sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Está tudo tão claro… Não haverá julgamento, e sim, condenação!

JCO

Já deixou de ser suspeição, pois tudo é tão transparente, límpido e cristalino. Que se exploda a nação, a constituição, a moralidade, a civilidade, a ética. Uma vergonha! 

A trama é urdida há muito tempo!

A peça da denúncia do Paulo Gonet é eivada de fantasias, despudores e pecados jurídicos!

A velha imprensa está em delírio! 

Certos ministros do STF não escondem a ansiedade!

Numa única matéria do jornal O Globo, após a denúncia do Ministério Público Federal/ Procuradoria Geral da República, o propósito fica revelado. O destino já está selado!

A manchete do panfletário diz tudo -

“Estratégia da PGR permite condenação mais rápida de Bolsonaro, avaliam ministros do STF”.

A instituição PGR do Paulo Gonet tem “Estratégia”, jogando tudo numa vala comum. Não se fala em julgamento, fala-se de “Condenação”. Que acesso a ministros da mais alta corte brasileira tem a militância para afirmar a respeito da avaliação antecipada deles? Isso não os torna suspeitos na causa?

A justiça e a imprensa brasileira andam de mãos dadas, dormem juntas, e sabe-se lá mais o que pode estar por trás de toda essa trama.

Que os raios da LIBERDADE, o sopro dos ventos da JUSTIÇA e a harmonia sonora da DEMOCRACIA alcancem o Brasil. E, hoje, a mais próxima esperança disso vem de um certo país coirmão, os ESTADOS UNIDOS DA AMÈRICA. 

Não vamos entregar o Brasil!

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

Sem saída, Moraes é ‘obrigado’ a tomar atitude que desmascara a sua conduta

JCO

Antes da denúncia de Paulo Gonet, Moraes só tinha liberado as transcrições da delação e queria manter tudo assim.

Porém foi informado que nos EUA, um grupo de advogados tinha entregado a Pedro Vaca relatórios com provas de que não liberava partes do processo para as defesas.

Para passar a impressão de legalidade, foi praticamente obrigado a tirar os sigilos.

Acredito que combinou quais vídeos poderiam ser divulgados, mas os jornalistas tinham a íntegra, e sem sigilo ninguém poderia ser processado. Apenas por isso conseguimos ver o que Mauro Cid suportou.

Pressionado, Moraes dá 48h para seu mais novo algoz

JCO

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, visivelmente pressionado nos últimos dias, deu um prazo de 48 horas para que a plataforma Rumble indique um representante legal no Brasil.

Caso a decisão não seja cumprida, a rede poderá ser suspensa no país e condenada ao pagamento de multa.

Rumble se tornou o mais novo algoz do ministro.

A deliberação do ministro foi feita no processo no qual foi determinada a prisão e a extradição de Allan dos Santos, acusado de disseminar ataques aos ministros da Corte. Atualmente, ele mora nos Estados Unidos.

Segundo Moraes, apesar da determinação da suspensão dos perfis nas redes sociais, Allan continua criando novas páginas para continuar o “cometimento de crimes”.

"Os canais/perfis do investigado Allan Lopes dos Santos nas redes sociais são usados como verdadeiros escudos protetivos para a prática de atividades ilícitas, conferindo ao investigado uma verdadeira cláusula de indentidade penal para a manutenção do cometimento dos crimes já indicados pela Polícia Federal, não demonstrando o investigado qualquer restrição em propagar os seus discursos criminosos", disse Moraes.

A decisão de Moraes ocorre no momento em que o grupo de mídia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o Rumble recorreram à Justiça norte-americana para acusar o ministro de “censurar” as plataformas e suspender contas de usuários.

Nova informação revela a "última ordem" de Moraes contra Mauro Cid

JCO

Em novembro de 2024, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que os telefones de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), fossem grampeados. A decisão ocorreu após a Polícia Federal (PF) identificar omissões no acordo de colaboração firmado por Cid.

Além da interceptação telefônica, Moraes determinou que a PF monitorasse as visitas recebidas por ele, garantindo que não houvesse interferências externas antes de uma audiência em que Cid deveria esclarecer as lacunas apontadas pelos investigadores.

A ordem judicial foi expedida em 19 de novembro de 2024, no mesmo dia em que Cid prestou um depoimento à PF. Durante o interrogatório, os agentes identificaram possíveis contradições em seu relato. Conforme registrado na decisão do STF, “a autoridade policial, consignando que o cotejo dos elementos probatórios identificados revela que o colaborador omitiu informações relevantes para o esclarecimento dos fatos investigados, em tentativa de minimizar a gravidade dos fatos, submeteu o caso à apreciação desta Suprema Corte”.

De acordo com um relatório enviado pela PF ao STF, a investigação revelou um suposto plano chamado “Punhal Verde e Amarelo”, cujo objetivo seria atentar contra a vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do próprio ministro Moraes.

A corporação também afirmou ter identificado ações de monitoramento contra Moraes. No entanto, segundo os autos, Cid não teria sido transparente sobre tais informações.

O ex-ajudante de ordens negou qualquer envolvimento com planejamentos ou ações clandestinas que visassem à concretização de um golpe de Estado. Ele também afirmou que nas reuniões dos dias 12 e 28 de novembro de 2022 não houve discussões sobre a derrubada do governo, apenas manifestações de insatisfação com o cenário político do país.

No entanto, as investigações apontaram que os militares Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima, presentes nesses encontros, tiveram papel relevante na organização e planejamento de ações voltadas para um golpe. A PF identificou trocas de mensagens entre eles e Cid, o que, segundo os investigadores, demonstra que ele tinha conhecimento das atividades em andamento.

Cid também negou ter sido procurado por qualquer investigado em busca de informações sobre seu acordo de colaboração ou sobre o que a Polícia Federal já havia descoberto.

Diante das inconsistências apontadas, uma nova oitiva de Cid foi marcada para 21 de novembro de 2024. Para assegurar que os esclarecimentos fossem prestados sem interferências externas, Moraes autorizou o monitoramento das visitas e das comunicações telefônicas do ex-ajudante de ordens até a realização da audiência.

“Determino que a autoridade policial responsável pelas investigações relacionadas a Pet 12.100/DF e Pet 13.236/DF proceda ao monitoramento, até a realização da audiência designada: A) das visitas presenciais que sejam realizadas ao colaborador; B) das linhas de telefones fixo e móvel relacionadas a ele, que deverão ser identificadas pela autoridade policial”, registrou Moraes em sua decisão.

O ministro também comunicou operadoras de telefonia, como Vivo, Claro, Tim e Oi, autorizando que os policiais federais envolvidos no caso requisitassem dados cadastrais e acessassem os sistemas necessários para as investigações.

Deputado cujo pai morreu na cadeia, é condenado à prisão

 JCO

O jornalista Allan dos Santos é possivelmente o inimigo mais odiado pelo ministro Alexandre de Moraes. Aliás, o ódio é recíproco.

Allan perdeu muito dinheiro, teve que abandonar o Brasil, ficou afastado por três anos de sua família e foi obrigado a reconstruir sua vida nos Estados Unidos.

Moraes, por sua vez, responsável por todos os dissabores vividos por Allan, hoje é o alvo. Gradativamente a situação está mudando, o poder do magistrado está se esvaindo e ele está ficando desmoralizado perante o mundo.

Allan é réu no Brasil e Moraes agora é réu nos Estados Unidos.

Implacável, o jornalista não perdoa e desafia o ministro.

Veja o vídeo:

Allan dos Santos volta a desafiar Moraes (veja o vídeo)

 JCO

O jornalista Allan dos Santos é possivelmente o inimigo mais odiado pelo ministro Alexandre de Moraes. Aliás, o ódio é recíproco.

Allan perdeu muito dinheiro, teve que abandonar o Brasil, ficou afastado por três anos de sua família e foi obrigado a reconstruir sua vida nos Estados Unidos.

Moraes, por sua vez, responsável por todos os dissabores vividos por Allan, hoje é o alvo. Gradativamente a situação está mudando, o poder do magistrado está se esvaindo e ele está ficando desmoralizado perante o mundo.

Allan é réu no Brasil e Moraes agora é réu nos Estados Unidos.

Implacável, o jornalista não perdoa e desafia o ministro.

Veja o vídeo:

URGENTE: Avião cai no Pará (veja o vídeo)

JCO

Um avião de pequeno porte caiu na zona rural de Bonito, município localizado no nordeste do Pará. A aeronave foi encontrada em meio a uma plantação, a aproximadamente 13 km do centro da cidade.

De acordo com relatos de moradores, duas pessoas estavam a bordo e sofreram ferimentos. Testemunhas também levantaram suspeitas de que o avião estaria transportando drogas e que um dos ocupantes seria de nacionalidade venezuelana.

Equipes das polícias Civil e Militar foram deslocadas para o local a fim de investigar o caso. O Corpo de Bombeiros do Pará informou que uma das vítimas foi encaminhada ao Hospital Regional dos Caetés para atendimento médico.

A Força Aérea Brasileira (FAB) foi acionada e dará início às apurações para esclarecer as causas do acidente.

Michelle rompe o silêncio sobre delação de Mauro Cid

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