sábado, 22 de fevereiro de 2025

Empresária grávida é encontrada morta na própria residência em Teresina

Foto: Reprodução Instagram

Uma empresária identificada como Itainara Moura foi encontrada sem vida em sua própria residência, em Teresina, no final da manhã deste sábado (22). A jovem estava grávida e teria sido localizada pela própria filha de 12 anos. As informações iniciais dão conta de que a jovem teria falecido por um mal súbito.

A jovem era proprietária das lojas IMR Closet, que comercializa roupas femininas. Por meio de nota o estabelecimento lamentou o falecimento.

“É com profundo pesar que comunicamos a todos os amigos e clientes a perda inesperada da proprietária da IMR Closet, Itainara Moura. Todas as nossas lojas estão fechadas por tempo indeterminado. Pedimos aos nossos clientes a compreensão e orações neste momento difícil”.

River vence no Albertão, mas continua ameaçado de rebaixamento

O River Atlético Clube conquistou a sua primeira vitória no Campeonato Piauiense da temporada 2025. No Albertão o time riverino derrotou o Piauí por 1 x 0, mesmo mostrando falhas graves ao longo da partida.  

Fotos - Renato Andrade - Cidadeverde.com

O volante Álisson Caucaia teve uma atuação das mais fracas, não cumprindo a missão de proteger a zaga, de ser um bom marcador, de imprimir um bom volume de jogo. 

Ainda assim foi mantido em campo pelo técnico Rafael Jacques até ser expulso.  

Kieza foi  outro ponto negativo. Claramente sem condições para jogar, apenas fez número em campo, enquanto Balotelli ficou no banco para entrar somente nos instantes finais da partida.

Também não deu para entender a substituição de Erick que fazia boas jogadas pela direita.

Como o Piauí  não aproveitou algumas boas oportunidades e continua sem vencer no Albertão, o River ganhou a parada por 1 x 0.

O GOL DO JOGO

Aos 6 minutos do segundo tempo o meia Valdir chutou para a meta e a bola desviou na zaga para vencer o goleiro Alan. No placar - River 1 x 0.

Ficha Técnica de River 1 x 0 Piauí:

Local - Estádio Albertão.

River - Bernardo; Carlinhos, Léo Oliveira, Willam e Caetano; Álisson Caucaia, Erick, (Balotelli), Bruno Eduardo e Natalício (Yan); Kieza (Hítalo) e Valdir (Derley). Técnico - Rafael Jacques.

Piauí - Alan;  Pacajus, Fábio, Max e Luan Freire (Adriel); Ribeiro ( Nascimento), Adílio (Caick), Claudevan e Zizu; Paulinho (Guilherme Escuro) e Abner (Levini). Técnico - Renatinho Potiguar.

Árbitro - Rafael da Costa Mouzinho.
Assistente 1 - Márcio Iglésias Araújo Silva.
Assistente 2 - Álisson Lima Damasceno.
4º árbitro - Domingos dos Santos Sousa.

Expulsão - Álisson Caucaia (River) aos 33 minutos do segundo tempo.

OEIRENSE 0 x 1 FLUMINENSE

Na cidade de Oeiras, o Fluminense venceu o Orirense por 1 x 0, gol de Veraldo nos instantes finais da partida. João Sala perdeu um pênalti para o Fluminense. O goleiro Luciano defendeu.

4 DE JULHO 1 x 0 ALTOS

Em Piripiri o 4 de Julho venceu o Altos por 1 x 0, gol de Coutinho no segundo tempo.

REBAIXAMENTO

Continua complicada a situação do River com a derrota do Altos em Piripiri.  São poucas as possibilidades do tricolor escapar do rebaixamento.

Em pontos, Altos e Fluminense agora estão iguais com 12 pontos, na liderança.

ATLÉTICO X PARNAHYBA

A rodada do Campeonato Piauiense terminará na tarde deste domingo (23) com o jogo Atlético Piauiense e Parnahyba, no Albertão, com início às 17h00 e transmissão pela TV Cidade Verde e Rádio Cidade Verde.

Donald Trump surpreende e manda mensagem a Jair Bolsonaro (veja o vídeo)

JCO

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma mensagem ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seu discurso na conferência conservadora CPAC, realizada neste sábado (22) em Washington, nos Estados Unidos.

Trump cumprimentou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), presente no evento, e também elogiou a família do ex-mandatário brasileiro, classificando-a como uma “grande família”.

Trump dirigiu-se diretamente a Eduardo Bolsonaro e não poupou elogios ao ex-presidente brasileiro.

“E um amigo meu, Eduardo Bolsonaro do Brasil, da Câmara dos Deputados. Diga olá para o seu pai. Muito obrigado. Um grande gentleman e a sua grande família”.

A CPAC reúne lideranças conservadoras de diversos países. Mais cedo, o presidente da Argentina, Javier Milei, também discursou no evento.

A menção ao nome de Bolsonaro é um significativo aceno. Trump está observando atentamente tudo o que está acontecendo no Brasil. Inclusive, recente decisão do ministro Alexandre de Moraes, acaba de atingi-lo diretamente.

O magistrado brasileiro está se complicando cada vez mais.

Veja o vídeo:

Irregularidades e pressão como base da denúncia

JCO

A delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, foi homologada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro de 2023 e tornou-se um dos principais alicerces da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente e 33 aliados. No entanto, as circunstâncias sob as quais esse acordo foi firmado levantam sérias dúvidas sobre sua validade jurídica. Elementos como prisão prolongada, ameaças explícitas e a participação ativa do próprio Moraes no processo sugerem que a colaboração pode ter sido obtida sob coação, comprometendo sua legalidade e, consequentemente, a credibilidade da acusação. O uso da delação como instrumento central de investigação contra Bolsonaro, somado a essas irregularidades, levanta questionamentos sobre a imparcialidade do STF e a lisura do processo judicial.

A Lei 12.850/13, que regula a colaboração premiada no Brasil, estabelece que qualquer delação deve ser voluntária, sem qualquer tipo de coerção. No caso de Mauro Cid, esse princípio fundamental foi violado de maneira evidente. Em maio de 2023, Cid foi preso na Operação Venire e permaneceu sob custódia por quatro meses antes de assinar o acordo de delação. A prisão preventiva, que deveria ser uma medida excepcional, foi utilizada como ferramenta de pressão, uma vez que não havia um risco concreto de fuga ou obstrução da justiça. Além disso, durante sua detenção, Cid foi proibido de manter contato com sua esposa, uma tática que advogados como Alberto Zacharias Toron classificaram como “isolamento psicológico forçado”. Esse tipo de medida, que deveria ser justificada de maneira excepcional, acabou servindo como uma forma indireta de coação para que o delator aceitasse os termos do acordo.

Outro fator crucial que coloca a voluntariedade da delação sob suspeita é a pressão explícita exercida pelo Ministro durante o processo. Em uma audiência no STF, realizada em março de 2024, o relator declarou que a delação era a “última chance” de Cid “dizer a verdade”, alertando que, caso contrário, ele enfrentaria prisão prolongada e que sua família poderia sofrer consequências. Esse tipo de ameaça, quando vinda de um ministro do Supremo, cria um ambiente de pressão extrema, no qual o colaborador pode sentir-se forçado a fornecer informações que correspondam às expectativas da autoridade, e não necessariamente a realidade dos fatos. Além disso, áudios vazados do próprio Cid reforçaram essa percepção de coerção. Nesses áudios, o ex-ajudante de ordens afirmou que a Polícia Federal o pressionou a “falar o que queriam ouvir” e a confirmar uma “narrativa pronta”. Embora tenha posteriormente alegado que suas palavras foram apenas um desabafo, a credibilidade de sua delação foi profundamente abalada, uma vez que esse tipo de declaração sugere que parte do depoimento pode ter sido fabricado sob orientação externa.

A atuação do Ministro nesse processo também ultrapassou os limites do papel tradicional de um juiz. De acordo com a Lei 12.850/13, o magistrado deve apenas homologar o acordo de colaboração, verificando sua legalidade formal, sem interferir no conteúdo do depoimento. No entanto, Moraes teve um papel ativo na condução da delação, chegando a cobrar detalhes específicos sobre fatos que ainda não haviam sido mencionados por Cid. Um dos exemplos mais emblemáticos foi a exigência de que o delator detalhasse um suposto plano de assassinato de autoridades, incluindo o próprio ministro, além do presidente Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin. Esse plano só foi mencionado por Cid em novembro de 2024, meses após seu primeiro depoimento, o que levanta dúvidas sobre a espontaneidade dessas informações. Além disso, ao intervir diretamente na construção da narrativa do delator, Moraes criou um problema jurídico grave: o de um juiz que, além de supervisionar o processo, também direciona o conteúdo da acusação. Esse comportamento entra em conflito direto com o princípio da imparcialidade judicial, previsto na Constituição, e reforça a percepção de que a delação foi moldada para atender a determinados interesses, e não para esclarecer os fatos de maneira objetiva.

Outro aspecto preocupante do processo da delação de Mauro Cid foi a inconsistência e a mudança de versões em seus depoimentos. Em diferentes momentos, ele alterou suas declarações sobre eventos centrais para a investigação. Um exemplo notável foi a reunião na casa do general Braga Netto. Inicialmente descrita por Cid como um encontro casual, ela passou a ser retratada como parte de uma conspiração golpista após novas pressões da Polícia Federal e do próprio STF. Mudanças desse tipo sugerem que sua delação pode ter sido ajustada ao longo do tempo para se alinhar a uma tese previamente estabelecida pela acusação. Além disso, a Polícia Federal identificou omissões graves em sua delação inicial, como a ausência de informações sobre a minuta golpista. Essas omissões só foram corrigidas depois que Cid foi advertido de que poderia perder os benefícios do acordo. Esse comportamento reforça a tese de que a colaboração premiada não foi um ato espontâneo, mas sim uma estratégia de defesa moldada conforme a necessidade de atender às exigências da investigação.

Se a delação de Mauro Cid for considerada inválida por ter sido obtida sob coerção, os impactos serão significativos. O primeiro e mais imediato efeito será sobre o próprio delator. Caso o acordo seja anulado, Cid perderá todos os benefícios concedidos, incluindo a liberdade provisória, e poderá enfrentar penas mais severas pelos crimes que confessou. Além disso, a denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro e seus aliados perderia um de seus pilares centrais. A narrativa de tentativa de golpe de Estado se baseia fortemente no depoimento de Cid, e sua retirada do processo fragilizaria a acusação. No entanto, vale ressaltar que, mesmo que a delação seja anulada, provas questionáveis — como a minuta golpista e mensagens sem nexo causal de celular apreendidas — ainda poderiam ser utilizadas no caso, conforme entendimento do STF em decisões anteriores.

A aceitação de uma delação obtida sob pressão também cria um precedente jurídico perigoso. Se esse tipo de prática for validado pelo STF, abre-se espaço para que futuras delações sejam forçadas por meio de prisões prolongadas e ameaças veladas, transformando a colaboração premiada em um instrumento de coerção estatal, e não em um meio legítimo de investigação. Isso pode comprometer a credibilidade do próprio sistema judicial, dando margem para questionamentos sobre sua imparcialidade e independência. Juristas como Ives Gandra Martins já alertaram para o risco de que o STF esteja atuando não como um tribunal de garantias, mas como um órgão político com interesses próprios.

Diante de todos esses elementos, a grande questão que permanece é se a delação de Mauro Cid revelou a verdade ou apenas fabricou uma versão conveniente para atender aos interesses da investigação. O uso da prisão preventiva como instrumento de pressão, as ameaças explícitas feitas pelo ministro Alexandre de Moraes, as mudanças de versão do delator e a interferência direta do STF no processo apontam para um cenário em que a delação foi obtida sob forte influência externa. Se a defesa de Bolsonaro e seus aliados conseguir demonstrar que a colaboração foi resultado de coerção, há grandes chances de que a delação seja anulada, o que teria repercussões profundas tanto no andamento do caso quanto na credibilidade do sistema judicial brasileiro. O que está em jogo não é apenas o destino dos investigados, mas a integridade do próprio processo legal.

Foto de Carlos Arouck

Carlos Arouck

Policial federal. É formado em Direito e Administração de Empresas.

PGR “escondeu” falas de Mauro Cid que divergem de denúncia Órgão não elencou no documento algumas falas do militar que contrariam versão da acusação

Paulo Moura - 21/02/2025 12h08 | atualizado em 21/02/2025 12h52

Mauro Cid Foto: Alan Santos/Presidência da República

Ao formalizar nesta semana a denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposto golpe de Estado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deixou de fora algumas falas do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que indicam um claro contraste com a acusação feita contra o líder conservador.

Desde que firmou o acordo de delação, em setembro de 2023, Mauro Cid teve muitas idas e vindas em suas declarações. Ele chegou a relatar a interlocutores, inclusive, que teria sido pressionado a relatar episódios que não aconteceram. Durante as investigações, ele chegou mudar sua versão após ser ameaçado de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Leia também1 Após uma semana internado, papa Francisco tem leve melhora
2 Perfil de Alexandre de Moraes na rede social X é desativado
3 Estagiária de tribunal é proibida de entrar na Corte após ameaças
4 Câmara de Ribeirão Preto concede honraria a Jair Bolsonaro
5 Londrina aprova proibição de livros com teor erótico na escola

PUNHAL VERDE E AMARELO
Entre os pontos controversos da fala de Cid, que não são sequer citados pela Procuradoria-Geral da República na denúncia, estão o fato de que Bolsonaro teria tomado conhecimento do plano Punhal Verde e Amarelo, que incluiria a morte do ministro Alexandre de Moraes e da chapa presidencial eleita, Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB).

Enquanto a PGR diz que Bolsonaro sabia do plano e o autorizou, Mauro Cid disse não saber se Bolsonaro sequer tomou conhecimento do documento de elaboração da ideia. A declaração do ex-ajudante de ordens do líder conservador, porém, foi ignorada na denúncia.

– Eu não tenho ciência se o presidente sabia ou não do plano que foi tratado, do Punhal Verde Amarelo, e se o general Mário [Fernandes] levou esse plano para ele ter ciência ou não – disse Cid, em depoimento dado à PF em dezembro.

Para justificar a acusação, a PGR citou uma troca de mensagens entre Cid e o general Mário Fernandes, na qual Fernandes fala de uma conversa com Bolsonaro, que teria dito que “qualquer ação” poderia ocorrer até 31 de dezembro. O órgão, porém, não trouxe o contraditório do ex-ajudante de ordens presidencial.

MONITORAMENTO DE MORAES
Outro ponto polêmico omitido pela PGR é sobre o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes. Na denúncia, o órgão destaca que a delação de Cid aponta que Moraes teria sido monitorado duas vezes, uma a pedido de militares que fariam parte do grupo operacional do Punhal Verde Amarelo e outra a pedido de Bolsonaro.

O que o documento da PGR não cita, porém, é que, na versão de Mauro Cid, Bolsonaro pediu o monitoramento não no contexto da operação de assassinato, mas porque estaria irritado por ter recebido a informação de que Moraes estaria se encontrando com o seu vice, o hoje senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS).

“BATE-PAPO DE BAR”
A PGR também incluiu na denúncia uma referência a uma reunião de militares em Brasília, no dia 28 de novembro de 2022, que supostamente trataria da elaboração de uma carta interna que teria o objetivo de pressionar o comandante do Exército, Marco Antônio Freire Gomes, a aderir o suposto golpe.

A PGR, porém, não incluiu a versão de Cid na qual o ex-ajudante de ordens diz que, no encontro, não se discutiu nenhuma medida específica no sentido do suposto plano, mas se resumiu a um “bate-papo de bar” de militares que estavam inconformados com a derrota eleitoral.

– Naquele momento ninguém botou um plano de ação, é esse ponto que eu quero deixar claro, ninguém chegou com um plano e botou um plano na mesa e falou assim: “Não, nós vamos prender o Lula, nós vamos matar, nós vamos espionar” – disse Cid, em depoimento à PF em 19 de novembro.

PARTICIPAÇÃO DE BOLSONARO NO 8 DE JANEIRO DE 2023
Na denúncia, a PGR ainda destacou mensagens de Cid que indicariam que alguma movimentação relativa ao suposto plano de golpe de Estado poderia acontecer mesmo após a posse de Lula.

Entretanto, o órgão omitiu as afirmações do tenente-coronel que, na delação, disse que as mensagens em questão não tinham o sentido interpretado pela PF e que Bolsonaro não planejou os atos de 8 de janeiro de 2023.

Defesa de Marcelo Câmara pede acesso a vídeos sem edição da delação de Cid

CNN Brasil

Defesa de Marcelo Câmara pede acesso a vídeos sem edição da delação de Cid


A defesa do coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o acesso integral, sem cortes e edições, aos arquivos da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid na investigação que apura tentativa de golpe de Estado. O pedido foi apresentado nesta sexta-feira (21), três dias após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar denúncia ao STF contra Câmara, Bolsonaro e outras 32 pessoas por tentativa de golpe. Na quarta-feira (19), o ministro responsável pelo caso, Alexandre de Moraes, derrubou o sigilo do acordo de delação premiada de Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, no inquérito que aponta a trama golpista. Com a retirada do sigilo, os 14 depoimentos do tenente-coronel Mauro Cid se tornaram públicos. Na quinta (20), as imagens da delação foram divulgadas. Além de pedir acesso integral aos arquivos sem corte, a defesa de Câmara também pediu acesso aos documentos mencionados na denúncia da PGR que não foram juntados aos autos. Os advogados de Câmara ainda pedem que o prazo para que a defesa apresente resposta seja iniciado apenas quando os documentos forem compartilhados.

Michelle rompe o silêncio sobre delação de Mauro Cid

JCO

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro comentou nesta sexta-feira (21) sobre a delação do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, afirmando que ele estaria passando por um “momento de perturbação”. Durante sua declaração, Michelle fez um gesto que sugeria um possível problema de saúde mental de Cid, uma reação que chamou atenção após a divulgação dos vídeos do depoimento.

Os vídeos da delação, tornados públicos pela Justiça na quinta-feira (20), revelam que, ao ver a mudança da família Bolsonaro sendo retirada do Palácio da Alvorada, em dezembro de 2022, Michelle teria demonstrado grande preocupação, dizendo:

“Temos que fazer alguma coisa! Temos que fazer alguma coisa!”.

Apesar da citação na delação, a ex-primeira-dama afirmou estar “tranquila” em relação à denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que a inclui entre os 34 acusados por suposta tentativa de golpe de Estado.

CARNAVAL PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

Nesse "Carnaval Paraíba", tem indiscutivelmente os menores preços, maiores prazos e melhor atendimento de Parnaíba e região. Venha...