Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsappCompartilhar no TwitterCompartilhar no MessengerCompartilhar no TelegramCompartilhar no Gettr
O tenente-coronel Mauro Cid afirmou, em uma conversa privada, que não utilizou a palavra “golpe” em sua delação premiada no âmbito da investigação sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Cid disse a um interlocutor que a expressão teria sido inserida nos autos pela Polícia Federal. Em um áudio atribuído ao militar, ele expressa indignação com a suposta inclusão do termo.
"Vou te dizer… Esse troço tá entalado, cara. Tá entalado. Você viu que o cara botou a palavra golpe, cara? Eu não falei uma vez a palavra golpe, eu não falei uma vez a palavra golpe! Então, quer dizer… Foi furo, foi erro, sei lá, acho até a condição psicológica que eu tava na hora ali [do depoimento]. P… Eu não falei golpe uma vez. Não falei golpe uma vez", teria dito Cid.
Eis o áudio vazado:
Nitidamente, Mauro Cid está atirando para todos os lado. É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi preso novamente por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça. Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. Está bem claro o que o "sistema" quer...
A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsappCompartilhar no TwitterCompartilhar no MessengerCompartilhar no TelegramCompartilhar no Gettr
O tenente-coronel Mauro Cid em novo áudio obtido pela Revista Veja, critica a forma como seus depoimentos à PF (Polícia Federal), no processo de delação premiada, foram registrados. Segundo ele, os investigadores teriam usado palavras que ele não teria dito.
Isso, por sí só, tira toda a credibilidade da delação e desmoraliza ainda mais o trabalho da Polícia Federal de Lula.
“Esse troço está entalado, cara. Está entalado. Você viu que o cara botou a palavra golpe, cara? Eu não falei uma vez a palavra golpe, eu não falei uma vez a palavra golpe”, disse Mauro Cid.
Esse novo áudio foi registrado no primeiro semestre de 2024, onde o militar amplia as críticas sobre a forma como suas confissões eram registradas pela Polícia Federal e vazadas para a imprensa. Novamente, ele surge irritado ao constatar, segundo ele, que palavras foram atribuídas por investigadores a ele sem que tivessem sido ditas.
É a desmoralização plena do trabalho parcial da PF.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE), candidato à presidência do Senado, reafirmou seu compromisso de pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), caso seja eleito para suceder Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
"Desde que entrei no Senado, sempre apoiei os pedidos de impeachment. Já apresentei três solicitações contra ministros do STF. Um deles será prioritário para análise, garantindo amplo julgamento para Moraes. Sob minha gestão, o Senado não se omitirá diante de suas responsabilidades", afirmou o parlamentar.
Outra pauta defendida por Girão é a anistia dos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O senador garantiu que, se eleito, levará o projeto diretamente ao Plenário para votação, juntamente com o pedido de impeachment.
"Com o impeachment, colocarei em votação a anistia dos presos políticos que envergonham o Brasil no século 21. Milhares de brasileiros tiveram seu direito de defesa e ao contraditório negado. Advogados não tiveram acesso aos autos, e muitos dos acusados sequer estiveram nos prédios dos Três Poderes", completou.
Além de Girão, disputam a presidência do Senado os senadores Marcos Pontes (PL-SP), Marcos do Val (Podemos-ES) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). A eleição ocorrerá no próximo sábado (1°), e Alcolumbre desponta como favorito para reassumir o cargo que ocupou entre 2019 e 2021.
Inegavelmente, o impeachment de Moraes será o ponto de partida para colocar um fim em toda a cruel perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsappCompartilhar no TwitterCompartilhar no MessengerCompartilhar no TelegramCompartilhar no Gettr
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou que vê o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como o único nome com chances reais de vencer a esquerda em uma eleição presidencial. A declaração foi dada durante entrevista ao jornalista Cláudio Dantas nesta terça-feira (28).
Ao ser questionado sobre a possibilidade de Bolsonaro permanecer inelegível para 2026, Zema expressou sua torcida para que o ex-presidente consiga reverter essa situação.
"Eu espero que ele vença essa batalha. Não há, segundo as próprias pesquisas, nenhum nome que supere o dele em termos de chances de ganhar da esquerda. Então, espero que haja uma reversão", afirmou o governador.
Zema tem se posicionado de forma alinhada ao campo conservador e já indicou que pretende ter maior protagonismo no cenário político nacional nos próximos anos.
Infelizmente temos que noticiar o falecimento da jovem Marilda, uma pessoa tão amável e dedicada no que se propunha a fazer, você lutou muito, mas DEUS a chamou para o seu lado.
Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsappCompartilhar no TwitterCompartilhar no MessengerCompartilhar no TelegramCompartilhar no Gettr
O ex-deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol publicou recentemente um vídeo no qual analisa detalhadamente os aspectos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, cujos conteúdos vazados têm repercutido na mídia. Em sua análise, Deltan busca expor os supostos objetivos políticos por trás do vazamento e avaliar o real valor jurídico das declarações feitas por Cid.
Deltan inicia sua análise citando uma matéria publicada pelo jornal O Globo, que detalha a primeira delação de Mauro Cid.
Segundo o delator, após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, três grupos distintos se formaram ao redor do então presidente, descritos como opositores “pacíficos”, “moderados” e “radicais”, sendo o último subdividido entre aqueles que buscavam provas de fraude eleitoral e os que defendiam a intervenção militar.
Deltan destaca então trechos da delação que descrevem a suposta postura de Jair Bolsonaro durante o período em questão:
“Segundo o depoimento de Mauro Cid, a partir de novembro de 2022, Felipe Martins teria levado um jurista até Bolsonaro em várias ocasiões para formular e aperfeiçoar um documento que ‘prendia todo mundo’. Esse documento teria sido alterado várias vezes e, posteriormente, apresentado por Bolsonaro aos comandantes militares.”
Ainda de acordo com a delação, apenas o almirante da Marinha teria demonstrado apoio a uma intervenção militar, enquanto a Força Aérea e o Exército se posicionaram contra a ideia, o que teria levado Bolsonaro a desistir.
“Essa reunião com os comandantes das Forças Armadas aconteceu no dia 2 de novembro de 2022. Mauro Cid relatou que, sem o apoio dos comandantes, Bolsonaro afirmou que não assinaria o documento do golpe.”
Apesar disso, o ex-presidente teria mantido duas hipóteses em aberto: encontrar fraudes nas eleições ou convencer as Forças Armadas, por meio do grupo radical, a aderirem a um golpe de Estado.
Deltan prossegue enumerando os principais problemas e inconsistências relacionados à delação de Mauro Cid e ao seu vazamento:
“Em primeiro lugar, continua a não existir prova de atos de execução que caracterizem crime. Até agora, não surgiu prova de que houve nada além de cogitação e preparação. O que, pela nossa lei criminal, não é sujeito a punição. Ou seja, não importa o quão moralmente errado qualquer pessoa possa considerar o que alguém cogita, seja uma preparação de um crime ou qualquer outra coisa, isso não é punível pela nossa lei criminal.”
Deltan questiona o motivo pelo qual o conteúdo da delação foi vazado neste momento, sugerindo que há uma estratégia para desgastar ainda mais Jair Bolsonaro e preparar a opinião pública para uma eventual acusação:
“Segundo ponto, tem alguém interessado em prejudicar o Bolsonaro. Segundo a imprensa noticiou, a acusação criminal da PGR contra o Bolsonaro pode sair a qualquer momento. Tem quem diga que sai agora, essa semana. Então, esse vazamento pode ser uma estratégia para desgastar ainda mais o ex-presidente e preparar um cenário mais favorável à acusação perante a opinião pública.”
O ex-deputado também critica a violação do sigilo da delação, que dificulta a defesa de Bolsonaro e dos demais investigados:
“Em terceiro lugar, existe um sigilo na delação. E nem os advogados da defesa conseguem ir lá e acessar, enquanto o conteúdo é amplamente divulgado na mídia. Parece mesmo que o sigilo existe apenas para prejudicar a defesa do Bolsonaro e dos outros investigados.”
Deltan ainda lembra como, em casos semelhantes, o ministro Alexandre de Moraes determinou investigações para apurar vazamentos de informações, questionando se o mesmo será feito neste caso:
“Depois que vazaram as conversas dos assessores do Alexandre de Moraes no STF e no TSE, o que ele fez? Ele abriu um inquérito para investigar o vazamento das mensagens. A Polícia Federal até intimou o ex-assessor do ministro.”
“E agora, será que o Moraes vai fazer o mesmo? Será que vai instaurar um inquérito para investigar o vazamento? Ou, como o desgaste agora é para o Bolsonaro, ele vai deixar isso pra lá?”
Em seguida, Deltan analisa o valor probatório das declarações de Mauro Cid, destacando a necessidade de provas independentes que corroborem os fatos narrados:
“Como todo depoimento de delator, o valor da prova é sempre relativo. Não se pode acusar ou condenar alguém apenas com base no que um delator diz. São necessárias provas que reforcem as declarações.”
Ele também destaca que, segundo áudios divulgados pela imprensa, Mauro Cid teria confessado a pessoas próximas que foi pressionado pela Polícia Federal a confirmar narrativas pré-estabelecidas.
Trechos desses áudios, publicados em uma matéria da Veja, destacam a insatisfação de Cid com a condução dos depoimentos.
Segundo a revista, Cid teria afirmado:
“Eles (os policiais) queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu.”
Em outro momento, reforça:
“Eles (Polícia Federal) estão com a narrativa pronta. Eles não queriam saber a verdade, eles queriam que eu confirmasse a narrativa deles.”
O delator ainda relatou:
“Você pode falar o que quiser. Eles (os policiais) não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo.”
Cid conclui seu desabafo com sua percepção sobre o verdadeiro objetivo da condução:
“Eu vou dizer o que eu senti: já estão com a narrativa pronta deles, é só fechar, e eles querem o máximo possível de gente para confirmar a narrativa deles. É isso que eles querem.”
Ao comentar os áudios, Deltan Dallagnol aponta para um dilema: a diferença entre as declarações espontâneas de Mauro Cid e os depoimentos feitos sob o acordo de delação premiada, destacando como o delator teria sido intimado pelo ministro Alexandre de Moraes para esclarecer os conteúdos vazados:
“Aí o Mauro Cid foi intimado pelo Moraes pra esclarecer tudo isso, esses áudios que vieram à tona. E, se ele não retirasse tudo o que ele disse nesses áudios — que ele disse espontaneamente —, ele iria perder todos os benefícios da delação e se ferrar.”
A partir disso, Deltan levanta um questionamento essencial:
“A questão que fica é: em qual Mauro Cid acreditar? No espontâneo dos áudios ou naquele que tinha recompensas pelos seus depoimentos? É claro que é mais provável que o verdadeiro seja o que ele falou espontaneamente, e não aquilo que ele falou mediante recompensa.”
Concluindo, Deltan reafirma que, para qualquer acusação contra Jair Bolsonaro ser juridicamente válida, será necessário apresentar provas independentes que corroborem os depoimentos de Mauro Cid:
“Por isso, uma acusação contra o Bolsonaro só vai se sustentar se tiver provas absolutamente independentes e que sejam suficientes.”