada para a cabeça e uma dinamite colocada no bolso, durante invasão de criminosos à emissora TC Televisión, o jornalista Jose Luis Calderon ainda tentava assimilar o pesadelo enfrentado na tarde de terça-feira. “O que estamos vivendo não tem precedentes. O governo não possui um plano claro para lidar com essa situação. Vivemos em estado de guerra, as Forças Armadas estão nas ruas e os cidadãos, retidos em suas casas”, desabafou ao Correio o apresentador, que ficou mais de 40 minutos em poder dos marginais. A insegurança conseguiu unir inimigos políticos. O ex-presidente Rafael Correa apoiou as medidas tomadas por Noboa. “Tenha o nosso apoio total e irrestrito. Por favor, não ceda”, pediu.

Também em Guayaquil, o engenheiro químico colombiano Pedro Enrique Yela, 51 anos, aguardava no hotel o momento de retornar a Cáli. “A cidade está com atividades mínimas. Ficamos o dia inteiro no hotel. A recomendação é não sair, a não ser que seja algo imprescindível”, disse à reportagem. “A terça-feira foi mais complicada, com drástica redução do transporte público. Nem os táxis rodaram. A sensação por aqui é de perplexidade e de incerteza. As ruas estão vazias.”

A comunidade internacional acompanha com preocupação a escalada da violência do narcotráfico no Equador. O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, se disse “alarmado” e condenou “energicamente” os atos criminosos dos últimos dias. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, declarou que os Estados Unidos estão dispostos a trabalhar com o governo Noboa para “lidar com a violência”. “Estamos dispostos a tomar medidas concretas para melhorar nossa cooperação com o governo do Equador, à medida que começa a lidar com a violência”, afirmou. A União Europeia denunciou um “ataque direto” à democracia e afirmou estar “com o povo do Equador e suas instituições democráticas”.

Diretor da Faculdade de Relações Internacionais da Universidad Internacional de Ecuador (UIE), Arturo Moscoso admitiu ao Correio que o narcotráfico penetrou todos os níveis do Estado. “Por aqui, se tem falado de ‘narcogenerais’ e de juízes que favorecem os traficantes. A declaração de Noboa é uma ameaça a esses indivíduos corruptos. O presidente aproveitou o decreto de Conflito Armado Interno para sublinhar que essas pessoas também poderão ser alvos das Forças Armadas”, disse. Moscoso vê a deportação de presos como uma medida mais complicada. “Ela exige ver quais presos se encaixam nesse processo, os delitos que cometeram, como será o traslado até a Colômbia, se serão detidos no país vizinho. Não é algo fácil.”

Para o general Luis Bolívar Hernández Peñaherrera, ministro da Defesa do Equador entre 2021 e 2022, a decisão de punir como terroristas promotores e juízes envolvidos com o narcotráfico precisa passar por filtros legais. “Para punir essas pessoas, será preciso acionar o Código Penal para estabelecer as sanções face às diferentes acusações a serem imputadas pelo gabinete do procurador”, explicou ao Correio, por telefone. Ele entende que as medidas anunciadas por Noboa até o momento são corretas. “No momento em que houve a invasão à emissora TC Televisión, imediatamente o governo emitiu um decreto no qual identificava os grupos delinquentes como terroristas.”

Intervenção direta

Segundo Henández, o decreto firmado na terça-feira pelo chefe de Estado permitirá ao governo utilizar as Forças Armadas em intervenções diretas contra a delinquência. “Isso deixa o governo e as Forças Armadas com um instrumento legal, que lhes possibilita tomar ações e acompanhar o trabalho da polícia de maneira mais direta”, observou. O ex-ministro defende uma “profunda reforma” no sistema político equatoriano e a necessidade de fortalecimento das instituições equatorianas. Ele sublinha que o Judiciário e a polícia foram infiltrados pelo narcotráfico, com casos menores nas Forças Armadas. “Temos infiltrações em governos locais e em estratos políticos. O sistema precisa blindar, em sua estrutura, a influência do narcotráfico”, comentou. Em nível tático, o general cita a falta de equipamentos da polícia e das Forças Armadas como obstáculos.


Apesar de ressaltar que o estado de emergência não pode exceder dois meses, Hernández admitiu que a Constituição pode sofrer mudanças, no sentido de fazer com que as Forças Armadas atuem, de forma complementar, com a polícia. Ele prevê que a situação no país tende a melhorar. “Os níveis de insegurança são vistos em alguns setores de algumas cidades.”

Secretário de Segurança Pública do Equador em 2023, durante o governo de Guillermo Lasso, Wagner Bravo concorda com a urgência no reforço das instituições. Ele acusou a gestão de Rafael Correa de “desinstitucionalizar” o Estado. “O crime organizado se enraizou em todas as esferas da sociedade, como a política, a militar, a judicial e o Ministério Público.”

“A contrapartida de Noboa foi identificar políticos, policiais, promotores e juízes envolvidos com facções e colocá-los à vista do público. Se ficar provado que têm nexo com o crime organizado, eles têm que ir para a cadeia”, ressaltou Bravo.

EU ACHO…

“A situação chegou a esse ponto por vários motivos: a permissividade com que as autoridades trataram esses grupos e cartéis durante o governo de Rafael Correa; a expulsão da base norte-americana de Manta e a ruptura na ajuda que os EUA concediam no combate ao narcotráfico; a inoperância dos governos posteriores para enfrentar o problema; a crise econômica e a falta de emprego, que empurram jovens aos grupos delinquentes; e a tolerância com a corrupção, que permitiu que o narcotráfico penetre na institucionalidade do país, entre outras causas.” – Arturo Moscoso, diretor da Faculdade de Relações Internacionais da Universidad Internacional de Ecuador (UIE).

“O presidente Daniel Noboa está há apenas seis semanas no poder. Ele prometeu, durante a campanha eleitoral, aorimorar o sistema de inteligência equatoriano, no sentido de trabalhar em coordenação com as diferentes agências do governo, as Forças Armadas e o sistema carcerário. Ele também anunciou a construção de novas prisões. Creio ser necessário um maior controle do Estado sobre as penitenciárias. Os presídios têm que deixar de ser um quartel-general da delinquência, de onde partem as ordens.” – General Luis Bolívar Hernández Peñaherrera, ministro da Defesa entre 2021 e 2022.

Fonte: Correio Braziliense.

PREFEITURA DE PARNAÍBA COMUNICA.

Benefícios do INSS acima do mínimo terão reajuste; saiba como será

Notícias ao Minuto.

História por Agência Brasil  • 5d


O reajuste seguirá o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano passado
O reajuste seguirá o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano passado© Shutterstock

Os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acima de um salário mínimo subirão 3,71% neste ano, confirmou hoje (11) o Ministério da Previdência Social. O reajuste seguirá o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano passado, divulgado mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com a definição do índice de reajuste, o teto do INSS subirá R$ 278,52. Os benefícios de valor mais alto passarão de R$ 7.507,49 no ano passado para R$ 7.786,01 em 2024.

Além de corrigir os benefícios acima de um salário mínimo, o INPC também é aplicado para o reajuste das contribuições para a Previdência Social. Essas contribuições sobem conforme o salário. Quanto mais o trabalhador na ativa recebe, mais está sujeito a alíquotas adicionais que elevam a contribuição.

Os benefícios atrelados ao salário mínimo subirão 8,4%, de R$ 1.320 para R$ 1.412. A variação corresponde à política correção aprovada em agosto do ano passado, que prevê a reposição da inflação pelo INPC do ano anterior, mais o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

O decreto com o valor do salário mínimo, que responde pela maior parte dos benefícios da Previdência Social, foi assinado no fim de dezembro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O INSS começará a pagar os benefícios de janeiro no fim do mês. Para quem ganha um salário mínimo, o pagamento da aposentadoria, pensão ou auxílio será feito entre 25 de janeiro e 7 de fevereiro. Quem recebe além do mínimo terá o benefício depositado entre 1º e 7 de fevereiro.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

‘É um absurdo’: Brasileiros que ganham dois salários mínimos terão que pagar Imposto de Renda; Entenda

Em campanha pela atualização da tabela de isenção do Imposto de Renda, a Unafisco, que representa auditores fiscais da Receita Federal, alerta que os brasileiros que ganham mais de dois salários passarão a ser tributados com o reajuste do mínimo.

Segundo Mauro Silva, presidente da Unafisco, com a correção de 10,16% no salário mínimo os rendimentos de quem ganha dois salários passou de R$ 2.640, em 2023, para R$ 2.824, neste ano.

“Enquanto a tabela de isenção permanece sem correção, a faixa de isenção continua em R$ 2.112, permitindo que, por artifício, quem ganhava até R$ 2.640 ficasse isento. Agora, com os ganhos de R$ 2.824, essa parcela da população volta a ser tributada, recolhendo R$ 13,80 de imposto todo mês”, disse Silva.

“É, no mínimo, um absurdo. O governo vendeu a ideia de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, mas isso não é verdade.”

A defasagem também impacta aposentados e pensionistas do INSS, com reajuste de 10,16% em 2024. Silva destaca: “O governo está penalizando quem ganha menos. É crucial corrigir a tabela do IRPF para refletir a realidade da inflação.”

O governo federal perderá R$ 204 bilhões em arrecadação caso o Ministério da Fazenda autorize a correção integral pela inflação do período.

Pelos cálculos da Unafisco, o reajuste integral permitiria recompor o IPCA acumulado desde 1996, descontando os ajustes ocorridos ao longo desse período. A faixa de isenção seria corrigida em 133,65% e as demais faixas em 159,17%.

Fonte: Folha de S. Paulo.

Evangélicos sobre fim da isenção para líderes: “Vingança” A Receita Federal suspendeu a isenção tributária sobre salários de ministros religiosos

Leiliane Lopes - 17/01/2024 19h12 | atualizado em 17/01/2024 22h12

Senadores Carlos Viana e Magno Malta, e deputado federal Filipe Martins Fotos: Pedro França| Edilson Rodrigues /Agência Senado e GIlmar Félix / Câmara dos Deputados

Parlamentares evangélicos se pronunciaram sobre o ato assinado pelo secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, que suspendeu uma decisão do governo Bolsonaro que garantia isenção tributária sobre salários de ministros de confissão religiosa, como pastores.

A decisão, que foi tomada por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), foi considerada pelo grupo político como uma vingança do governo Lula para com o grupo que apoiou Bolsonaro nas eleições de 2018 e de 2022.

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O deputado federal Filipe Martins (PL-TO) conversou com o Pleno.News e fez críticas diretas ao presidente Lula (PT), dizendo que ele está agindo com vingança contra os cristãos evangélicos.

– Isso só vai revelando o sentimento de vingança que ainda arde no coração do presidente da República, sentimento de vingança contra os cristãos. Este é mais um sinal que ele está dando, revelando quem ele realmente é, e qual é o interesse dele com relação aos líderes religiosos do Brasil.

O senador Magno Malta (PL-ES) também acredita que é uma vingança contra os evangélicos, mais precisamente contra os pastores.

– Parece que ele saiu da cadeia com muito ódio, como se os evangélicos fossem culpados pelos crimes que ele cometeu contra o Brasil e foi parar na cadeia. E a portaria mostra que Lula está cumprindo a promessa que ele fez – declarou Malta em um vídeo gravado em suas redes sociais.

O senador Carlos Viana (Podemos-MG), presidente da Frente Parlamentar Evangélica do Senado, também comentou o assunto criticando o presidente Lula e o Partido dos Trabalhadores.

– A história se repete: o PT usa as instituições para atacar quem não apoia as propostas do partido. A esquerda pratica o ditado de “aos amigos tudo. Aos inimigos a Lei”.

Martins adiantou também que, assim que se iniciarem os trabalhos do primeiro semestre, os deputados e senadores devem pensar em uma pauta sobre o assunto.

– Nossa luta é diária e o Congresso, agora no retorno, vai estar trabalhando nisso e teremos uma pauta em conjunto com o Senado para acharmos uma solução.

A Frente Parlamentar Evangélica do Congresso deve emitir uma nota a qualquer momento para comentar a situação e se posicionar sobre o fim da isenção tributária sobre salários de ministros religiosos.

Papa diz que prazer sexual “é um presente de Deus” O líder católico falou contra a pornografia

Pleno.News - 17/01/2024 21h15 | atualizado em 17/01/2024 21h50

Papa Francisco Foto: EFE/EPA/VATICAN MEDIA

Nesta quarta-feira 917), o papa Francisco abordou a questão da luxúria e alertou sobre os perigos da pornografia, afirmando que o prazer sexual, um “presente de Deus”, pode ser comprometido por práticas que levam à satisfação sem relacionamento e potencial vício.

O pontífice, que já expressou posições semelhantes anteriormente, destacou que o cristianismo não condena o instinto sexual, mas ressaltou que essa dimensão não está isenta de riscos.

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– O prazer sexual, que é um presente de Deus, é minado pela pornografia- satisfação sem relacionamento que pode gerar formas de vício – disse o líder religioso.

E continuou:

– Entre todos os prazeres humanos, a sexualidade é poderosa. Ela envolve todos os sentidos; habita tanto o corpo quanto a psique, e isso é muito bonito.

Francisco pontuou também que o sexo deve ser vivido dentro de um relacionamento, caso contrário, trará problemas.

– Mas se não for disciplinada com paciência, se não for inscrita em um relacionamento e em uma história na qual dois indivíduos a transformam em uma dança amorosa, ela se transforma em uma corrente que priva os seres humanos de liberdade.

Esta não é a primeira vez que o papa fala sobre o assunto. Em um livro publicado em setembro de 2020, Francisco escreveu que “o prazer de comer serve para manter uma boa saúde, da mesma forma que o prazer sexual serve para embelezar o amor e garantir a continuidade da espécie”.

Em abril do ano passado, em um documentário, o chefe da Igreja Católica Apostólica Romana afirmou que o sexo “é uma das coisas belas que Deus deu ao ser humano”.

Papa lamenta que o prazer sexual seja “minado pela pornografia” “Não há no Cristianismo uma condenação do instinto sexual”, afirmou o papa Francisco durante a audiência geral para fiéis no Vaticano

 atualizado 

Vatican Media via Vatican Pool/Getty Images
Foto colorida do papa Francisco - Metrópoles

papa Francisco afirmou, nesta quarta-feira (17/1), que o Cristianismo não condena o “instinto sexual” e que o “prazer sexual” é um presente de Deus. A declaração do pontífice ocorreu durante a audiência geral para fiéis no Vaticano, em uma sermão que falava sobre “vício da luxúria”.

“Não há no Cristianismo uma condenação do instinto sexual” e que estar apaixonado é “um dos sentimentos mais puros”, desde que o indivíduo não esteja “contaminado pelo vício”.

O líder religioso destacou que o prazer sexual deve ser valorizado, no entanto, ele é “minado pela pornografia”, uma vez que a “satisfação sem relacionamento” pode gerar “formas de dependência”.

“A castidade é uma virtude, que não pode ser confundida com a abstinência sexual. Não, a castidade vai além da abstinência, é a vontade de jamais possuir o outro. Amar é respeitar o outro, buscar sua felicidade, cultivar empatia pelos seus sentimentos, se dedicar ao conhecimento de um corpo e de uma alma que não são os nossos”, ressaltou o pontífice.

Não é a primeira vez que o papa Francisco fala sobre relações sexuais. Em um livro publicado em 2020, o pontífice escreveu que o “prazer de comer serve para manter uma boa saúde, da mesma forma que o prazer sexual serve para embelezar o amor e garantir a continuidade da espécie”.

Thais Carla quer "arrancar" R$ 60 mil de Nikolas

JCO 03/12/2025 às 07:37 A atriz Thais Carla acusa o deputado Nikolas Ferreira de “gordofobia” é quer R$ 60 mil de indenização. O caso surgiu...