Neste sábado(6) foi realizado na casa do nosso querido e amado Prefeito Mão Santa, um " ENCONTRO ENTRE AMIGOS " em prol da pré-candidatura do nosso querido e amado Francisco Emanuel. Houve uma convocação e uma chamada ao povo parnaibano para comparecerem ao grandioso encontro, uma multidão compareceu ao chamado do Prefeito Mão Santa e da Deputada Estadual Gracinha Mão Santa.
O Sindicato dos Artistas e Técnicos do Rio de Janeiro (Sated/RJ) decidiu processar a Globo, motivado pelas declarações de Mateus Solano sobre a remuneração dos atores em reprises de novelas.
A informação veio à tona após Solano, em tom de ironia, questionar quanto a empresa iria faturar com a reprise de "Viver à Vida" e indagar sobre a remuneração dos intérpretes, enfatizando que direito autoral não é favor. O perfil do Canal Viva havia feito um post sobre a reprise, desencadeando a discussão.
O processo do sindicato alega que os valores pagos aos artistas pelas reexibições são insuficientes. Hugo Gross, presidente do Sated/RJ, afirmou que a Globo "tem tratado a categoria com desdém, apesar de esses profissionais terem ajudado a emissora a alcançar alta audiência". Ele ressaltou que o trabalho e os direitos autorais "são irrenunciáveis" e garantiu que o sindicato irá "lutar com unhas e dentes na esfera judicial" pelos direitos dos artistas.
Após a controvérsia gerada pelas declarações de Solano, a Globo emitiu um comunicado afirmando reconhecer a importância de preservar os direitos de propriedade intelectual.
A rede social Koo, que surgiu no Brasil como uma alternativa difundida pela esquerda brasileira ao X (antigo Twitter) e gerou muitas "piadas" entre os brasileiros no final de 2022, está encerrando suas atividades.
Nos últimos meses, a plataforma enfrentou dificuldades em expandir sua base de usuários e gerar receita. A esperança era uma venda para a startup Dailyhunt, mas as negociações não tiveram sucesso, eliminando as chances de continuidade da empresa.
Em um post no LinkedIn, os fundadores Aprameya Radhakrishna e Mayank Bidawatka explicaram que, apesar das tentativas de parceria com empresas maiores, nenhuma floresceu. No X, a empresa também publicou uma mensagem de despedida.
O Koo conseguiu levantar mais de US$ 60 milhões (cerca de R$ 333 milhões) em investimentos, mas essa quantia não foi suficiente para manter o negócio funcionando. De acordo com os fundadores, seria necessário um investimento de longo prazo para tornar a empresa lucrativa.
A plataforma permitia aos usuários se expressarem de maneira semelhante ao X, oferecendo recursos para publicar fotos, GIFs, vídeos do YouTube, enquetes, áudios, além de curtir, comentar e republicar conteúdo.
A pergunta "O que está na sua cabeça?" convidava os usuários a compartilharem seus pensamentos, seguindo o modelo do X. A empresa se inspirava abertamente no Twitter, tanto no estilo de microblog quanto no símbolo, que também era um pássaro, porém amarelo.
O Koo ganhou popularidade na Índia durante um período de tensão entre o Twitter e o governo indiano, quando o Twitter desafiou pedidos de remoção de conteúdo. O Koo se posicionou como uma alternativa mais obediente, comprometida com as regulamentações locais, o que atraiu usuários para a plataforma.
No Brasil, algumas figuras de esquerda tentaram empurrar a rede social “goela abaixo” dos brasileiros, ao fazer propaganda noite e dia da mesma, por algum tempo após o lançamento. Naturalmente, não deu certo e acabamos sendo, apenas, “premiados” com alguns episódios ridículos desse povo passando vergonha:
Elon Musk, por outro lado, demonstrou sua competência ao assumir o controle do X, onde demitiu mais de 80% da força de trabalho inicial. Sua ética de trabalho, dedicação e respeito à liberdade de expressão foram destacados, especialmente em contraste com a pequena empresa Koo. Apesar das tentativas da esquerda de criar uma rede social para canceladores, o Koo não resistiu e fechou suas portas, confirmando mais uma vez o triunfo de Musk.