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terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Lula sanciona fundo eleitoral de R$ 5 bilhões para eleições 2024 O valor é praticamente o dobro do que foi distribuído para as eleições de 2020

Leiliane Lopes - 22/01/2024 20h40 | atualizado em 22/01/2024 21h48

Lula Foto: Ricardo Stuckert / PR

Nesta segunda-feira (22), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sancionou o Fundo Eleitoral no valor de R$ 5 bilhões destinado às campanhas municipais, conforme texto aprovado pelo Congresso Nacional.

O valor é praticamente o dobro do distribuído aos partidos políticos na última disputa municipal de 2020, para os cargos de prefeito e vereador.

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Criado em 2018, o fundo eleitoral utiliza recursos públicos para custear as atividades de campanha dos candidatos. O fundo da última eleição municipal, em 2020, foi estabelecido em R$ 2 bilhões, com uma correção pela inflação que elevaria o montante para aproximadamente R$ 2,5 bilhões.

Até o ano de 2015, grandes empresas, como bancos e empreiteiras, eram as principais financiadoras de candidatos. Entretanto, o Supremo Tribunal Federal (STF) proibiu as doações empresariais, argumentando que o poder econômico desequilibrava o processo democrático.

Haddad fala em “negociação de forma e conteúdo” sobre MP da Reoneração Haddad disse conversar com Lula, Lira e Pacheco sobre solução para a MP da Reoneração, que foi mal recebida pelo Congresso e pelos setores

metrópoles 

 atualizado 

Diogo Zacarias/MF
Fernando Haddad Roda Viva

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta segunda-feira (22/1), que tem feito negociação “de forma e de conteúdo” no que se refere a uma alternativa viável para a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia.

No apagar das luzes de 2023, o governo editou a Medida Provisória (MP) da Reoneração, estabelecendo uma reoneração escalonada dos setores hoje desonerados.

A MP, porém, foi alvo de uma série de críticas de empresários e parlamentares, que ameaçaram rejeitar o texto. Desde então, a Fazenda tem feito articulações intermediadas pelos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

Uma das possibilidades na mesa é a substituição dessa MP por um projeto de lei (PL). O conteúdo da medida pode ser dividido em várias proposições. Medidas provisórias têm força de lei e vigência imediata, o que justifica parte da resistência.

“A gente tem feito negociação de forma e de conteúdo tanto com a Câmara quanto com o Senado”, revelou Haddad durante participação no Roda Viva, da TV Cultura.

O ministro disse que entre esta semana e a próxima deverá haver decisão sobre o assunto, mas salientou que, mais importante que a forma, é o princípio. Ele defendeu que a política da desoneração não é justa e deve ser revista.

A desoneração da folha é uma política que começou a ser implementada em 2011 e vem sendo prorrogada sucessivamente desde então. Ela estabelece alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta das empresas (a depender do setor), em vez da contribuição previdenciária de 20% sobre a folha de salários.

A última prorrogação da desoneração foi aprovada pelo Congresso em outubro do ano passado, por mais quatro anos, até dezembro de 2027. Por recomendação da equipe econômica, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou essa extensão, mas o veto presidencial foi derrubado pelo Congresso logo depois. Em seguida, o governo editou a MP da Reoneração como alternativa.

“De 10 economistas, nove concordam que esses privilégios (estabelecidos pela política da desoneração) precisam ser revistos. Entendemos que eles não deveriam acabar de uma hora para a outra. Mas alguém concorda em eternizar esse privilégio dos 17 setores? Os líderes (partidários) concordam que não se deve eternizar”, assinalou o ministro da Fazenda.

Diluição

“Se você abdica da receita de 17 setores, alguém vai ter de pagar a conta”, prosseguiu Haddad, frisando que vê uma diluição no tempo como uma alternativa viável a uma reoneração completa e imediata.

A MP proposta pelo Poder Executivo estabelece uma reoneração gradual por atividade econômica, a ser iniciada em abril de 2024 e prosseguindo até 2027.

Além da reoneração gradual da folha, a MP prevê também o fim do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse), criado durante a pandemia para socorrer o setor de eventos e turismo, e limitação da compensação de créditos tributários decorrentes de decisões judiciais.

Está em debate uma divisão dos temas tratados em duas proposições: uma Medida Provisória para o Perse e a compensação de créditos e um projeto de lei para dispor sobre a reoneração da folha.

Haddad frisou que, no ano passado, os projetos da pauta econômica passaram no Congresso porque foi criada “situação de diálogo e entendimento permanentes”, que envolveu ainda o Poder Judiciário. Ele defendeu que essa situação seja mantida neste ano.

“Nenhum dos três interlocutores (Lula, Lira e Pacheco) pareceu refratário a sentar e conversar”, disse Haddad.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

EXCLUSIVO: Juíza Ludmila revela detalhes da perseguição implacável que sofreu no Brasil e seu exílio nos EUA (veja o vídeo)

 JCO

Temendo pela própria vida e impedida de trabalhar – ela foi aposentada de forma compulsória – Ludmila decidiu deixar o Brasil e hoje é a primeira juíza brasileira exilada nos Estados Unidos.

Em entrevista exclusiva ao jornalista Diogo Forjaz, no programa Super Debate, Ludmila falou sobre sua vida fora do país; relembrou momentos marcantes de sua carreira e deixou um duro alerta para o povo brasileiro:

“Torçam para que algumas outras pessoas venham aqui para fora, porque, muito em breve, aqueles que podem falar no Brasil, não mais poderão. Quem sair do Brasil, que continue falando, atuando em favor do Brasil, que é o que estou fazendo hoje. Quem ficar, vai ter que se calar. Nesse ano de eleições, não vão deixar  pessoas com grande capacidade de comunicação falar, isso vai piorar até 2026”, alertou.

Veja o vídeo:

Delações e promessa: o avanço no caso Marielle desde que a PF assumiu A Polícia Federal assumiu as investigações do assassinato da vereadora e de Anderson Gomes em fevereiro de 2023, a pedido de Lula

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 atualizado 

Marielle Franco

Desde fevereiro de 2023, quando as investigações sobre o caso Marielle passaram para o guarda-chuva da Polícia Federal (PF), o caso tomou outros contornos. Agentes do chamado Grupo Especial de Investigações Sensíveis (Gise), espécie de “elite” da corporação federal, ingressaram no caso; acordos de delação premiada foram fechados e o assassinato, que ocorreu em 2018, tem uma promessa de desfecho.

Logo no início de 2024, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, disse ter “convicção” de que as investigações da execução da vereadora Marielle Franco (PSol-RJ) e do motorista Anderson Gomes serão concluídas até o fim de março deste ano, quando os assassinatos completam seis anos. A informação foi passada em entrevista à CBN.

“É importante dizer que estamos há um ano à frente de uma investigação de um crime que aconteceu há cinco anos, com a convicção de que ainda nesse primeiro trimestre a Polícia Federal dará uma resposta final do caso Marielle”, disse Andrei.

O caso foi inicialmente investigado pela Polícia Civil do RJ, mas a PF abriu um inquérito sobre o caso após determinação do presidente Luiz Inácio Lula Silva (PT) no início de seu mandato.

Alt

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Frequência de envio: Diário

Nesta semana, foi confirmado que o policial militar revelado que Ronnie Lessa, acusado de ser o autor dos disparos que mataram Marielle Franco e Anderson Gomes, fechou acordo de delação premiada com a PF. A informação é do jornal O Globo.

Prisão

O militar acabou preso em março de 2019 e é investigado como um dos responsáveis pelo homicídio de Mirelle e Anderson, em 14 de março de 2018. Lessa está no presídio de segurança máxima de Campo Grande, no Rio de Janeiro. Ele cumpre pena pela ocultação das armas utilizadas no crime.

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O ex-policial militar Élcio de Queiroz, acusado de dirigir o carro usado no crime, aceitou um acordo de delação premiada sobre as mortes de Marielle e Anderson no ano passado. Ele confessou que dirigia o Cobalt prata usado no dia dos assassinatos e afirmou que Ronnie fez os disparos com uma submetralhadora. Essa primeira delação abriu espaço para as confisões de Lessa.

A delação de Lessa ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ronnie Lessa é policial militar reformado do Rio de Janeiro. Ele acabou preso em 12 de março de 2019, em um desdobramento da investigação do caso.

Briga de casal termina em tragédia com o pai matando o próprio filho que tentava defender a mãe (veja o vídeo)

JCO

Um pai matou o próprio filho que tentava defender a mãe durante uma briga do casal.

Leonardo Batista dos Santos, de 52 anos, matou o filho, Miguel João dos Santos, de 26 anos.

O filho ao chegar em casa deparou-se com a briga. Saiu em defesa da mãe, mas acabou sendo esfaqueado pelo pai.

Os vizinhos, ao presenciarem a situação, acionaram o resgate, mas quando a equipe chegou à residência, o jovem já estava sem vida.

O autor do crime conseguiu fugir, mas acabou sendo capturado por traficantes locais e seria executado, como pena definida pelo ‘tribunal do crime’.

Entretanto, a polícia acionada pelos moradores da região, conseguiu localizar e resgatar o homem das mãos dos marginais.

Leonardo, ao ser abordado, confessou ter tirado a vida do próprio filho e foi detido em flagrante por homicídio qualificado.

Ainda de acordo com a polícia, ele já tinha passagens pela polícia por violência doméstica.

Jornalista da GloboNews é perguntado como ele está conseguindo Internet no meio da Amazônia e a resposta deixa âncora sem jeito: “o Bolsonaro e Elon Musk trouxeram Internet pra cá”, VEJA VÍDEO

Em um pequeno “deslize” foi cometido pelo jornalista da Globo News ao responder o âncora ao vivo hoje.

Ao ser perguntado como o jornalista estava conseguindo uma conexão de internet tão boa a resposta surpreendeu a todos, pois ele mencionou Bolsonaro e Musk.

ASSISTA:

Thais Carla quer "arrancar" R$ 60 mil de Nikolas

JCO 03/12/2025 às 07:37 A atriz Thais Carla acusa o deputado Nikolas Ferreira de “gordofobia” é quer R$ 60 mil de indenização. O caso surgiu...