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domingo, 2 de fevereiro de 2025

Revelado “acordão” para reabilitar o ex-presidente Jair Bolsonaro para as eleições de 2026

JCO

Uma reportagem publicada pelo site O Antagonista dá conta de um ‘acordão’ que estaria sendo entabulado pelo PL e pelo Centrão com o objetivo de reabilitar o ex-presidente Jair Bolsonaro para que ele possa ser candidato em 2026.

Transcrevemos a matéria assinada pelo jornalista Wilson Lima:

“Deputados do PL, com apoio de integrantes do Centrão, querem esvaziar a Lei da Ficha Limpa para reabilitar politicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2026. Bolsonaro foi condenado à inelegibilidade, em duas ações, pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A ideia é aprovar um projeto de lei complementar de autoria do deputado federal Bibo Nunes (PL-RS) que reduz de oito anos para apenas dois anos o período de inelegibilidade em condenações por abuso de poder político ou econômico durante as eleições.
Como mostramos, Bolsonaro já tem duas condenações junto ao TSE: uma por abusos na reunião com embaixadores às vésperas do primeiro turno e outra por uso eleitoreiro do desfile cívico de 7 de setembro.
Bolsonaro discutiu fim de inelegibilidade com parlamentares
A estratégia foi discutida na manhã deste sábado, 1º, às vésperas das eleições para as novas mesas diretoras da Câmara e do Senado por integrantes do PL em um encontro com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, em Brasília. Os membros da ala bolsonarista vão levar esse pleito aos futuros presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), como forma de endossar as duas candidaturas.
A proposta, que tem como relator o deputado Filipe Barros (PL-PR), está na Comissão de Constituição e Justiça. O PT da Câmara quer comandar a CCJ, mas o PL pretende barrar a iniciativa dos petistas. A ala bolsonarista na Câmara vai trabalhar para que Motta indique um nome neutro na CCJ, de forma que a admissibilidade da proposta tenha mais chances de passar.
O texto estabelece a contagem para o período de inelegibilidade dois anos “subsequentes à eleição” em que houve o crime eleitoral. No caso de Bolsonaro, a inelegibilidade contaria apenas entre outubro de 2022 e outubro de 2024. Ou seja: se a proposta estivesse em vigor, Jair Bolsonaro estaria elegível.
O caminho do esvaziamento da Lei da Ficha Limpa
Os deputados do PL têm pressa: o texto precisa passar pela CCJ, ser aprovado nos plenários da Câmara e Senado até outubro deste ano, para cumprir o princípio a anterioridade eleitoral – toda norma que muda as eleições precisa ser aprovada um ano antes do pleito.
‘No âmbito do ordenamento jurídico brasileiro, é importante ressaltar que existem mecanismos para responsabilizar agentes políticos por condutas indevidas. Dentre esses mecanismos, destacam-se a possibilidade de instauração de processo disciplinar, ação penal, ação de improbidade administrativa, ação de responsabilização dos agentes políticos, entre outros’, descreve Bibo Nunes no projeto de lei. ‘Esse projeto é a nossa prioridade máxima’, disse um deputado que participou da reunião.
A proposta tem a simpatia do Centrão que, até hoje, não engoliu as restrições impostas pela lei da Ficha Limpa. Há deputados, inclusive, que querem estabelecer esse período de inelegibilidade para outros crimes como condenações de caráter criminal e até atos de improbidade administrativa.
O texto poderia, por exemplo, esvaziar ações que hoje tramitam contra outros personagens, como Arthur Lira (PP-AL), por exemplo, e livrar Bolsonaro de uma eventual nova condenação por inelegibilidade por suposto envolvimento nos atos de 8 de janeiro de 2023.”

Netanyahu parte rumo aos EUA para se encontrar com Trump Reunião deve acontecer na terça-feira, segundo agência

Pleno.News - 02/02/2025 07h14 | atualizado em 02/02/2025 08h01

Benjamin Netanyahu Foto: EFE/ Government Press Office (GPO)

Neste domingo (2), o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, partiu para Washington, EUA. Na próxima terça-feira (4), ele se encontrará com o presidente americano Donald Trump.

A viagem do premiê israelense coincidirá com o momento em que deverão se iniciar as negociações indiretas entre Israel e o Hamas para definir a segunda fase do acordo de trégua.

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No entanto, alguns membros importantes da coalizão governante israelense, como o ministro de Finanças, o ultradireitista Bezalel Smotrich, alertaram que tentarão derrubar o governo se Israel não retomar os combates na Faixa quando a primeira fase da trégua terminar.

Também viajando para Washington com Netanyahu estão o ministro de Assuntos Estratégicos, Ron Dermer, e o oficial de ligação do governo israelense com as famílias dos reféns, Gal Hirsch, entre outros.

Falando aos repórteres pouco antes de embarcar no avião, Netanyahu argumentou que a guerra serviu para “mudar a face do Oriente Médio” e disse que, junto com Trump, Israel pode mudá-lo “ainda mais, e para melhor”.

O encontro será o primeiro que o presidente dos EUA terá com um líder estrangeiro desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos no dia 20 de janeiro.

*EFE

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Senador choca o Senado Federal ao expor todas as violações de Xandão (veja o vídeo)

 JCO

Uma cena acontecida neste sábado (1º) no plenário do Senado Federal chamou atenção de todos os presentes e está viralizando nas redes sociais.

O senador Marcos do Val (Podemos-ES), que sofre uma incessante perseguição por parte do ministro Alexandre de Moraes, expôs para os seus pares todas as violações cometidas contra ele pelo magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF).

O parlamentar quando ocupava a tribuna, jogou no chão metros de folhas com as incontáveis violações de seus direitos cometidas pelo ministro. E disse o seguinte:

“Cada folha dessa representa uma violação de Alexandre de Moraes contra mim”.

Veja o vídeo:

 

Silêncio Geral: Governo Lula, deputados federais e STF recebem aumento de salário em meio a crise financeira

JCO

Um decreto de 2022 igualou os salários de parlamentares e autoridades do Executivo aos dos ministros do STF. Desde então, presidente, vice, ministros de Estado e membros do Congresso Nacional passaram a receber o mesmo valor que os integrantes da Suprema Corte.

A partir deste sábado (1º), Lula, ministros do STF e parlamentares passam a ganhar R$ 46,4 mil por mês. Você viu alguém da “nossa” direita criticando isso? Óbvio que não! No fundo, são todos iguais, dividindo os mesmos privilégios enquanto fingem rivalizar em público.

O reajuste de 2025 já estava previsto há três anos. A proposta, aprovada pelo Congresso em 2022, estabeleceu um aumento escalonado para os ministros do STF, elevando os salários de R$ 39,2 mil em 2022 para R$ 46,4 mil em 2025—um reajuste de 18%.

Mas o eleitor idólatra se recusa a enxergar essa enganação generalizada. Defende político como se fosse time de futebol e ainda ataca quem está indignado com essa farra. O idólatra ideológico protege seu político de estimação com tanta força que, num piscar de olhos, passa de trouxa a prostituta—vendendo sua dignidade por migalhas de ilusão.

Enquanto isso, a classe política, de esquerda e de direita, ri à toa com salários exorbitantes pagos com o seu dinheiro. Acordar para essa realidade dói, mas seguir sendo enganado é pior. Afinal, quem deveria lutar por você está ocupado garantindo o próprio luxo.

Foto de Daniel Camilo

Daniel Camilo

Jornalista e estudante de Direito e Ciências Políticas. Conservador de Direita e Nacionalista. Em 2022, concorreu ao cargo de deputado federal pelo Estado de São Paulo. Atualmente, está dedicado à escrita do seu primeiro livro, "Academia do Analfabeto Político”, uma obra que tem ênfase na ética política e no comportamento analítico do cidadão enquanto eleitor.

Desmascarada, Gleisi “surta” e revela quais são suas malditas intenções

JCO

A inefável Gleisi Hoffmann, futura ministra do governo Lula, levou duas notas da comunidade em publicações no X em menos de 24 horas. Na primeira, Gleisi afirma que o aumento dos juros “já (estava) determinado desde dezembro pela direção anterior do Banco Central e (foi) anunciado hoje”. Obviamente, uma forma de isentar o pibe de oro Gabriel Galípolo e jogar a responsabilidade no colo do bolsonarista Roberto Campos. A nota lembra que as decisões são tomadas em cada Comitê, mesmo que haja um forward guidance. Afinal, se a decisão fosse automática, não precisava de reunião, não é mesmo? Aliás, em maio do ano passado, o Comitê decidiu cortar a Selic em 0,25%, mesmo tendo um forward guidance de 0,50% da reunião anterior.

Revoltada com a nota, Gleisi voltou à carga, colocando o link da ata. Está claro lá: “em se confirmando o cenário esperado”, o comitê “antevê ajuste de mesma magnitude nas duas reuniões seguintes”. O comitê, portanto, se reuniu para avaliar se “o cenário esperado” se confirmou. A palavra “antevê” traduz uma previsão, não uma certeza. Mas qualquer coisa que contradiga a visão de Gleisi sobre a ata é “desinformação”. E é aqui que a presidente do PT deixa cair a máscara, e revela o que está por trás da tentativa de regulação das redes sociais.

Para Gleisi Hoffmann, notas da comunidade são feitas por “pessoas comuns”, o que “permite a veiculação de desinformação e mensagens enviesadas”. Nunca uma frase foi tão reveladora. Tudo com o que eu não concordo é desinformação. “Pessoas comuns” não podem avaliar a veracidade de uma informação. É preciso que haja “checadores profissionais”, por suposto isentos.

O sistema de notas da comunidade permite a checagem cruzada: outras “pessoas comuns” avaliam a nota, até que ela consiga um nível de aprovação suficiente para que seja publicada. Eu mesmo já avaliei várias notas da comunidade, tanto positiva quanto negativamente.

Esta nota especificamente está corretíssima: no afã de proteger o pibe de oro de Lula, Gleisi cometeu uma impropriedade, ao dizer que a decisão já estava tomada. Não estava. E isso não é uma questão de opinião, mas de fato. Quem estava enviesada e espalhando desinformação era Gleisi, não a “pessoa comum” que escreveu a nota da comunidade. E que fique claro: não se trata aqui de um discurso político. Factualmente, a decisão do Copom não estava tomada, isso não é verdade.

A segunda nota fala justamente sobre isso, ao explicar como o sistema de notas da comunidade funciona. Gleisi sentiu o poder de uma comunidade de usuários vigilante, e deixou claro o tipo de internet que ela e seus companheiros do STF pretendem impor: uma internet em que “pessoas comuns” não possam apontar as imprecisões e mentiras dos políticos, em que haja uma instância superior, formada por iluminados, que definem o que é verdade e o que é “desinformação”.

O curioso é que o projeto de lei das fake news previa a responsabilização das redes sociais caso não retirassem conteúdo do ar mediante notificação extra judicial, que poderia ser feita por qualquer “pessoa comum”. As notas da comunidade, pelo menos, permitem deixar o conteúdo no ar, colocando a nu a mentira ou imprecisão da informação. Parece-me algo muito mais eficaz.

Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.

Bolsonaro sobe o tom contra Moraes e mostra o caminho para reverter a inelegibilidade (veja o vídeo)

JCO

O ex-presidente Jair Bolsonaro soltou o verbo e não poupou palavras sobre o minstro Alexandre de Moraes em entrevista recente.

Ao ser questionado sobre o famigerado inquérito do golpe, Bolsonaro disparou:

"[O golpe] só tá na cabeça de um cara. Que golpe é esse que não teve tropa na rua?
Eles querem um motivo para me tirar de combate em definitivo. 
A gente tem como reverter, por pressão popular, essa inelegibilidade."

Confira: 

Está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro. Querem prendê-lo de qualquer forma.

A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/o-fantasma-do-alvorada-a-volta-a-cena-do-crime

Venezuela liberta 6 americanos após reunião entre Maduro e enviado de Trump

AFP
Richard Grennell, enviado do presidente dos EUA, Donald Trump, é recebido pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas, 31 de janeiro de 2025© ZURIMAC CAMPOS

As autoridades da Venezuela libertaram nesta sexta-feira (31) seis americanos que estavam presos no país, após uma reunião em Caracas entre o mandatário chavista Nicolás Maduro e um enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Acabo de ser informado de que traremos seis reféns da Venezuela para casa", escreveu Trump na rede social X.

"Estamos a caminho de casa com esses seis cidadãos americanos", anunciou um pouco antes, nessa mesma rede social, o enviado americano Richard Grenell, que divulgou uma fotografia na qual aparece ao lado dos seis libertados em um avião, mas sem identificá-los.

Antes do encontro entre Maduro e Grenell, a ONG Foro Penal, dedicada à defesa de presos políticos, contabilizava oito cidadãos americanos presos na Venezuela, entre eles um militar, e dois cidadãos de outras nacionalidades com residência nos Estados Unidos, acusados de conspirar contra Maduro e planejar atos de violência.

- 'Novo começo' -

Maduro defendeu um "novo começo nas relações" da Venezuela com os Estados Unidos, rompidas desde 2019.

O governante chavista apresentou a Grenell o que chamou de "Agenda Zero" para reconstruir pontes, em plena crise política renovada pelos questionamentos de Washington à sua reeleição em 28 de julho do ano passado, denunciada pela oposição como uma fraude.

"Posso dizer que -- a reunião -- foi positiva [...] Há temas em que chegamos a alguns primeiros acordos e, na medida em que foram cumpridos, novas questões serão abertas, espero, para novos acordos", disse Maduro durante um discurso na abertura do ano judicial.

"Dissemos ao presidente Donald Trump: demos um primeiro passo. Esperemos que possa ser sustentado, queremos sustentá-lo", acrescentou o mandatário ao assinalar que mais detalhes sobre a reunião serão divulgados neste sábado. 

Formalmente, Washington não reconhece a reeleição de Maduro para um terceiro mandato (2025-2031) e o titular da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, expressou apoio ao exilado Edmundo González Urrutia, que afirma ter vencido as eleições presidenciais.

O governo do democrata Joe Biden também não reconhecia Maduro, mas iniciou negociações diretas entre Caracas e Washington.

Os contatos levaram, por exemplo, à libertação nos Estados Unidos de Alex Saab – empresário colombiano acusado de ser um "laranja" de Maduro e agora um de seus ministros – em troca de dez prisioneiros americanos e cerca de 20 venezuelanos no final de 2023.

O enviado especial dos Estados Unidos para a América Latina Mauricio Claver-Carone comentou mais cedo, em entrevista coletiva, que a reunião entre Grenell e Maduro "não muda" as prioridades de Washington "com relação à Venezuela".

No dia de sua posse, Trump disse que os Estados Unidos "provavelmente" deixariam de comprar petróleo da Venezuela.

Vários congressistas republicanos pedem a revogação das licenças que permitem a petrolíferas -- como a americana Chevron, a espanhola Repsol e a francesa Maurel & Prom -- operar no país sul-americano, apesar do embargo sobre o setor de petróleo e gás venezuelano imposto por Trump em sua primeira gestão (2017-2021), em uma série de sanções com o objetivo de derrubar Maduro, o que não aconteceu. 

- Repatriações -

Claver-Carone disse que Grenell exigiria a Maduro aceitar as condições para a repatriação de "criminosos e membros de gangues venezuelanos". A temida gangue Trem de Aragua opera nos Estados Unidos e Trump, em seu retorno ao poder, a classificou como organização terrorista.

"O presidente Trump espera que Nicolás Maduro receba todos os criminosos e membros de gangues venezuelanos" e "que o faça de maneira inequívoca e sem condições", garantiu o funcionário. "Caso contrário, haverá consequências", porque "não se trata de uma negociação em troca de algo", advertiu.

O governo republicano não considera "criminosos" apenas os membros de grupos como o Trem de Aragua, mas qualquer migrante que tenha entrado irregularmente nos Estados Unidos.

Sua política de deportações gera preocupação na região e chegou a provocar sérias diferenças diplomáticas com a Colômbia, que costuma receber deportados, mas se recusou a aceitar um voo militar que transportava imigrantes algemados.

A administração Trump lançou operações em várias cidades e eliminou vias estabelecidas por Biden que permitiam a entrada legal e a solicitação de asilo. Entre as medidas, revogou esta semana a extensão de um amparo migratório conhecido como TPS, que protegia mais de 600 mil venezuelanos.

A situação na Venezuela será um dos temas que Marco Rubio abordará em uma viagem que começará no sábado por Panamá, Costa Rica, El Salvador, Guatemala e República Dominicana. Claver-Carone afirmou que esses países são "aliados" na condenação das "eleições roubadas" por Maduro.

erl-sct-lb/mar/nn/ba/atm/am/rpr



Muito emocionado, Bolsonaro faz discurso histórico na Paulista (veja o vídeo)

JCO 29/06/2025 às 16:08 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, durante um ato realizado na Avenida Paulista, que sua influência políti...