Sou um cara de poucos amigos, mas os meus poucos amigos todos queriam tê-los como amigos, este cara é um cidadão, eu adoro sua amizade meu amigo. muitos poucos ouvem isso.
Meu amigo Luis do Bar.
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Nesta quarta-feira (22), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a bispa de Washington, Mariann Edgar Budde. O republicano se manifestou, por meio de sua rede Truth Social, após declarações que a religiosa deu durante culto na Catedral Nacional de Washington.
O evento foi realizado na terça-feira (21) e, segundo a agência EFE, marcou o encerramento dos atos da posse de Trump como presidente.
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Para Trump, Budde é da esquerda radical. Ainda segundo ele, a bispa “tinha um tom desagradável e não era nem convincente nem inteligente”.
– A suposta bispa que falou no Culto Nacional de Oração, na manhã de terça-feira, era uma esquerdista radical que odeia Trump. Ela trouxe sua igreja para o mundo da política de uma forma muito cruel. Ela tinha um tom desagradável e não era convincente ou inteligente. Ela não mencionou o grande número de migrantes ilegais que entraram no nosso país e mataram pessoas. Muitos foram retirados de prisões e instituições psiquiátricas. É uma onda gigante de crimes que está ocorrendo nos EUA. Além de suas declarações inadequadas, o serviço foi muito chato e pouco inspirador. Ela não é muito boa em seu trabalho! Ela e sua igreja devem desculpas ao público – escreveu o republicano.
Durante a cerimônia religiosa, a bispa fez um apelo direto para que Trump e o vice-presidente, JD Vance, tenham “misericórdia”de “gays, lésbicas e crianças transgênero”. Ela também pediu por aqueles que “colhem nossas colheitas e limpam nossos escritórios; que lavam nossos pratos em um restaurante ou que trabalham em turnos noturnos em hospitais”, em alusão aos imigrantes.
JCO
Os perdões presidenciais de Donald Trump e Joe Biden têm sido alvos de debates e críticas nos Estados Unidos, destacando as tensões políticas que persistem no país.
Donald Trump, em sua posse para um novo mandato presidencial, implementou uma controversa anistia para cerca de 1.500 pessoas relacionadas à invasão do Capitólio, em 6 de janeiro de 2021. Essa decisão foi vista por seus apoiadores como um ato de justiça.
Em contraste, Joe Biden se manteve firme contra o perdão de indivíduos envolvidos na invasão, reafirmando seu compromisso com a aplicação das leis para responsabilizar os participantes. Isso, segundo críticos, foi recebido com desconfiança, já que alguns argumentam que sua administração poderia ter evitado futuras tensões sociais ao buscar uma abordagem mais conciliatória.
No entanto, o aspecto mais polêmico foi a emissão de perdões preventivos a figuras públicas, como membros do comitê que investigou os eventos de 6 de janeiro. Críticos de Biden sugerem que esses perdões, embora justificados como uma defesa contra retaliação política, alimentam suspeitas de proteção a aliados possivelmente comprometidos.
A justificativa de Biden de proteger servidores de processos politicamente motivados foi questionada, levantando debates sobre a integridade e motivação por trás de tais ações. Especialistas apontam que, embora preventivos, esses perdões acabam projetando uma sombra sobre transparência e justiça na administração Biden, destacando uma prática que muitos consideram excepcional e problemática.
Essas ações de Biden, analisadas criticamente, refletem não apenas a polarização política, mas também uma percepção de insegurança quanto a possíveis retaliações políticas. As decisões de ambos os presidentes continuarão moldando o discurso sobre integridade governamental e justiça, em um momento em que o país busca dar fim a suas divisões internas no cenário político atual, onde cada decisão tomada no mais alto nível do governo é escrutinada tanto nacional quanto internacionalmente.
Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta terça, 21, que não veria problema se Elon Musk decidisse comprar a rede social TikTok "se ele quiser comprar".
Trump respondeu sobre o tema durante uma entrevista coletiva na Casa Branca. Ele disse ainda que também aprovaria uma venda do aplicativo para Larry Ellison, dono da Oracle, outra grande empresa de TI americana.
O governo dos Estados Unidos, agora sob comando de Trump, decidiu em abril do ano passado que o TikTok representa uma ameaça a proteção dos dados dos americanos e determinou que sua atual dona, a chinesa ByteDance, venda o aplicativo ou deixe de operar nos Estados Unidos.
A empresa se recusou a vendê-lo, e o aplicativo parou de operar nos Estados Unidos no sábádo, 18, mas voltou a funcionar depois que Trump prometeu dar mais tempo para que a empresa resolva a situação.
Elon Musk se aproximou de Trump na campanha e se tornou um de seus principais conselheiros. Ele também integrará o Doge, um departamento para cortar públicos que não integra oficialmente o governo. Como Trump terá a palavra final sobre uma eventual venda do TikTok, Musk poderá ser alvo de críticas de favorecimento caso compre o aplicativo.
Ao tomar posse, Trump deu mais 74 dias para que a ByteDance encontre uma solução. Nesta terça, ele voltou a dizer que gosta do TikTok, porque o aplicativo o ajudou a conquistar eleitores jovens e a vencer a eleição.
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acreditam que Elon Musk não usará sua posição e influência na administração de Donald Trump para agir contra a Corte ou seus magistrados. O bilionário, que protagonizou embates públicos com Alexandre de Moraes no ano passado, chegou a chamá-lo de “tirano” e “ditador” devido a decisões que impactaram a rede social X (antigo Twitter), da qual é proprietário.
A informação é do portal Metrópoles.
Apesar desses atritos, integrantes do STF avaliam que a tensão deve arrefecer com a chegada de Trump à Casa Branca. A expectativa é de que a relação institucional entre Brasil e Estados Unidos prevaleça sobre as desavenças envolvendo a plataforma de Musk.
Atualmente, Musk lidera o Departamento de Eficiência Governamental no governo norte-americano. O decano do STF, ministro Gilmar Mendes, afirmou que não vê possibilidade de retaliação contra Moraes ou a Suprema Corte.
“Não há nenhum temor. Ninguém acredita nisso. As relações institucionais se fazem de maneira normal, tranquila”, disse Mendes.
Será que realmente "não há nenhum temor" por parte de Alexandre de Moraes? Congressistas norte-americanos já discutem possíveis retaliações econômicas contra o Brasil. Medidas dessa natureza poderiam atingir setores-chave da economia brasileira, gerando preocupações sobre os desdobramentos da decisão no plano global.
Ações recentes, como a prisão de opositores políticos, o bloqueio de redes sociais e o controle sobre discursos políticos, têm sido apontadas como ameaças à democracia. Especialistas alertam que essas atitudes não apenas comprometem a credibilidade do Brasil no cenário global, mas também minam sua estabilidade interna.
Donald Trump, segundo fontes próximas ao presidente-eleito, considera algumas decisões do STF uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, tanto como forma de pressionar o governo brasileiro quanto para reafirmar o compromisso de Trump com a liberdade política de aliados estratégicos.
Dessa vez, Moraes ultrapassou uma linha tênue... Porém, não será como 2022 - onde ninguém pode, sequer, questionar nada. A briga agora é contra Donald Trump e Elon Musk. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime
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