Faltam poucas horas para o Brasil presenciar uma mobilização histórica que promete mudar a história do país.
Em frente desse ato está ninguém mais e ninguém menos do que o pastor Silas Malafaia.
Em entrevista exclusiva ao Jornal da Cidade Online, Malafia ressaltou a importância da manifestação no 7 de Setembro afirmando que, mais do que nunca, é preciso se posicionar contra as arbitrariedades do ministro Alexandre de Moraes, do STF
O pastor não poupou palavras e subiu o tom.
"Então essa manifestação é vital nesse momento, nessa hora que estamos vendo censura, que é um absurdo em um estado democrático direito, e vendo um juiz, que é um verdadeiro ditador, rasgar a constituição. Essa manifestação é importante pela liberdade do povo e para pedir o impeachment desse ditador", disse.
Veja a entrevista na íntegra na Revista A Verdade, basta clicar no link abaixo:
Tentaram de tudo e não conseguem DERRUBAR o menino de Francisco, ele é especial!!! O povo de Parnaíba aprendeu amá-lo e somente DEUS poderia derrotá-lo, mas DEUS é parnaibano e jamais iria querer a nossa derrota.
Vai dar certo!!! Agora é nas urnas, pois o TAPETÃO não deu certo. Os Juiz e MP entenderam que tudo estava correto.
O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, foi exonerado do cargo.
Lula disse que a situação dele é insustentável e o botou na rua.
"O presidente considera insustentável a manutenção do ministro no cargo considerando a natureza das acusações de assédio sexual", afirmou nota.
Antes, o ministro demitido prometeu “cair atirando”.
Ele reuniu elementos como vídeos e mensagens para tentar rebater a acusação de que teria assediado sexualmente a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.
Digo isso por conta da decisão política que absolveu o presidente Lula, em razão da mudança de foro de competência. Afinal, ao recomeçar todo o processo em outra instância, a prescrição atingiu todos os processos vinculados àquela condenação.
Ora, foro incompetente é matéria processual. No início do curso de Direito, nas disciplinas de processo civil e processo penal, aprendemos que a primeira coisa a se verificar, ao ingressarmos com uma ação, é se o juiz é competente ou não para julgar aquele caso.
O que vale dizer que um aluno de segundo ano de faculdade de Direito, de qualquer uma das mais de 1.700 que existem no Brasil, que não soubesse avaliar se um juiz tem competência para examinar o caso, seria reprovado imediatamente. Mas o que ocorreu? Teoricamente, tivemos um juiz, três desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça e onze ministros do Supremo Tribunal Federal que entenderam que o juiz Sergio Moro tinha competência de foro para julgar aquele processo. Só algum tempo depois, estranhamente, se descobriu que havia uma incompetência territorial para aquele julgamento.
Será que profissionais tão habilitados para serem Ministros, poderiam cometer um erro tão elementar? Não! Todos eles são grandes juristas; eu os conheço e tenho livros escritos com a maior parte deles.
Seria desídia não ter examinado um processo dessa relevância com o devido cuidado? Também não! Todos eles têm legiões de assessores.
Estou, pois, convencido de que foi uma decisão política para resgatar a figura do presidente Lula, numa tentativa de pacificação nacional e na esperança de que esquerda e direita pudessem ter um caminho comum.
Assim, o presidente Lula foi resgatado por uma decisão eminentemente política, porque eu não posso, até em homenagem à cultura e à inteligência de todos eles, acreditar que cometeriam um erro tão elementar, e nenhum deles tenha se apercebido tempestivamente da incompetência do juiz Sergio Moro para o referido processo.
Por tudo isso, gostaria de sugerir agora outra tentativa de pacificação nacional, ou seja, a revisão de todos os processos referentes a 8 de janeiro.
Em recente entrevista, o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Nelson Jobim disse claramente que os fatos ocorridos em 8 de janeiro não configuram um golpe de Estado. -Quando é que gente desarmada pode dar um golpe de Estado? -, indagou Jobim. Nenhuma delas, sem passagem pela polícia, poderia atentar contra o Estado Democrático. Por que condená-las a 17 anos de prisão?
O que fizeram contra os baderneiros do PT e do MST, que destruíram as dependências do Congresso Nacional na época do presidente Michel Temer? Este imediatamente considerou que não valeria a pena tomar nenhuma atitude mais drástica.
Em uma palestra que proferiu na Academia Paulista de Letras Jurídicas, ele disse ter se inspirado no ex-presidente Juscelino Kubitschek, que anistiou os revoltosos de Aragarças e Jacareacanga e os perdoou.
Tenho a impressão de que seria um gesto de monumental grandeza do Supremo, da mesma forma que fez a revisão por causa daquele que seria um erro fulcral imperdoável, fundamental, elementar, que não poderia ser praticado por qualquer aluno de qualquer faculdade de Direito, de não saber se um juiz seria ou não competente.
Essa mesma decisão, que foi, portanto, de natureza política, poderia iniciar uma pacificação, se o Supremo revisasse os processos dos baderneiros de 8 de janeiro, já que, como disse o ministro Nelson Jobim, que foi presidente do Supremo, deputado federal e Constituinte, jamais poderiam ter dado um golpe de Estado, porque não tinham armas.
Talvez pudéssemos começar por aí um grande processo de pacificação para tentar reduzir essa radicalização que não faz bem à nação e passássemos a discutir ideias, e não atacar pessoas.
Pacificação Nacional – A absolvição política de Lula e a anistia aos baderneiros do 8 de Janeiro - News Rondônia
Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou que o impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) "não é bom" e que considera "humilhante" discutir a cassação de magistrados da Suprema Corte.
Sem mencionar diretamente o ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro apelou para que ele "abaixe um pouco a guarda e retire esse coração de maldade".
"Peço a Deus que toque o coração dos 11 ministros e os 11 ministros busquem uma alternativa entre vocês. É humilhante falar em impeachment, eu sei disso. Cassar um ministro não é bom.
Agora, esse ministro, por favor, abaixe um pouquinho a guarda, tire esse coração de maldade da tua frente", afirmou o ex-presidente na entrevista.
O movimento que defende a cassação de Moraes ganhou força após o vazamento de conversas envolvendo assessores do ministro, que apontariam o uso inadequado da estrutura da Justiça Eleitoral. A pressão aumentou nos últimos dias, especialmente após a ordem de bloqueio da rede social X (antigo Twitter) no Brasil, emitida por Moraes.
Todo esse caso mostra que a perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados é cruel! Além de suas liberdades terem sido surrupiadas, eles correram riscos enormes durante o ano de 2022. Isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
A Polícia Federal estará infiltrada nas manifestações de 7 de setembro para monitorar possíveis "ataques à democracia" ou "ameaças contra autoridades", segundo informações da CNN.
Divulgação/PF
O evento na Avenida Paulista, que reunirá milhões de apoiadores, contará com a presença de importantes figuras políticas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e vários candidatos à Prefeitura de São Paulo, incluindo Marina Helena, Ricardo Nunes e possivelmente Pablo Marçal.
O tema do ato será o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A organização do evento, liderada pelo deputado Sóstenes Cavalcante, já declarou que faixas e cartazes pedindo o afastamento do ministro estão "liberadíssimos".
Essa manifestação ocorre em um momento crítico para o país, logo após a revelação do jornal Folha de S.Paulo, que expôs o abuso de poder por parte de Alexandre de Moraes.
Todo esse caso envolvendo Moraes mostra que a perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e aliados é cruel! Além de suas liberdades terem sido surrupiadas, eles correram riscos enormes durante o ano de 2022. Isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra: