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quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Atleta da NFL detona partida no país: “Eu não quero ir para o Brasil”

O cornerback Darius Slay, do Philadelphia Eagles, declarou recentemente que está preocupado em jogar no Brasil devido à “alta taxa de crimes”. O comentário foi feito em seu podcast, “Big Play Slay“. O jogador e seu time estão se preparando para enfrentar o Green Bay Packers na Arena Corinthians, em São Paulo.


Slay e seus companheiros de equipe têm chegada prevista ao Brasil nesta quarta-feira (5). Eles realizarão os treinos na Neo Química Arena e no CT Joaquim Grava na quinta-feira (6). Durante sua estadia, a equipe ficará hospedada em um hotel no bairro Morumbi, na região sul da cidade. A partida está marcada para sexta-feira (7), às 21h15.

Darius Slay Expressa Preocupações sobre Segurança no Brasil

Em seu podcast, Slay não escondeu sua apreensão em relação à segurança no Brasil. “Eu não quero ir para o Brasil. A taxa de crimes é alta. Eu me pergunto por que a NFL quer nos mandar para um lugar onde a taxa de crime é tão alta“, disse o jogador. Esse desabafo reflete uma preocupação comum entre atletas e visitantes internacionais que desconhecem a realidade local.


A segurança é, de fato, um tema importante para eventos esportivos internacionais. No entanto, as autoridades locais e as organizações esportivas tomam medidas rigorosas para garantir a integridade dos jogadores e do público.

O Que Dizem Outros Jogadores sobre o Brasil?

Enquanto Darius Slay se mostra preocupado com a segurança, outros jogadores têm uma visão mais positiva do Brasil. O quarterback e estrela do Philadelphia Eagles, Jalen Hurts, compartilhou sua empolgação sobre o jogo no Brasil. “É uma oportunidade única na vida. É algo para ficar muito empolgado, um palco internacional. O Brasil pelo que ouvi é um lugar muito incrível, um lugar lindo. Eles também são muito apaixonados quando se trata de esportes e seus fãs“, declarou Hurts.


A visão otimista de Hurts destaca o aspecto cultural e esportivo do Brasil, conhecido por seu amor pelo futebol e sua rica diversidade cultural. Esses atributos fazem do país um destino atrativo para eventos esportivos internacionais.

Por Que a NFL Escolheu o Brasil para Jogos Internacionais?

Você pode estar se perguntando por que a NFL escolheu o Brasil como sede de um jogo internacional. A resposta está no crescimento do interesse pelos esportes americanos no país. O Brasil tem visto um aumento significativo no número de fãs de futebol americano, estimulando a NFL a explorar novos mercados fora dos Estados Unidos.

  • Aumento da base de fãs: O número de fãs de futebol americano no Brasil tem crescido anualmente.
  • Mercado emergente: O Brasil representa um mercado emergente com grande potencial de crescimento para a NFL.
  • Parcerias locais: Colaborações com organizações esportivas locais facilitam a logística e promovem a segurança do evento.

A NFL tem como objetivo expandir seu público e explorar oportunidades de crescimento em novos mercados. Levar jogos para o Brasil é uma maneira de atrair novos fãs e promover o esporte em um contexto global.

Preparativos para o Jogo na Arena Corinthians

Os preparativos para o jogo de sexta-feira estão a todo vapor. A Arena Corinthians, conhecida pela sua moderna infraestrutura, foi escolhida para sediar o evento. O estádio será palco de um confronto emocionante entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers. As instalações do CT Joaquim Grava também foram selecionadas para os treinos, garantindo que os jogadores tenham tudo o que precisam para suas sessões preparatórias

O evento promete ser um marco na história da NFL e dos esportes no Brasil, destacando-se como uma oportunidade de intercâmbio cultural e esportivo. À medida que o dia do jogo se aproxima, a expectativa e a empolgação aumentam, tanto para os jogadores quanto para os fãs.

Enquanto alguns, como Darius Slay, expressam preocupações com a segurança, figuras como Jalen Hurts demonstram entusiasmo, refletindo sentimentos diversos em relação a este evento inédito no calendário esportivo brasileiro.

Tudo leva a crer que em breve "2022" será, enfim, explicado...

JCO

Pouco a pouco, reportagem pós reportagem, os seis gigabytes de mensagens do ministro Alexandre de Moraes e seus assessores estão trazendo à tona informações chocantes e inimagináveis sobre o processo judicial e eleitoral que vem censurando e perseguindo o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados.

O modus operandi, o domínio das instituições e até o ódio contra opositores já foi escancarado... Ao que tudo indica, o jornalista Glenn Greenwald ainda fará novas revelações graves e uma delas será acachapante. Tudo leva a crer que em breve "2022" será, enfim, explicado...

Ninguém consegue entender como um ex-presidiário, que sequer pode sair às ruas sem ser duramente criticado, voltou "à cena do crime". Enquando isso, Jair Bolsonaro é tratado como "herói" nos quatro cantos do Brasil, mas está inelegível e corre sérios riscos de prisão pelas mãos deste mesmo "sistema".

Tudo o que aconteceu no ano de 2022 foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil. A obra descreve todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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Homem acusado de planejar ato terrorista em Brasília é condenado A Justiça Federal condenou Lucas Passos a 16 anos de prisão por integrar organização terrorista e planejar ato contra comunidade judaica

 metrópoles 

 atualizado 

Reprodução
lucas passos lima

A 2ª Vara Federal Criminal de Minas Gerais condenou, nessa terça-feira (3/9), Lucas Passos Lima (foto em destaque) a 16 anos, 6 meses e 22 dias de prisão por integrar organização terrorista e planejar atos de terrorismo em Brasília. Lucas foi preso pela Polícia Federal em novembro de 2023, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo as investigações da Operação Trapiche, integrantes de organização terrorista vinculada ao grupo libanês Hezbollah recrutaram brasileiros para atuarem como “proxies” (guerra por procuração), especialmente para a prática de atos preparatórios de terrorismo contra a comunidade judaica no Brasil.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Lucas pesquisou locais judaicos em Brasília, coletou informações sobre líderes religiosos e fez treinamento de tiros com armas de fogo.

O MPF disse que Lucas e outros três brasileiros foram recrutados por Mohamad Khir Abdulmajid, sírio com naturalização brasileira, que desde 2016 integraria e teria exercido papel crucial na promoção e financiamento de uma organização terrorista vinculada ao Hezbollah.

Abdulmajid foi denunciado e está foragido. Ele também é procurado pela Interpol, a polícia internacional.

Segundo as investigações, Lucas fez duas viagens ao Líbano financiadas por Abdulmajid para receber treinamento. A partir de então, o brasileiro realizou uma série de atos preparatórios de terrorismo contra alvos judaicos. Ele até tentou cooptar piloto para as “missões”, de acordo com os órgãos federais.

A defesa de Lucas afirmou que a imputação feita pelo MPF ao cliente era “genérica”. A 2ª Vara Federal Criminal de Minas Gerais, porém, concordou com o MPF de que as provas apresentadas mostraram não haver dúvida sobre a participação do réu na organização terrorista.

“Diante do acervo probatório constante dos autos, em especial as provas cautelares e não repetíveis, oriundas do afastamento do sigilo telefônico e telemático dos investigados, ficou comprovado que Lucas integrou organização terrorista”, diz trecho da sentença.

“O compromisso inarredável em concluir o ‘projeto’ e a ‘missão’, os alvos pesquisados, o discurso antissemita adotado, todas as atividades levadas a cabo por Lucas, comprovam o intuito de se consumar, ao final, o ato de terrorismo”, afirma outro trecho da decisão.

MEUS AMIGOS CARLOS E MARLENE CURTINDO FÉRIAS EM CURITIBA.

Meus amigos Carlos e Marlene gozando as férias ao lado dos filhos e amigos na linda Curitiba.

Parabéns amigos!!!
Divulgação.

Após pedido de recálculo de pena de Robinho, Procuradoria se manifesta O representante do Ministério Público Federal pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeite o pedido da defesa do ex-jogador

Divulgação/Atlético Mineiro
robinho 4

O julgamento do habeas corpus do ex-jogador Robinho no Supremo Tribunal Federal (STF) está chegando e, após a defesa solicitar o recálculo da pena, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifestou e pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeite o pedido. Ele está preso desde março.

No documento, revelado pelo R7, o subprocurador-geral da República Artur de Brito Gueiros Souza explicou que “na transferência da execução da pena, não há o rejulgamento”.

“Não há fase de ‘dosimetria da pena’ ou debate sobre enquadramento típico penal (se crime hediondo ou não) no instituto da transferência da pena criminal. Por isso, há a homologação da sentença estrangeira penal no STJ e não um ‘novo julgamento’, afirmou ele, antes de completar:

“Nem se diga que o tema é inédito. O Brasil habitualmente recebe brasileiros sentenciados em outros Estados, por meio do instituto da transferência de condenados, regulado genericamente pela Lei de Migração e por diversos tratados internacionais”, disse o representante do MP.

12 imagens
Robinho durante audiência de custódia na Justiça Federal em Santos
Robinho foi preso após decisão do STJ

Os representantes do ex-atleta, que foi condenado na Itália a 9 anos de prisão por sua participação em um estupro coletivo ocorrido em 2013, justificaram que o tempo da pena deve obedecer aos limites da Constituição e da legislação penal brasileira, destacando a importância de respeitar a dupla tipicidade penal.

“Nesse contexto, compara a penalidade prevista no Código Penal brasileiro para o crime equivalente ao artigo 213 (estupro) — com pena mínima de seis anos e máxima de dez anos de reclusão — com a pena estabelecida na Itália, onde a sanção mínima é de 8 anos. Assim, sustenta que, sendo o réu primário, de bons antecedentes e sem circunstâncias agravantes, como no caso, a condenação deveria ser fixada no mínimo de seis anos, em regime semiaberto”, disse a defesa.

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) para resolver sobre o habeas corpus de Robinho está programado para acontecer nos próximos dias, entre esta sexta-feira (6/9) e a próxima (13/9).

A chegada de Robinho na Polícia Federal

A prisão de Robinho virou o assunto do momento! O jogador foi preso, no fim de março, dois anos depois de ser condenado pela justiça italiana, por estupro coletivo contra uma mulher albanesa, em Milão, na Itália. O atleta foi detido por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).

Numa foto, registrada por Fábio Pires, da TV Tribuna, é possível ver o rapaz entrando na delegacia, acompanhado de uma outra pessoa. Antes, ele havia sido levado de Santos, no litoral de São Paulo, para se entregar aos agentes.

A defesa de Robinho solicitou habeas corpus ao órgão, mas o ministro Luiz Fux rejeitou a petição e decretou a prisão imediata do boleiro. “A transferência de execução da pena encontra apoio no princípio do reconhecimento mútuo em matéria penal. Com base neste princípio, é possível até mesmo a prática de atos processuais em países estrangeiros, mediante cooperação internacional, por exemplo, para a oitiva de testemunhas por carta rogatória”, explicou o magistrado.

No dia 20 daquele mês, os ministros do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que atleta, condenado pelo crime em 2022, cumpra a pena em solo brasileiro. Mediante a decisão, que não foi derrubada pela STF, Robinho se entregou à polícia. Ele chegou num carro preto e entrou na delegacia sem falar com a imprensa, que o aguardava do lado de fora. A ordem acontece porque o Brasil não extradita seus cidadãos.

Robinho foi condenado pela justiça italiana a 9 anos de detenção. O caso aconteceu em 2013, em Milão. A vítima foi uma jovem albanesa. Agora, ele vai passar por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) e seguirá para a sede da Polícia Federal, onde foi autuado.

Tentativa de redução de pena

Os advogados do ex-jogador Robinho entraram com um recurso para pedir que ele fique menos tempo na prisão. A defesa do ídolo do Santos protocolou, nesta segunda-feira (29/7), um documento alegando que o crime de estupro, pelo qual Robinho foi condenado, não é considerado hediondo na Itália.

“Trata-se de crime comum sem nenhuma alteração quanto a seu cumprimento, como tal crime é tratado na legislação brasileira. Desta forma, o recorrente passou a cumprir a pena de um crime comum no país solicitante, transmutada para o caráter hediondo, quando, na verdade, sua condenação originária nunca foi hedionda, segundo a legislação italiana”, disse o advogado Mário Rossi Vale.

No documento, a defesa de Robinho avalia que o crime “recebeu rótulo mais gravoso que aquele previsto originariamente [na Itália]”, onde é considerado grave. O recurso ainda será avaliado pela Justiça.

Se o pedido da defesa for aceito pela Justiça, o cumprimento da pena em regime fechado cairia para 20%. Atualmente, é necessário que o ex-jogador cumpra ao menos 40% do tempo de pena para progredir o regime.

Na prática, ao invés de cumprir 3 anos e 7 meses de regime fechado antes de progredir, Robinho poderia cumprir apenas 1 ano e 8 meses na Penitenciária 2 de Tremembé, em São Paulo.

Pena no Brasil

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, em março deste ano, que o ex-jogador Robinho deveria cumprir no Brasil a sentença da Justiça italiana que o condenou a 9 anos de prisão por estupro coletivo.

O placar da votação ficou em 9 a 2 a favor do cumprimento da pena no Brasil. De acordo com o voto do relator, Francisco Falcão, a Justiça Federal deve ser comunicada imediatamente para cumprimento da sentença em regime fechado. A maioria concordou com esse posicionamento, que chegou a ser tema de debate entre os ministros.

Este mês, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) se posicionou contra o recurso apresentado pela defesa do ex-jogador para pedir que ele fique menos tempo na prisão.

Renomada revista internacional "abre fogo" contra Lula

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