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sexta-feira, 2 de agosto de 2024

Bolsonaro não perdoa, lembra decisão absurda do TSE em 2022 e escancara a hipocrisia

JCO

"Assim como Maduro, Ortega é mais um ditador socialista o qual fomos impedidos de falar a verdade nas eleições presidenciais sobre seu alinhamento umbilical com lula.
Hoje, os tais caciques 'isentos' e até mesmo os mais malandros gatunos esquerdistas, o que dá no mesmo, pois unidos ajudaram a colocar lula no poder, querem coincidentemente descolar do ditador socialista criando mais narrativas que não colam nem com a mais inocente das pessoas.
Censurar a internet é mais um grande passo dessa união para impedirem o livre pensamento e o direcionamento das desinformações, tudo isso usando seu dinheiro, via propaganda do governo, na maioria dos velhos meios de comunicação."

A perseguição contra o ex-presidente em 2022 e até os dias atuais é cruel! Bolsonaro precisa tomar muito cuidado. Além de sua liberdade, sua vida também corre risco e isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

Venezuela: Crise política agrava incertezas sobre calote no Brasil Mesmo com apoio de Lula, Maduro não retomou o pagamento da dívida bilionária

Thamirys Andrade - 02/08/2024 16h54 | atualizado em 02/08/2024 17h36

Nicolás Maduro e Lula Foto: Ricardo Stuckert

A crise política da Venezuela agravou as incertezas sobre como e quando o país quitar a dívida bilionária que tem com o Brasil. No total, R$ 9,4 bilhões (1,67 bilhão de dólares) não foram pagos, provenientes de empréstimos que o país caribenho fez com o Brasil durante os governos petistas. Conforme o tempo passa, o débito aumenta, visto que o regime chavista possui parcelas em aberto até janeiro de 2025 que totalizam o valor de R$ 117 milhões (31 milhões de dólares).

Na avaliação do analista de política internacional Vito Villar, consultado pelo Gazeta do Povo, a dívida não parece estar na lista de prioridades do governo da Venezuela, tampouco o do Brasil.

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– Eu diria que muito provavelmente essa questão da dívida nem deve estar em cogitação, a Venezuela ainda persiste em uma crise econômica muito grande e que, consequentemente, afeta o pagamento desta dívida. O tema não parece estar na prioridade nem do governo venezuelano e nem do governo brasileiro – assinalou.

A nação comandada por Maduro passou a atrasar as parcelas desde 2017, meses após o impeachment de Dilma Rousseff (PT) e a posse do ex-presidente Michel Temer (MDB).

Em fevereiro do ano passado, pouco depois de assumir seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu que a Venezuela e Cuba não arcaram com as dívidas porque o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cortou relações com os países em questão.

– [Bolsonaro] resolveu cortar relação internacional com esses países e para não cobrar e poder ficar nos acusando, deixou de cobrar e tenho certeza que no nosso governo esses países vão pagar, porque são todos amigos do Brasil e, certamente, pagarão a dívida que têm com o BNDES – garantiu.

Entretanto, a previsão do petista não se cumpriu. O chefe do Executivo retomou as relações com a nação vizinha e chegou a receber Maduro no Brasil com honrarias, mas as negociações não avançaram. Desde então, duas reuniões virtuais entre representantes de ambos os governos chegaram a ser feitas, contudo, o regime chavista parou de atender os contatos do Ministério da Fazenda no ano passado.

Governo americano afirma que Edmundo González venceu as eleições na Venezuela

Foto: Basilio Sepe/Pool via Reuters

Em um comunicado oficial, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, revelou que Edmundo González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, realizadas em 28 de julho de 2024. Blinken criticou fortemente o anúncio da vitória de Nicolás Maduro, feito pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), controlado pelo chavismo.

De acordo com Blinken, o resultado divulgado pelo CNE é “profundamente falho” e não reflete a vontade do povo venezuelano. Ele afirmou que não há evidências que sustentem a declaração de Maduro como vencedor e que, até o momento, as atas do pleito não foram divulgadas pelo CNE, apesar dos apelos da comunidade internacional.

Evidências de Fraude nas Eleições Venezuelanas

Existem razões para acreditar que as eleições presidenciais na Venezuela foram marcadas por irregularidades. A missão de observação independente do Centro Carter relatou que o CNE falhou em fornecer os resultados oficiais a nível distrital, contribuindo para a falta de credibilidade do processo eleitoral. Tais irregularidades levantam sérias dúvidas sobre a legitimidade da vitória anunciada de Maduro.

Segundo os observadores, a oposição venezuelana publicou mais de 80% das folhas de contagem recebidas diretamente das seções eleitorais em todo o país. Esses documentos indicam que Edmundo González Urrutia ganhou a maioria dos votos. Além disso, pesquisas de boca de urna e contagens rápidas no dia da eleição corroboraram esses dados.

O que Antony Blinken Pede?


Antony Blinken exigiu uma transição de poder “respeitosa e pacífica” na Venezuela. Ele também condenou as ameaças de prisão contra líderes oposicionistas, incluindo Edmundo González e María Corina Machado, que recentemente entrou na clandestinidade. Blinken destacou que essas ameaças são uma tentativa antidemocrática de suprimir a participação política e manter o poder.

Como os EUA e a Comunidade Internacional Reagem?

Os Estados Unidos e outros parceiros internacionais estão prontos para apoiar a Venezuela na restauração das normas democráticas. Blinken parabenizou González por sua campanha bem-sucedida e fez um apelo para que os partidos venezuelanos iniciem discussões sobre uma transição de poder de acordo com a lei eleitoral venezuelana e os desejos do povo. A comunidade internacional também está preocupada com a segurança dos líderes oposicionistas e exige a libertação imediata de todos os venezuelanos presos por exigir transparência no processo eleitoral.

Resumo do Comunicado de Antony Blinken

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  • Data: 1º de agosto de 2024
  • Vencedor Real: Edmundo González Urrutia
  • Ilegalidade do Resultado: Anúncio de Maduro como vencedor sem evidências
  • Irregularidades: Falta de divulgação das atas do pleito pelo CNE
  • Pedido de Blinken: Transição de poder respeitosa e pacífica
  • Segurança: Condenação das ameaças de prisão contra líderes da oposição

Em suma, Blinken reforçou a posição dos EUA de apoio ao povo venezuelano em sua luta por uma eleição justa e transparente. Ele instou os partidos venezuelanos a respeitar a vontade popular e a trabalhar em uma transição pacífica, alinhada com os desejos da população e as normas democráticas.

A pergunta que não quer calar: Alckmin ficou para o funeral? (veja o vídeo)

 JCO

Dias antes, Geraldo Alckmin estava a seu lado.

Nessa solenidade, com a presença do líder terrorista e do vice-presidente brasileiro, foram entoados gritos como “Morte aos EUA” e “Morte a Israel”.

Geraldo vai demonstrando que é capaz de qualquer coisa por um cargo e por uma sensação de poder.

Assim, esse governo coloca o Brasil no pior lado da história.

Fica o questionamento: Alckmin foi ao funeral de Haniyeh?

Veja o vídeo:

 

É medalha de ouro para o Brasil! Beatriz Souza conquista vitória histórica no judô

Estrelando

A brasileira aumentou o número de medalhas do país nas Olimpíadas de Paris© Da Redação

Beatriz Souza foi com tudo para a final do judô na categoria mais 78 quilos nesta sexta-feira, dia 2. A brasileira disputou o ouro contra a israelense Raz Hershko, mas não deixou nem a concorrente sonhar e conquistou a primeira medalha de ouro do Brasil nas Olimpíadas de Paris. 

Antes disso, a atleta derrotou a sul-coreana, Hayun Kim, nas quartas de final e a francesa, Romane Dicko, na semifinal, para chegar a tão esperada final olímpica. 

Não é para qualquer um, né? Parabéns, Bia! 

O saldo macabro de Nicolás Maduro... Quem vai parar esse louco?

JCO

Mais de 1200 presos políticos, segundo o próprio narco ditador.

E mais mil na mira.

O saldo de pouco mais de 3 dias de ação de Maduro é macabro.

Quantas mortes de inocentes ainda serão necessárias para o mundo entender que a Venezuela precisa de uma intervenção internacional imediata para parar esse demente?

Em quem o mundo poderá confiar para garantir a vida, dignidade e liberdade dos indivíduos depois desse episódio tenebroso?

Notas de repúdio ou palavras num papel não deterão Maduro, como não detiveram outros loucos no poder.

Não entenderam ainda que, caso Maduro se mantenha no poder por anos, será um massacre sangrento, sem fim, o holocausto venezuelano?

O que falta ainda?

Foto de Marco Angeli Full

Marco Angeli Full

https://www.marcoangeli.com.br

Artista plástico, publicitário e diretor de criação.

Regras do COI permitem trans e intersexuais em competições Já a Associação Internacional de Boxe proíbe atletas com cromossomos XY de competir contra mulheres

Pleno.News - 01/08/2024 22h10 | atualizado em 02/08/2024 07h11

Angela Carini (azul) Imane Khelif (vermelho) Foto: EFE/EPA/YAHYA ARHAB

A boxeadora argelina Imane Khelif está sendo apresentada à imprensa mundial como intersexo, isto é, uma pessoa que nasceu com características do sexos masculinos e femininos. A explicação é que a atleta teria uma Desordem de Desenvolvimento de Sexo (DSD), condição que faz com que mulheres tenham níveis de testosterona semelhante aos dos homens.

Diante das críticas geradas após a desistência da atleta italiana Angela Carini nesta quinta-feira (1º), que não suportou a força de sua oponente, deixando o combate após 46 segundos de luta, o Comitê Olímpico Internacional (COI) se manifestou a favor da argelina.

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Ao defender que “toda pessoa tem o direito de praticar esportes sem discriminação”, o COI explicou que ambas as competidoras participam de “competições internacionais de boxe por muitos anos na categoria feminina”.

Acontece que o COI tem regras diferentes de outras competições quando o assunto é intersexualidade. Enquanto a Associação Internacional de Boxe (IBA) proíbe atletas com cromossomos XY de competir em eventos femininos, a entidade que controla as Olimpíadas não tem esta restrição.

Inclusive, Khelif só pode competir na categoria feminina dos Jogos Olímpicos porque a IBA foi suspensa pelo COI em 2023. A decisão do Comitê é a mesma para atletas transgêneros, permitindo que homens biológicos disputem prêmios com mulheres.

Inclusive, a entidade internacional tem uma cartilha com dez princípios para “promover a igualdade de gênero e inclusão”. Não há histórico de homens trans (mulheres biológicas) disputando em competições masculinas.

Procurador da República desmoraliza narrativa de Lula para justificar o aumento do IOF

JCO 29/06/2025 às 20:02 A horda petista está espalhando que pobre não paga IOF. O PSOL, puxadinho do PT, já tratou de ingressar com ação no ...