sábado, 22 de fevereiro de 2025

URGENTE: Revelado o que Cid ouviu de juiz minutos antes de desmaiar no Supremo (veja o vídeo)

JCO

Em 22 de março de 2024, o ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, sofreu um mal súbito dentro do Supremo Tribunal Federal (STF). O episódio aconteceu logo após Cid prestar depoimento à Corte, em meio à repercussão de áudios vazados nos quais ele critica o ministro Alexandre de Moraes e a Polícia Federal.

Vídeos divulgados nesta quinta-feira (20/2) por Moraes mostram os instantes que antecederam o colapso de Cid nos corredores do STF. Nas imagens, ele aparenta estar tonto e desconfortável enquanto ouve do juiz instrutor Airton Vieira, do gabinete de Moraes, que seria preso. 

Em seguida, Cid leva as mãos à cabeça e deixa a sala acompanhado por seu advogado.

Veja o vídeo:

O depoimento de Cid durou aproximadamente 1h30. Logo após a audiência, foi cumprido o mandado de prisão preventiva expedido por Alexandre de Moraes contra o tenente-coronel. Ao receber a notícia, o militar passou mal, precisando ser socorrido pelos brigadistas do STF.

No dia anterior ao interrogatório, a revista Veja havia publicado áudios nos quais Cid afirmava que a Polícia Federal já tinha uma “narrativa pronta” e que os investigadores “não queriam saber a verdade”. Nos registros, ele também criticava Moraes, alegando que o ministro já teria uma “sentença pronta”. Diante da repercussão, Cid teve que prestar esclarecimentos à Justiça.

Ao longo dos últimos meses ficou claro que Mauro Cid estava atirando para todos os lados. Agora ficou bem claro o que o "sistema" queria...

A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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Presidente da OAB surpreende e eleva o tom contra o STF

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O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, criticou nesta quarta-feira (19) o Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que a advocacia está “sob ataques”. As declarações foram feitas durante a posse do novo presidente da OAB São Paulo, Leonardo Sica.

Simonetti dirigiu suas críticas aos julgamentos virtuais do STF, que permitem apenas sustentações orais gravadas.

— Tenho bradado por todo o país e falo isso de forma respeitosa, mas frontal, na bancada do Supremo Tribunal Federal: vídeo gravado jamais será sustentação oral — afirmou.

Ele destacou que a sustentação oral é um direito fundamental da advocacia e um pilar do devido processo legal, acrescentando que a classe não aceitará ser reduzida a “mero espectador do próprio julgamento”.

Sem citar nomes, Simonetti ressaltou que a advocacia brasileira enfrentou “ataques violentos”, mas que a união da categoria será essencial para superar os desafios. Além disso, reafirmou a independência política da OAB e seu papel na defesa do Estado de Direito.

O novo presidente da OAB-SP, Leonardo Sica, endossou o discurso, reforçando o compromisso da entidade com a valorização da advocacia.

— Não vamos admitir restrições à nossa voz, seja na menor comarca do Estado, seja no Tribunal de Justiça ou no Supremo Tribunal Federal. Vamos lutar para ser ouvidos, porque a nossa voz é a voz de todos — declarou.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

O “show de horrores” patrocinado por Xandão

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O ex-procurador da República Deltan Dallagnol, que coordenou a investigação da maior operação contra a corrupção da história, fez uma comparação entre a Operação Lava Jato e o ‘show de horrores’ coordenado por Alexandre de Moraes.

O resultado é óbvio. A Lava Jato respeitava as leis. O ‘show de horrores’ desconhece o que é lei. Para Moraes, ele é a ‘lei’.

Leia o texto:

“Procurem UM vídeo de delação na Lava Jato em que o depoimento tenha sido colhido por Moro ou outro juiz.
Não vão achar porque todos foram feitos com procuradores e policiais, a quem a lei autoriza firmar o acordo.
Pela LEI, o juiz só analisa voluntariedade e legalidade e homologa. Colher depoimentos é função da polícia.
Isso deriva do próprio desenho constitucional do sistema brasileiro e, por conta disso, o juiz é proibido pelo Código de Processo Penal de substituir a atividade probatória da acusação.
Com a aprovação da figura do juiz de garantias, o juiz que atua na investigação não pode atuar no julgamento. Isso não vale é claro pros supremos. Lá não tem juiz de garantias nem respeito a garantias.
Estamos vendo Alexandre de Moraes inquirindo Mauro Cid em vários vídeos da delação, fazendo perguntas e confrontando o colaborador sobre versões, como policial e procurador.
Vemos ainda o ministro perguntar sobre os planos para assassinar ele mesmo, é constrangedor. É a vítima perguntando para um dos acusados...
Você vê ali um juiz, um policial, um procurador ou uma vítima? É tudo junto e misturado. Tá tudo ERRADO, é um show de horrores. Mas tá tudo certo perante a lei, porque eles são a lei.”

A forte repercussão internacional da ação da Trump Media contra Moraes

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A ação movida pela Trump Media Group e pela plataforma de vídeos Rumble contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), começou a ganhar espaço na mídia internacional. As empresas alegam que o magistrado violou a Constituição dos Estados Unidos ao impor medidas que caracterizariam censura.

O caso foi noticiado por veículos de grande relevância, como The Wall Street Journal (WSJ), Consumer News and Business Channel (CNBC) e a agência britânica Reuters. As reportagens exploram os desdobramentos da ação conjunta contra Moraes e seus impactos na liberdade de expressão.

A CNBC destacou uma declaração do CEO da Trump Media, Devin Nunes, que reafirmou o compromisso da empresa com a defesa da liberdade de expressão.

“Esse não é apenas um slogan, é a missão central da empresa”, declarou Nunes. 
“Estamos orgulhosos de nos juntar ao nosso parceiro Rumble para nos posicionarmos contra demandas injustas de censura política, independentemente de quem as faça.”

Já o WSJ ressaltou a alegada perseguição contra o jornalista Allan dos Santos, identificado como um “usuário politicamente franco e bem conhecido” no Brasil. Segundo o jornal, Allan, que tem formação em teologia católica, mas não chegou a ser ordenado sacerdote, é alvo de investigações no STF.

Por outro lado, a Reuters relatou o caso de forma mais objetiva, sem aprofundar-se nos detalhes sobre os envolvidos.

Contestação de medidas contra Allan dos Santos

A Trump Media, proprietária da rede social Truth Social, e a Rumble argumentam que as determinações de Moraes contra Allan dos Santos ferem a Constituição dos EUA. A informação foi divulgada pelo jornalista Glenn Greenwald e publicada pela Folha de S.Paulo na terça-feira (19).

A principal contestação se refere à ordem do ministro para que a conta do jornalista fosse removida da Rumble, além da exigência de entrega de dados dos usuários. O processo está em andamento no Tribunal Distrital dos EUA, em Tampa, Flórida.

Essa não é a primeira vez que a Rumble se vê em conflito com decisões do STF. Em dezembro de 2023, a plataforma anunciou sua saída do Brasil, alegando sofrer sucessivas “ordens injustas de censura” contra vozes dissidentes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva e das determinações da Suprema Corte.

AO VIVO: O golpe do golpe! Deputado desmonta denúncias da PGR contra Bolsonaro (veja o vídeo)

JCO

Mais uma etapa de um ataque implacável que parece não ter fim.

O deputado federal Capitão Alden (PL-BA) analisa ponto a ponto as denúncias contra o ex-presidente Bolsonaro em entrevista exclusiva à jornalista Camila Abdo, no canal Fator Político BR. 

Um dos parlamentares mais atuantes do Congresso e acompanhando sempre Bolsonaro, Capitão Alden esclarece o que há por trás da ação da PGR e do STF contra o ex-presidente, e o que pode vir pela frente. Assista! 

Veja o vídeo:

Está tudo tão claro… Não haverá julgamento, e sim, condenação!

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Já deixou de ser suspeição, pois tudo é tão transparente, límpido e cristalino. Que se exploda a nação, a constituição, a moralidade, a civilidade, a ética. Uma vergonha! 

A trama é urdida há muito tempo!

A peça da denúncia do Paulo Gonet é eivada de fantasias, despudores e pecados jurídicos!

A velha imprensa está em delírio! 

Certos ministros do STF não escondem a ansiedade!

Numa única matéria do jornal O Globo, após a denúncia do Ministério Público Federal/ Procuradoria Geral da República, o propósito fica revelado. O destino já está selado!

A manchete do panfletário diz tudo -

“Estratégia da PGR permite condenação mais rápida de Bolsonaro, avaliam ministros do STF”.

A instituição PGR do Paulo Gonet tem “Estratégia”, jogando tudo numa vala comum. Não se fala em julgamento, fala-se de “Condenação”. Que acesso a ministros da mais alta corte brasileira tem a militância para afirmar a respeito da avaliação antecipada deles? Isso não os torna suspeitos na causa?

A justiça e a imprensa brasileira andam de mãos dadas, dormem juntas, e sabe-se lá mais o que pode estar por trás de toda essa trama.

Que os raios da LIBERDADE, o sopro dos ventos da JUSTIÇA e a harmonia sonora da DEMOCRACIA alcancem o Brasil. E, hoje, a mais próxima esperança disso vem de um certo país coirmão, os ESTADOS UNIDOS DA AMÈRICA. 

Não vamos entregar o Brasil!

Foto de Alexandre Siqueira

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

Sem saída, Moraes é ‘obrigado’ a tomar atitude que desmascara a sua conduta

JCO

Antes da denúncia de Paulo Gonet, Moraes só tinha liberado as transcrições da delação e queria manter tudo assim.

Porém foi informado que nos EUA, um grupo de advogados tinha entregado a Pedro Vaca relatórios com provas de que não liberava partes do processo para as defesas.

Para passar a impressão de legalidade, foi praticamente obrigado a tirar os sigilos.

Acredito que combinou quais vídeos poderiam ser divulgados, mas os jornalistas tinham a íntegra, e sem sigilo ninguém poderia ser processado. Apenas por isso conseguimos ver o que Mauro Cid suportou.

Em show, Tom Cavalcante não perdoa e ironiza Lula (veja o vídeo)

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