Todas as especialidades em saúde do CES são importantes, mas uma que mais se destaca é o CEO - Centro de Especialidades Odontológicas, tem um excelente atendimento, excelentes profissionais e todos sob a direção da Doutora Cleidianne.
E saber que tudo aquilo estava abandonado e o nosso querido Prefeito Mão Santa juntamente com a Deputada Gracinha Mão Santa, fizeram que aquele GIGANTE BRANCO virasse uma OBRA DE GRANDE UTILIDADE EM SAÚDE É INACREDITÁVEL!!!
Henrique Gimenes - 07/03/2024 19h25 | atualizado em 08/03/2024 10h34
Deputado federal Guilherme Boulos foi um dos que assinou a representação Foto: EFE/Sebastião Moreira
Após o governo do Paraná determinar o recolhimento de um livro das escolas do estado por conter cenas de sexo explícito, a bancada do PSOL na Câmara dos Deputados decidiu agir. Nesta quarta-feira (6), parlamentares da sigla acionaram o Ministério Público Federal (MPF) contra a decisão do Paraná.
A decisão foi tomada após viralizar nas redes sociais o vídeo de Janaina Venzon, diretora de uma escola em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul, mostrando trechos do livro O Avesso da Pele, de Jeferson Tenório, que relatam uma relação sexual entre um casal de jovens.
O livro chegou às escolas após ser selecionado via Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD), um programa do Ministério da Educação (MEC) que, junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), compra e distribui livros e materiais didáticos para professores e estudantes de escolas públicas de todos os estados do país.
Na representação do PSOL, os parlamentares afirmam que o livro é “alvo de tentativa de censura por grupos bolsonaristas nos últimos dias por fazer parte da lista do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático)”.
Assinam o documento os deputados do PSOL: Erika Hilton (SP); Pastor Henrique Vieira (RJ); Célia Xakriabá (MG); Chico Alencar (RJ); Fernanda Melchionna (RS); Glauber Braga (RS); Guilherme Boulos (SP); Ivan Valente (SP); Professora Luciene Cavalcante (SP); Luiza Erundina (SP); Sâmia Bomfim (SP); Talíria Petrone (RJ); e Tarcísio Motta (RJ).
As ações da Petrobras desabaram na abertura da Bolsa brasileira (B3), nesta sexta-feira (8/3). As ordinárias (com direito a voto em assembleias da empresa) caíam 12%, por volta das 11 horas, cotados a R$ 36,24. No mesmo horário, as preferencias (sem direito a voto) recuavam 11%, a R$ 35,95%. Os dois papéis lideravam as quedas do Ibovespa, na B3, que operava em baixa de 1,45%, aos 126.479 pontos.
Os recuos das ações ocorreram depois que a Petrobras divulgou, na quinta-feira (7/3), queda de 33,8% no lucro de 2023 em relação ao de 2022. A estatal também comunicou um pagamento de dividendos – a cota do resultado distribuída aos acionistas – inferior ao previsto pelo mercado.
A desvalorização das ações no Brasil seguiu o movimento registrado antes da abertura da Bolsa de Nova York, por volta das 7 horas desta sexta-feira. Nesse momento, os ADRs (American Depositary Receipts, os recibos de ações negociados no exterior) caíram 10,72%.
Além disso, a empresa comunicou que seu Conselho de Administração recomendou a distribuição de dividendos equivalentes a R$ 14,2 bilhões, sem dividendos extraordinários. A proposta será avaliada em Assembleia Geral Ordinária (AGO), prevista para ocorrer em 25 de abril.
A expectativa do mercado, no entanto, era maior. Analistas do JP Morgan, por exemplo, esperavam que houvesse o pagamento de dividendos extraordinários entre US$ 2,5 bilhões e US$ 4 bilhões, além dos US$ 3,4 bilhões de dividendos mínimos.
De acordo com dados do analista Einar Rivero, da Elos Ayta Consultoria, o volume de dividendos distribuídos aos acionistas pela estatal em 2023 foi 49,5% inferior ao de 2022. No ano passado, a empresa desembolsou R$ 98,1 bilhões. No ano anterior, o valor foi de R$ 194,6 bilhões.
A Deputada Estadual Gracinha Mão Santa e a Primeira Dama Dona Adalgisa comemoraram o "Dia da Mulher" no CES - Centro de Especialidades. Muitos procedimentos estão sendo realizados principalmente para as mulheres.
Prefeitura que cuida da saúde das mulheres e do seu povo.
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