Hoje a nossa amiga Brigite Farrapo completa mais um aninho de vida, a linda comemoração foi feita entre os amigos do CISM, sempre educados e unidos. Uma equipe nota DEZ.
Pedimos a DEUS que lhe proteja e abençoe juntamente com familiares.
O general Tomás Paiva está tecnicamente ‘proibido’ de falar com os militares presos na malfadada Operação Contragolpe.
Algo inédito na história das Forças Armadas brasileiras.
Nunca se ouviu dizer que um comandante de um Exército tivesse qualquer coibição para conversar com os seus comandados, em quaisquer circunstância.
Um ofício do ministro Alexandre de Moraes selou essa ordem humilhante.
Eis o teor:
“Senhor Comandante, foi proferida decisão nos autos sigilosos em epígrafe, para imediato cumprimento, nos seguintes termos:
DETERMINO, em razão da proibição constante da decisão proferida em 17/11/24, que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas por este Relator, exceto os advogados com procuração nos autos, que deverão obedecer às normas regulamentares do batalhão onde os presos se encontram recolhidos.”
Como a exceção anotada referiu-se tão somente aos advogados, fica implícito que a 'proibição' estende-se ao próprio comandante do Exército.
O general pelo visto acatou a ordem e irá cumpri-la. Isso, sem dúvida, é um ato de profundo desrespeito e menosprezo para com o Exército Brasileiro. E a tendência é a situação piorar.
Logo que o relatório da Polícia Federal foi divulgado, indiciando o ex-presidente Jair Bolsonaro e outras 36 pessoas num propalado e fantasioso plano de ‘Golpe de Estado’, a esquerda foi a loucura, fez uma verdadeira festa, comemorou e imaginou que na sequência e imediatamente a PGR fosse oferecer denúncia.
Ledo engano. Um verdadeiro balde de água fria foi jogado na cabeça dos militantes, quando o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, avisou que só em fevereiro irá analisar se oferece ou não a denúncia.
Além da possibilidade de oferecer ou não a denúncia, o PGR, caso entenda necessário, poderá pedir novas diligências para a Polícia Federal.
Há quem diga que, ponderado, essa seja a tendência de Paulo Gonet, para mais a frente arquivar o caso.
Indiciado, quais as chances de Bolsonaro ir à posse de Trump? Entenda
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ironizou, durante uma live em que cortava o cabelo ao lado do ex-ministro do Turismo, Gilson Machado, que tiraria a barba somente para comparecer à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. "Estou querendo me disfarçar para andar pelo Brasil, mas na posse do Trump eu tiro a barba, pode deixar", disse o ex-presidente. No entanto, Bolsonaro está impossibilitado de deixar o país, pois seu passaporte está retido devido a uma ordem judicial do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A medida foi aplicada em fevereiro deste ano após Operação Tempus Veritatis, que investiga o envolvimento de Bolsonaro e de outros envolvidos em uma trama golpista após a eleição de 2022. Bolsonaro já tentou recuperar o documento, mas teve o pedido negado pelo menos duas vezes pelo Supremo. A CNN conversou com os advogados Vera Chemim e Rafael Mafei sobre o caso. Segundos eles, a legislação brasileira não impõe nenhum tipo de impedimento para que pessoas indiciadas deixem o país, pois o fato de serem indiciadas não significa que já tiveram sua culpabilidade comprovada. "O indiciamento por si só não traz nenhuma restrição de direito, ele é simplesmente um anúncio formal do delegado de polícia de que um crime foi apurado e os prováveis praticantes daquele crime são as pessoas que foram indiciadas", diz Rafael Mafei, professor de Direito da USP e da ESPM. Porém, ambos avaliam que após os últimos desdobramentos da investigação da Polícia Federal (PF), que resultaram em mais um indiciamento do ex-presidente — desta vez por tentativa de golpe de Estado — as chances de ele conseguir reaver o passaporte diminuem ainda mais. "Certamente não ajuda, mas para que exista a restrição contra a recuperação do passaporte, o mais importante é haver elementos e circunstâncias do presente que indiquem que devolver o documento vai dificultar a possibilidade de que um processo contra Bolsonaro consiga ser conduzido e que se ele for condenado não vai estar aqui para responder", complementa Mafei. Rafael Mafei ressalta que a devolução do passaporte pode ser negada pelo STF neste momento, a partir do entendimento de que um novo indiciamento "aumenta o estímulo para que ele [Bolsonaro] tente fugir, mas isso não pode ser construído com base numa especulação", diz. "É necessário ter elementos concretos que mostrem que, de fato, ele planejou ou está planejando se evadir do Brasil", acrescenta. Para Vera Chemim, especialista em Direito Constitucional, se Bolsonaro decidir ir à posse de Trump — que acontecerá no dia 20 de janeiro — mesmo sem passaporte, ele assinará "uma confissão de culpa". Inclusive, pode ter sua prisão preventiva decretada. "Ele poderá sofrer um maior número de restrições cautelares ou até ser preso preventivamente sob essa desobediência. Não acredito que Bolsonaro vá agir dessa forma, pois não seria uma atitude inteligente. Ele precisa 'parecer' respeitoso em relação ao relator [do inquérito, Alexandre de Moraes] e ao futuro processo que terá que enfrentar", avalia a especialista. "Enquanto forem investigados, ou se for o caso, réus em ação penal, eles têm a seu favor o fato de que gozam do princípio da presunção de inocência, que significa que ainda não se provou a sua culpabilidade", explica Vera sobre a possibilidade de um novo pedido de devolução de passaporte pela defesa de Bolsonaro. Em contrapartida, ela diz que "não autorizar a saída [do ex-presidente] também pode levar à compreensão de que o princípio da legalidade estaria sendo afrontado". Conforme mostrou apuração da CNN, a defesa do ex-presidente deve pedir novamente ao STF a recuperação do passaporte. A análise, no entanto, é a de que a Corte deve negar mais uma vez a solicitação.
Durante uma transmissão ao vivo no Instagram do ex-ministro do Turismo Gilson Machado neste sábado (23), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez comentários sarcásticos sobre as investigações da Polícia Federal (PF) a respeito de um suposto plano de golpe de Estado. A live foi realizada enquanto Bolsonaro cortava o cabelo em uma barbearia em São Miguel dos Milagres, em Alagoas.
O ex-presidente ironizou elementos das acusações, como a teoria do “golpe do golpe” — um suposto plano em que militares teriam a intenção de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e, posteriormente, destituir o próprio Bolsonaro.
“Vai dar golpe com um general da reserva e quatro oficiais superiores? Pelo amor de Deus. Quem estava coordenando isso? Cadê a tropa? Cadê as Forças Armadas? Não fiquem botando chifre em cabeça de cavalo”, declarou o político.
Bolsonaro também ridicularizou o alegado plano de sequestrar o ministro Alexandre de Moraes. Segundo a PF, um dos militares envolvidos, identificado pelo codinome “Gana”, teria enfrentado dificuldades para conseguir um táxi no dia 15 de dezembro de 2022, o que levou à desistência da missão.
“Golpe agora não se dá mais com tanque, né? Se dá com táxi. E parece que o sequestro não saiu porque não tinha um táxi na hora… Ah, pelo amor de Deus, isso é uma piada, essa PF criativa do Alexandre de Moraes”, afirmou o ex-presidente.
O caso segue sob apuração, mas os comentários de Bolsonaro reforçam a estratégia de tratar as investigações com tom de escárnio, enquanto mantém sua base política mobilizada.
Assista:
Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
Alimentos ultraprocessados foram associados a um risco maior de mais de 30 condições de saúde, de acordo com um novo estudo. Elas variam de mortalidade por todas as causas, câncer, ansiedade, transtornos de humor, doenças cardíacas e obesidade.
O estudo foi publicado no The BMJ e é uma revisão abrangente de 45 meta-análises, com base em dados de quase 10 milhões de pessoas.
Alimentos ultraprocessados, incluindo produtos assados e lanches embalados, refrigerantes, cereais açucarados e produtos prontos para comer ou aquecer, passam por vários processos industriais e geralmente contêm corantes, emulsificantes, sabores e outros aditivos. Esses produtos também tendem a ter alto teor de açúcar, gordura e/ou sal adicionados, mas são pobres em vitaminas e fibras.
Muitos estudos e meta-análises anteriores associaram alimentos altamente processados à saúde precária, mas nenhuma revisão abrangente forneceu uma avaliação ampla das evidências nessa área.
Pesquisadores da Austrália, França e EUA realizaram um resumo de evidências de 45 meta-análises distintas para avaliar as ligações entre alimentos ultraprocessados e problemas de saúde.
As revisões foram todas publicadas nos últimos três anos e envolveram 9.888.383 participantes. A exposição a alimentos ultraprocessados foi determinada usando uma combinação de questionários de frequência alimentar, recordação alimentar e histórico alimentar.
No geral, a análise mostrou que o consumo de alimentos ultraprocessados foi associado a um risco aumentado de 32 resultados adversos à saúde, incluindo um risco aumentado de 40 a 53% de ansiedade e transtornos mentais comuns.
Também houve um risco aumentado de 50% de mortes relacionadas a doenças cardiovasculares e um risco 12% maior de diabetes tipo 2.
O estudo também observou fortes evidências de um aumento de 21% no risco de mortalidade por todas as causas, um aumento de 22% no risco de depressão e um aumento de 40 a 66% no risco de morte relacionada a doenças cardíacas, obesidade, diabetes tipo 2 e problemas de sono.
As evidências sobre as associações da exposição a alimentos ultraprocessados com asma, saúde gastrointestinal, alguns tipos de câncer e fatores de risco cardiometabólico, como altos níveis de gordura no sangue e baixos níveis de colesterol “bom”, permanecem limitadas.
Os pesquisadores reconhecem que as revisões gerais só podem fornecer visões gerais de alto nível e não podem descartar a possibilidade de que outros fatores não medidos e variações na avaliação da ingestão de alimentos ultraprocessados possam ter influenciado seus resultados.
No entanto, eles afirmam que descobertas apoiam mais pesquisas urgentes e ações de saúde pública que buscam direcionar e minimizar o consumo de alimentos ultraprocessados para melhorar a saúde da população.