ARMAZÉM PARAÍBA, SUCESSO EM QUALQUER LUGAR.

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domingo, 2 de março de 2025

CARNAVAL 2025 EM PARNAÍBA É SHOW!!! O MELHOR DO MUNDO.

O Prefeito de Parnaíba Francisco Emanuel e a Deputada Estadual Gracinha Mão Santa convidaram e o povão compareceu no 1º do Carnaval 2025 aos shows de várias atrações locais e a atração internacional da noite foi o cantor Zé Felipe que deu verdadeiro show!!!

Todos os ambulantes super satisfeitos por mas uma renda do show

Muitos turistas de todo Brasil e exterior, vieram para participar do melhor Carnaval do mundo.

Esta festa popular tem o apoio total da Deputada Gracinha Mão Santa com Emendas Impositivas.

Hoje tem mais!!!

Desfile das Escolas de Samba, Pagode do Val e 

Túlio Milionário.

 
Imagens geradas pelo Fumanchú!!! O blog.

Presidente do STM surpreende e afirma que penas do 8 de janeiro foram "muito elevadas"

JCO

A ministra Maria Elizabeth Rocha, eleita presidente do Superior Tribunal Militar (STM) e com posse marcada para o dia 12 de março, declarou que algumas penas aplicadas a réus pelo 8 de janeiro foram “muito elevadas”.

Porém, a ministra também afirmou que considera precoce a anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro. 

“O Congresso Nacional pode conceder anistia, e o presidente pode até conceder indulto, se quiser. 
Mas me parece estranho tratar disso agora, sendo que nem todos os julgamentos foram concluídos”, ponderou.

Senador grava vídeo com duras acusações contra Moraes e um registro inédito do 8/01 (veja o vídeo)

JCO

O clima no país segue em estado de muita tensão e parece que a tendência é isso só aumentar.

Neste final de semana, um novo vídeo passou a circular na web com acusações gravíssimas contra o ministro Alexandre de Moraes, desferidas pelo senador Marcos do Val.

O parlamentar capixaba assegura que o magistrado brasileiro cometeu ‘crimes contra a humanidade’, não poupa adjetivos para qualificá-lo e apresenta um registro até então inédito sobre os fatos ocorrido no dia 8 de janeiro de 2023.

Veja o vídeo:

O STF de ontem e o de hoje, por Ives Gandra da Silva Martins

 newsrondonia

Formei-me em 1958 em Direito na FDUSP e desde o início da década de 60,quando cinco dos atuais Ministros ainda não tinham nascido, atuo perante a Suprema Corte. À época, o Poder Judiciário só podia dizer se uma lei era ou não constitucional, mas jamais elaborá-la e, mesmo no regime de exceção (1964-1985), sempre assim agiu.

Sendo assim, a característica maior do STF era ser um Poder Técnico e, portanto, um legislador negativo, em absoluta consonância com o previsto no artigo 103, §2º da CF/88, de acordo com o qual nem nas ações diretas de inconstitucionalidade por omissão poderiam os Ministros elaborar a lei, no máximo podendo declarar sua omissão inconstitucional e pedir ao Legislativo para fazê-la:

§2º Declarada a inconstitucionalidade por omissão de medida para tornar efetiva norma constitucional, será dada ciência ao Poder competente para a adoção das providências necessárias (…).

Hoje, entretanto, a Suprema Corte adota uma linha diferente, atuando também como legislador positivo e, até mesmo como corretor de rumos do Executivo, legisla e administra. Segue, pois, linha doutrinária cujo nome varia de neoconstitucionalismo, consequencialismo a jurisdição constitucional.

Significa dizer que, repetidas vezes, o STF tornou-se Poder Político, legislando em matérias que deveriam ser exclusivamente do Congresso, como no marco temporal, no aborto, na internet, casamento entre pessoas do mesmo sexo, drogas, anencefalia, etc.

Ocorre que o Judiciário, por não representar o povo, mas apenas a lei, ao exercer funções legislativas e administrativas, condena o país a ter 3 Poderes políticos e não 2 políticos e 1 técnico, gerando, a meu ver, insegurança jurídica, com eliminação do juiz natural, inquéritos intermináveis, alargamentos do foro privilegiado para um universo de cidadãos comuns, o estabelecimento de uma única instância sem via recursal, dificuldades de acesso às acusações, banalização das prisões provisórias e preventivas.

Por esta razão, os Ministros só podem sair cercados de seguranças, recebendo do povo o mesmo tratamento dos políticos, com apoio daqueles que representam a linha por quem o STF demonstra preferência no cenário político e críticas daqueles que não.

Lembro-me quando, nos 43 Simpósios de Direito Tributário que coordenei no Centro de Extensão Universitária, sempre trazendo Ministros do STF, STJ e desembargadores para palestrarem, que saia com os Ministros Moreira Alves, Oscar Corrêa, Sydney Sanches, Cezar Peluso, Cordeiro Guerra e outros para jantar, às vezes, andando sozinhos pela rua, sem necessidade de nenhum segurança.

Com todo o respeito que os eminentes Ministros da Suprema Corte, que são grandes juristas, merecem, entendo não ter sido tal atuação a vontade do Constituinte claramente expressa em dizer que caberia ao Legislativo zelar por sua competência normativa perante os Poderes Judiciário e Executivo:

Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

XI – zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes;

Nunca discuti o nível dos Ministros, sua idoneidade moral e competência, mas permito-me, como um velho professor, divergir doutrinariamente da linha por eles adotada, lembrando que minha palavra serve, no máximo, para reflexões acadêmicas, enquanto que suas decisões têm força de lei.

No entanto, no momento que, uma vez examinados o Poderes Judiciários de 142 países, ficamos em 80º lugar no Rule of Law Index (Índice de Estado de Direito), publicado pelo WJP (World Justice Project), creio que muito há para meditar.

O STF de ontem e o de hoje, por Ives Gandra da Silva Martins - News Rondônia

Ives Gandra da Silva Martins é professor emérito das universidades Mackenzie, Unip, Unifieo, UniFMU, do Ciee/O Estado de São Paulo, das Escolas de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme), Superior de Guerra (ESG) e da Magistratura do Tribunal Regional Federal – 1ª Região, professor honorário das Universidades Austral (Argentina), San Martin de Porres (Peru) e Vasili Goldis (Romênia), doutor honoris causa das Universidades de Craiova (Romênia) e das PUCs PR e RS, catedrático da Universidade do Minho (Portugal), presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio -SP, ex-presidente da Academia Paulista de Letras (APL) e do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp).

Bom dia, meus amigos e minhas amigas da nossa amada Parnaíba.

Hoje eu amanheço com o coração tranquilo e a consciência em paz, por saber que fiz a escolha certa: estou do lado das pessoas de bem da noss...