O ministro Alexandre de Moraes ficou possesso com uma reportagem publicada no site UOL que comentava sobre a estratégia adotada no TSE pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro.
A matéria que desagradou o magistrado foi assinada pelas jornalistas Carolina Brígido e Carla Araújo.
Moraes acusou a matéria de ser ‘mentirosa’ e disse que a jornalista ‘inventou fatos e versões’.
“Sob o manto do sigilo de fonte a jornalista inventou fatos e versões”, disse Moraes.
O ministro também criticou um outro texto publicado no UOL, por Wálter Maierovictch, no qual ele diz que os ministros do TSE que foram fontes da matéria se portaram de forma 'fofoqueira' e antiética.
“Ainda mais lamentável é o fato de um jurista como Wálter Maierovictch ter repercutido a matéria em sua coluna sem checar a veracidade das informações, elaborando uma coluna baseada em informações falsas”.
E prosseguiu Moraes:
“Infelizmente, ao haver esse tipo de publicação em veículo de relevância nacional como o UOL, contata-se que as fake news e notícias fraudulentas não ficam restritas apenas às redes sociais. Não há democracia sem uma imprensa forte, consciente e responsável. Essa responsabilidade, portanto, deve ser exercida diuturnamente e incansavelmente por todos os profissionais da imprensa”.
Apesar da nota dura enviada pelo ministro, o UOL reiterou a veracidade do conteúdo da reportagem.
De qualquer forma, parece evidente que a dura nota foi um aviso ao UOL dado por Moraes.
A imprensa é livre, desde que não publique coisas que desagradem o sistema.
Gravíssimo! Segundo matéria de Marcel van Hattem na Gazeta do Povo, o "laboratório" de internet da UFRJ, chamado NetLab, conta com recursos do Governo Federal, advindos do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, vinculado ao Ministério da Justiça, para promover a perseguição de críticos do governo.
Segundo o deputado, oito "pesquisadores" do NetLab recebem verbas desse projeto de suposto mapeamento e combate à desinformação.
Em consulta no portal de transparência, podemos encontrar um convênio de quase R$ 2 milhões para pagamentos dessas bolsas com o Ministério da Justiça, usando verbas do Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD).
Há ainda um convênio maior, segundo o Núcleo Jornalismo, de R$ 42 milhões, usando a mesma fonte de recursos, para pesquisa e criação de um banco de dados público de "desinformação", envolvendo todo o Complexo de Censura no Brasil.
Ou seja, o Governo Federal está PAGANDO para "pesquisadores" produzirem "estudos" que basicamente CRIMINALIZAM seus críticos.
No caso da Net Lab, já há um financiamento natural pelo Governo Federal porque a iniciativa opera dentro de uma universidade bancada pelo estado brasileiro. Mas há outros recursos provenientes do governo, como o convênio exposto pelo deputado.
Entre os tais "pesquisadores", há um traço em comum: eles mantêm um perfil de extrema-esquerda. O NetLab faz parte de uma intrincada rede de laboratórios que operam da mesma forma, junto com ONGs e agências de "left-checking". O objetivo é criminalizar a direita e defender o establishment socialista.
O padrão se repete: tais "pesquisas" tratam qualquer posição defendida pela direita como "fake news". Os militantes de redação reverberam a pesquisa nos jornais e na televisão, e as agências de "left-checking" rotulam tais conteúdos como desinformação.
Muitas plataformas usam esses rótulos para censurar posts, ou até mesmo retirar perfis do ar. Mas há outro desdobramento mais grave: a Justiça utiliza esses "estudos" para embasar a perseguição criminal contra expoentes da direita.
Recentemente, um "estudo" do NetLab foi usado para abrir investigações contra diretores de Big Techs por conta da sua oposição ao Projeto da Censura nas redes, que acabou não sendo aprovado. Os executivos dessas plataformas tiveram que depor à Polícia Federal por simplesmente se operem a um projeto de lei, direito que eles têm em qualquer democracia.
Agora, na tragédia natural do RS, o mesmo laboratório criou estudos que criminalizam críticas sobre a resposta pífia das autoridades frente às enchentes, defendendo o governo federal que banca as contas desses mesmos pesquisadores, em claríssimo conflito de interesses.
Todo esse ecossistema forma uma espécie de Stasi 2.0, em que o sistema de repressão mescla atores públicos e privados, em escala global, sob a máscara da "defesa da democracia" com uso da "ciência". Não podemos esquecer que esse mesmo laboratório recebe recursos de fundações globalistas, como a Open Society de George Soros.
Pela gravidade do assunto, é urgente a abertura de uma CPI para investigar o Complexo da Censura no Brasil e o mais grave, que é o financiamento desse complexo com recursos federais.
Correções: uma versão anterior da matéria trazia apenas a informação sobre o fundo de R$ 42 milhões do Ministério da Justiça para pesquisa sobre "desinformação" em geral, sem especificar os R$ 2 milhões direcionados diretamente para a NetLab.
Com a determinação do Prefeito Mão e sob o comando da nova coordenação de Esther Mavignier, o CISM - Centro Integrado de Saúde da Mulher, vem trabalhando aos sábados para por em dia todos os procedimentos atrasados, falado com alguns pacientes, todos foram unânimes e gratos com o Prefeito Mão Santa e com a coordenadora Esther Mavignier pela gentileza e a delicadeza com os pacientes.
Fiz uma visita no CEO - Centro de Especialidades Odontológicas que também funciona aos sábados, sob a coordenação da Doutora Cleidiane.
Temos que parabenizar ao Prefeito Mão Santa, a Deputada Gracinha Mão Santa e a todos que fazem o CES.
Ao vencer a eleição de 2018, Bolsonaro cortou ministérios e economizou nos orçamentos de mídia, quebrando muitos cabides antigos na gestão federal.
O dinheiro que sobrou manteve programas fundamentais na pandemia, que não deixaram o Brasil afundar, entregando superávit.
Ao voltar, Lula ressuscitou ministérios e criou novos. Aumentou o que chamavam de “Orçamento Secreto”. Gastou em viagens, móveis desnecessários, além dos cabides na Rouanet.
Haddad não pode culpar Guedes ou Bolsonaro por falta de dinheiro.
Ana Luiza Menezes - 25/05/2024 13h59 | atualizado em 25/05/2024 14h18
Marcha Para Jesus no Rio de Janeiro Foto: Divulgação
Acontece, neste sábado (25), a 17ª edição da Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro. A programação começa a partir das 14h, com concentração na Avenida Presidente Vargas, na altura da Avenida Passos, em direção à Praça da Apoteose, no Centro da capital fluminense.
Com o slogan A Força da União, o evento promovido pelo Conselho de Ministros Evangélicos do Rio de Janeiro (COMERJ) contará com seis trios elétricos.
O evento terá apresentações de Thalles Roberto, Eli Soares, Samuel Messias, DiscoPraise, Valesca Mayssa, Lukas Agustinho, Bruna Karla, Gospel Night, Davi Sacer, Stella Laura, Marcus Salles, Arthur Callazans, Adriano Gospel Funk, Kailane Frauches, Sarando a Terra Ferida, Nesk Only, Brunno Ramos e 2metro.
Voltada para toda a família, a Marcha Para Jesus do Rio de Janeiro terá uma grande estrutura de som e iluminação para proporcionar uma experiência inesquecível ao público.
Os responsáveis pelo evento aconselham as pessoas a se alimentarem com refeições leves e manterem-se hidratadas durante o trajeto. Também a usar protetor solar e optar por roupas leves e calçados confortáveis. Já as crianças devem estar acompanhadas dos responsáveis e devidamente identificadas com pulseiras ou crachás.
Confira, abaixo, o vídeo da transmissão ao vivo da Marcha Para Jesus:
Se a eleição fosse hoje, Bolsonaro teria 38,8% das intenções de voto contra 36% de Lula!
Foi o que apontou levantamento realizado pelo instituto Paraná Pesquisas.
Já não dá mais para esconder a verdade das ruas!
Haddad passou vergonha de novo!
A equipe de Paulo Guedes desmentiu o ministro de Lula...
Para falar sobre esses e outros assuntos, O Hora Notícia recebe o jornalista Diogo Forjaz, o analista político Didi Red Pill, e o advogado Claudio Caivano. Apresentação de Mario Robert. Assista no Fator Político BR, o seu canal de notícias na internet!