ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
GABINETE DO PREFEITO FRANCISCO EMANUEL.
AMISTOSO INTERMUNICIPAL
Será realizada dia 09.02 às 8h uma grande partida amistosa entre Lokomotiv de Bom Princípio do Piauí e Rachão Amigos do Fumanchú de Parnaíba.
Nossos agradecimentos ao Secretário de Esportes e juventude, Paulo Paulada pelo convite, parabenizamos e torcemos para que o amigo faça uma ótima gestão.
Em breve acertaremos a partida de volta.
Convite do Secretário de Esportes e Juventude. Paulo Paulada
📅 Domingo, 9 de fevereiro
⏰ 08:00 da manhã
📍 Campo Aderson Rabelo – Bom Princípio do Piauí
Grande Rachão!
Amigos do Fumanchú de Parnaíba Piauí 🆚 Lokomotiv Master de Bom Princípio do Piauí
Após o jogo, música ao vivo no Calçadão do Campo!
Venha prestigiar, torcer e celebrar o esporte conosco!
Trump vai tentar usar Comissão Interamericana contra o Brasil, avalia ex-secretário
Agência Pública
É certo que o governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá impulsionar a extrema direita no Brasil, mas para o ex-secretário-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) Paulo Abrão os interesses econômicos podem frear ações contra a democracia brasileira.
“Se quiserem seguir tendo influência forte no hemisfério americano, os EUA precisam do Brasil. Embora nada possa ser descartado, não creio que a política externa americana caminhe para um papel intervencionista na América do Sul a ponto de cometer o erro de se imiscuir, enquanto Estado, nas decisões soberanas de um país como o Brasil”, afirmou Abrão.
Em entrevista à Agência Pública, ele analisa as possíveis consequências para o Brasil caso o novo chefe da diplomacia americana, secretário de Estado Marco Rubio, atenda aos anseios da família Bolsonaro para que os EUA comprem a briga contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o impacto do início da política anti-imigração da nova gestão republicana.
Para ele, há dois caminhos institucionais possíveis ao governo Trump: usar o Congresso americano para dar palanque em defesa dos bolsonaristas; e tentar forçar a CIDH a atuar contra o Brasil, ameaçando cortar o seu orçamento.
Confira os principais trechos da entrevista:
Qual o impacto das deportações violentas na relação Brasil e Estados Unidos? E qual deve ser a resposta do governo brasileiro?
A deportação foi marcada por diversas violações do direito internacional dos direitos humanos e outros documentos internacionais em matéria de imigração, o que exige uma reação contundente de parte não apenas do governo brasileiro, mas também da sociedade civil dos dois países, assim como dos órgãos regionais responsáveis por acompanhar a situação. A convocação de uma reunião da CELAC (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos) é muito positiva para uma resposta coordenada entre os países da região.
A temática migratória exige uma ação regional e não estritamente nacional. O governo brasileiro, além de reportar aos EUA os protocolos que eles devem cumprir em território brasileiro, com base no acordo que assinamos nessa matéria com eles em 2018, deve reforçar os espaços multilaterais para o acompanhamento desse anúncio de deportações em massa que sinaliza uma tendência de violação massiva aos direitos humanos dos migrantes.
O que esperar da relação do secretário de Estado Marco Rubio com o governo Lula, que já foi diversas vezes atacado pelo ex-senador?
Uma coisa é a afinidade ideológica entre a extrema direita do Brasil e dos EUA, entre Trump e Bolsonaro, entre Rubio e os militantes extremistas nos dois países. Outra coisa são os 200 anos de relações de Estado entre as duas maiores democracias das Américas e o comércio bilateral – que é importante para um Brasil que tem os EUA como o principal destino de exportação de seus produtos manufaturados e de um EUA que ocupa, no Brasil, o papel de grande investidor. Veremos o quanto essas duas agendas – a ideológica e a econômica, a discursiva e a pragmática – se misturam e quanto dessa mistura é positiva ou negativa para as relações bilaterais, porque, a despeito de toda retórica inflamada, ninguém quer perder dinheiro e influência, em nenhum dos dois lados dessa relação.
Então, acho que, embora exista uma possível agenda política que pode ser antagônica em relação à agenda de Lula, existe, ao mesmo tempo, uma agenda social e econômica que é importante para as forças empresariais, sociais e produtivas que dão sustentação a esses dois polos. A realidade pode acabar sendo o limitador.
Os bolsonaristas estão articulando para que Rubio atue para libertar os presos acusados de envolvimento nos ataques golpistas do 8 de janeiro e para livrar o ex-presidente Jair Bolsonaro de uma possível prisão. Na sua opinião, os EUA vão embarcar nessa batalha?
Vão embarcar até onde é possível. E será via Congresso americano mobilizando cartas dirigidas ao Departamento de Estado. Ou seja, com declarações públicas e com a realização de audiências públicas no Congresso americano, construindo palanques a partir dos quais possam projetar a própria voz em defesa dos bolsonaristas e também projetar a voz dos bolsonaristas que fugiram para os EUA, temendo processos judiciais. Eles também vão tentar forçar a Comissão Interamericana de Direitos Humanos a atuar contra o Brasil, ameaçando cortar o seu orçamento. Vão querer instrumentalizar a ação especialmente da Relatoria Especial sobre Liberdade de Expressão contra as decisões do STF.
Se houver resposta crítica da CIDH contra o Brasil, devemos nos preocupar de que vão utilizar isso para tentar justificar e aprovar sanções individuais contra autoridades brasileiras no Congresso e que o Departamento de Estado terá que implementar. Fora isso, é difícil imaginar ações concretas que o Departamento de Estado americano possa tomar direta e proativamente para interferir nos processos judiciais legítimos contra os que tentaram um golpe de Estado aqui no Brasil. Os EUA não têm, afinal, nenhuma ingerência substantiva no Judiciário brasileiro.
No limite, se quisermos ser criativos e especular a respeito de tudo o que pode ocorrer, hipoteticamente? Os EUA poderiam recorrer até a embargos e sanções ao Brasil – como fazem para pressionar governos como os do Irã e da Venezuela –, mas não existe a mínima sinalização hoje de que essa questão esteja sobre a mesa, por mais que esse seja o sonho molhado dos extremistas brasileiros.
Na sua opinião, a briga do dono da rede X, Elon Musk, com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pode influenciar a atuação de Marco Rubio a favor do bolsonarismo?
Sim, porque Musk agora é membro do governo Trump. As opiniões do homem mais rico do mundo são agora posições de Estado. Então, é natural supor que essas linhas se comuniquem dentro do novo governo americano. A questão é que as razões de Estado transcendem as preferências desses personagens excêntricos e voluntariosos. Eles terão de ver como suas ambições pessoais político-ideológicas conversam ou não com a pauta econômica e social entre os dois países e com o papel que os EUA querem desempenhar no mundo, de maneira mais ampla.
Se quiserem seguir tendo influência forte no hemisfério americano, os EUA precisam do Brasil. Embora nada possa ser descartado, não creio que a política externa americana caminhe para um papel intervencionista na América do Sul a ponto de cometer o erro de se imiscuir, enquanto Estado, nas decisões soberanas de um país como o Brasil.
Quando Jair Bolsonaro foi eleito, Rubio escreveu um artigo na CNN com o seguinte título: “EUA devem investir pesado no Brasil”. Ele justifica o argumento da seguinte forma: “Um Brasil forte, vibrante e democrático, mais alinhado aos Estados Unidos como parceiro estratégico, pode ser um multiplicador de forças para enfrentar a crise atual na Venezuela […] e para combater as intenções malignas de regimes autoritários como China, Rússia e Irã, que pretendem expandir sua presença e atividades na América Latina”. Você acredita que esses continuam sendo os principais interesses dele no Brasil?
Certamente, a situação na Venezuela e a influência chinesa – e um pouco também russa – estão no topo das prioridades americanas no que diz respeito à América Latina. Em relação à Venezuela, o Brasil tem sido um agente de distensão e diálogo, com inédita postura oficial crítica. Tem sido um aliado dos que apoiam a democracia na Venezuela e que buscam formas de fazer com que Maduro se atenha às normas democráticas e ao estado de direito.
Obviamente que cada país tem sua forma de atuar. Os EUA usam medidas coercitivas de muita força, como os embargos e sanções unilaterais. O Brasil faz críticas públicas e gestos diplomáticos de desaprovação, mas busca manter uma janelinha aberta para o diálogo, sem o qual não haverá transição. São posições complementares.
Já sobre a China, é uma questão global, pois os chineses não buscam ampliar seus negócios apenas na América Latina e no Brasil, mas no mundo todo. Essa é, na verdade, a grande questão para um país como os EUA, que buscam manter a hegemonia ocidental conquistada desde o fim da Guerra Fria.
Quais pontos você destacaria que serão os principais focos de atuação de Marco Rubio no Brasil?
Certamente, a questão migratória e a OEA [Organização dos Estados Americanos]. A mudança na política americana nesse quesito provocará impacto na comunidade brasileira que vive nos EUA, e esse deve ser um dos pontos de tensão na agenda, pois, se bem é certo que os americanos tenham a prerrogativa de decidir sobre suas políticas migratórias, é igualmente certo que essas políticas não podem estar por cima dos direitos humanos e de tratados que regulam a questão. Teremos embates nesse campo.
A sucessão na Secretaria-Geral da OEA é chave para uma política externa agressiva dos EUA na região, especialmente contra Cuba, Venezuela e Nicarágua. Estarão de olho na Bolívia de novo. O atual secretário-geral, Luis Almagro, foi entreguista e subserviente ao trumpismo. Eles exigirão um outro perfil obediente parecido. Além disso, teremos mudanças, certamente, em duas outras áreas: meio ambiente e democracia. Em ambas as agendas, as posições de Rubio serão mais afinadas às posições de Trump.
Na sua visão, o governo de Donald Trump vai impulsionar a extrema direita brasileira?
Absolutamente, sim. Na verdade, já estão fazendo. Imagine que Steve Bannon [ex-estrategista de Donald Trump], um dos homens fortes da extrema direita americana, anunciou Eduardo Bolsonaro como um dos homens mais importantes do movimento de extrema direita no mundo, nas palavras dele. Então, claro, são grupos que conversam e se impulsionam. Um governo que nasce aliado com os donos das grandes redes sociais, como com Musk e Zuckerberg, vai fazer de tudo para impulsionar mensagens propagandísticas sobre esse setor, carregadas de mentiras sobre o que acontece no Brasil. Não querem ser regulamentados e submeter-se a nenhuma norma civilizada. Essa é uma luta entre Estados versus oligarquias. Não há a menor dúvida que isso vai ser impulsionado.
Na sua avaliação, existe a chance de ocorrer no Brasil uma nova tentativa de golpe com apoio de Donald Trump?
É cedo pra dizer. Trump anistiou os envolvidos na tentativa americana de golpe de Estado, e Bolsonaro busca fazer o mesmo no Brasil. Ou seja, não há nenhuma autocrítica nesse setor. Na verdade, tudo indica que, se tiverem a chance, os bolsonaristas vão redobrar a aposta golpista. É parte do seu DNA autoritário.
Na sua opinião, o governo Trump irá atuar para eleger um candidato da extrema direita no Brasil em 2026?
Não sei se o governo, organicamente falando. Mas é certo que setores políticos dos Estados Unidos que estarão no poder apoiarão o Bolsonarismo. Moverão toda a máquina das big techs nessa direção. Vão gerar o caos comunicacional e vão manipular a opinião pública contra as esquerdas e em favor da candidatura de extrema direita, seja ela qual for.
A diplomacia democrática e a sociedade organizada têm que trabalhar intensamente para que os EUA voltem a usar o seu poder para erosionar, sabotar e manipular a política nos países da região de forma muito agressiva. Isso ocorre agora por outros meios, como no caso da aliança com as oligarquias das big techs, mas, no fundo, é a mesma truculência de outrora.
PAULA BARROS É UMA JÓIA E TANTO!!!
Esta é Paula Patrícia Nogueira Barros, filha da Dona Fátima Nogueira. Paula é uma especialista em educação de alta qualidade. A Parnaíba, o Piauí e o Brasil precisa de educadores justamente como Paula.
Parabéns!!!
Em poucas palavras, Bolsonaro destrói narrativa de Mauro Cid contra Michelle

O ex-presidente Jair Bolsonaro reagiu nos bastidores à divulgação do depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens, veiculado pela imprensa neste domingo (26). As declarações fazem parte do acordo de delação premiada firmado por Cid.
Em conversas com aliados, Bolsonaro procurou desacreditar as afirmações do militar, especialmente a que envolve sua esposa, Michelle Bolsonaro. Segundo Cid, a ex-primeira-dama fazia parte da ala “mais radical” do grupo que defendia a adoção de medidas extremas após a derrota eleitoral de 2022.
De acordo com interlocutores do ex-presidente, Bolsonaro argumentou que Mauro Cid não convivia diretamente com Michelle durante seu período no Palácio da Alvorada, o que, segundo ele, enfraquece a credibilidade das alegações do ex-ajudante de ordens. O ex-presidente também ressaltou que a interação entre os dois era mínima, tornando improvável que Cid tivesse conhecimento das opiniões pessoais de Michelle.
Além da ex-primeira-dama, a delação de Cid à Polícia Federal menciona outros nomes que, segundo ele, compunham o grupo mais radical, incluindo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), os ex-ministros Onyx Lorenzoni e Gilson Machado, além dos senadores Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES).
Nitidamente, Mauro Cid está atirando para todos os lado. É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi preso novamente por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça. Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”.
Está bem claro o que o "sistema" quer. A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
EU SOU EU!!!
Eu sou apenas EU,
Não sou PERFEITO, mas sou EU.
Tomei decisões ERRADAS e escolhas ERRADAS, mas ainda sou EU.
Falei coisas CERTAS e ERRADAS simplesmente porque sou EU.
Posso não gostar de tudo que fiz, mas fiz porque sou EU.
EU amei e confiei nas pessoas ERRADAS, mas ainda sou EU.
Se eu pudesse RECOMEÇAR, não mudaria NADA, Porquê??? Porque EU sou EU.
Além das minhas imperfeições, há muitas coisas boas sobre MIM.
Se você não consegue ver isso a perda é SUA.
Eu sou simplesmente assim.
COMUNICADO GERAL (28/01): conheça as reformas no Código de Trânsito Brasileiro
No ano de 2025, o Brasil tomou um passo decisivo ao reformular as leis de trânsito, visando promover mais segurança e responsabilidade entre os motoristas. Uma das principais alterações ocorre em relação ao endurecimento das penalidades para infrações gravíssimas. Essas modificações são vistas como uma resposta à crescente preocupação com segurança nas vias, procurando reduzir o número de acidentes e melhorar a convivência no trânsito.
A legislação revisada impõe medidas mais rígidas, prevendo consequências severas para os condutores que violarem as normas. Este movimento não apenas altera a forma como as infrações são tratadas, mas busca também garantir que a educação e a conscientização sobre segurança no trânsito sejam ampliadas.
Quais são as novas penalidades para infrações gravíssimas?
As alterações introduzidas aumentaram significativamente o valor das multas para infrações gravíssimas, podendo atingir até R$ 5.869,40. Nos casos de reincidência dentro de um período de 12 meses, o valor dessas multas pode dobrar, alcançando R$ 11.738,80. Essas mudanças procuram desincentivar práticas que perpetuam a insegurança nas ruas, como bloqueios deliberados do trânsito.
Além do impacto financeiro, os motoristas enfrentam a possibilidade de ter suas Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH) suspensas por até um ano. Este é um ponto crucial, pois durante o período de suspensão, um curso de reeducação será obrigatório, com o intuito de promover uma tomada de consciência sobre as responsabilidades no trânsito.

Como evitar a suspensão da CNH?
O sistema de pontos na CNH continua a ser um elemento central para o controle das infrações. Motoristas que acumularem um determinado número de pontos dentro de um ano podem perder o direito de dirigir. Assim, é vital que os condutores mantenham seus registros livres de infrações gravíssimas, que adicionam 7 pontos cada uma, além de acarretar outras penalidades.
A manutenção de uma boa pontuação envolve mais do que apenas evitar infrações graves; inclui também o cumprimento das normas básicas, como manter os documentos do veículo atualizados e garantir a manutenção adequada do veículo. Todas essas ações colaboram para evitar transtornos legais e garantir que o motorista permaneça na estrada de forma legal.
Qual é o papel da educação no trânsito nas novas diretrizes?
A reforma do Código de Trânsito Brasileiro em 2025 também destaca a importância da educação continuada para os motoristas. Com a crescente complexidade do trânsito e a introdução de novas tecnologias, exames teóricos e práticos foram incorporados no processo de renovação da CNH. O objetivo é assegurar que todos os condutores possuam conhecimentos atualizados e habilidades adequadas para promover um trânsito mais seguro.
Essas medidas, impostas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), refletem um compromisso em criar um ambiente rodoviário mais seguro e em constante evolução. Ao priorizar a educação e o respeito às leis de trânsito, busca-se não só a redução de acidentes, mas também a construção de uma cultura de direção mais consciente e responsável no Brasil.
CARAVANDA DA CIDADANIA E FESTIVAL DA MANJUBA
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