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A repercussão do episódio ocorrido na última sexta-feira (7/3), no programa Encontro, levou a família de Vitória Regina a considerar medidas legais contra a apresentadora Patrícia Poeta e a TV Globo. Durante a transmissão ao vivo, Poeta divulgou o nome do suposto assassino da jovem, surpreendendo o pai da vítima, que não havia sido informado oficialmente pela polícia.
Vitória Regina, de 17 anos, foi encontrada morta na quarta-feira (5/3) em Cajamar, São Paulo. De acordo com informações do jornalista Ricardo Feltrin, os familiares da jovem ficaram indignados com a atitude da apresentadora e decidiram entrar com uma ação judicial. Advogados, sensibilizados com a situação, teriam se oferecido para representar a família sem cobrar honorários.
A ação, de caráter cível, está em andamento, mas ainda não há confirmação sobre um eventual processo criminal contra a apresentadora ou a emissora.
O momento gerou forte repercussão nas redes sociais. Durante uma entrevista ao vivo com o pai da vítima, Patrícia Poeta decidiu compartilhar as informações mais recentes do caso, revelando o nome do suposto assassino. O pai de Vitória, visivelmente abalado, reagiu com surpresa e afirmou que não havia sido notificado oficialmente pela polícia, o que criou um clima de constrangimento no programa.
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O general Braga Netto disse claramente que a denúncia da suposta trama golpista formalizada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) é “fantasiosa”. A declaração veio atrávés da defesa enviada ao STF.
Um recado claro a Alexandre de Moraes e Paulo Gonet.
Os advogados também questionaram a legalidade da delação do tenente-coronel Mauro Cid.
No documento enviado ao STF, os advogados negam que Braga Netto tenha relação com os atos de 8 de janeiro e com o plano para impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A defesa também alega que o general tem 40 anos de “bons serviços ao Exército Brasileiro sem qualquer mácula em seu currículo”.
“A fantasiosa acusação lançada pela PGR não será capaz de manchar a honra e a trajetória de vida do general Braga Netto”, afirma o documento.
Os advogados também argumentam que a acusação é “vazia” e alegam falta de acesso total às provas da investigação.
“O conjunto excessivo de informação despejado nos diversos procedimentos que compõem o presente caso se mostra, ainda, totalmente desorganizado, a ponto de impedir a identificação da prova referente a cada alegação acusatória”, completaram os advogados.
Sobre a delação de Mauro Cid, a defesa do general Braga Netto diz que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi coagido a incriminar o militar.
“Fatos como estes levam a crer que o colaborador não agiu de forma voluntária, pois foi coagido pela PF a corroborar com a linha investigativa por ela sustentada, retirando toda a espontaneidade da declaração de Mauro Cid”, concluiu a defesa.
Em dezembro do ano passado, Braga Netto foi preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes.
A prisão do general mostra que está mais do que claro que o "sistema" vai tentar envolver qualquer narrativa possível para atingir o ex-presidente Jair Bolsonaro nesse caso. Querem prendê-lo de qualquer forma.
A perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro se tornou algo desumano, cruel... Uma vingança!! Tudo leva a crer que sua liberdade deve ser, de fato surrupiada. Esse "plano" de vingança do "sistema" começou em 2022 e, desde então, querem esconder o que realmente aconteceu naquelas eleições... Todos os absurdos foram documentados no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", um best seller no Brasil.
Neste livro são descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:
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A Polícia de São Paulo prendeu em Cajamar, Maicol Antonio Sales dos Santos, suspeito de envolvimento na morte da adolescente Vitória Regina de Sousa. Ele foi identificado como proprietário do carro prata visto na cena do crime e teve sua prisão temporária decretada pela Justiça por 30 dias.
A decisão judicial foi tomada após a polícia apresentar indícios que apontam para a participação de Maicol, incluindo testemunhos que o situam próximo ao local do crime e relatos sobre comportamentos suspeitos em sua residência na noite do desaparecimento da vítima. Além disso, seu depoimento foi considerado contraditório pelas autoridades.
Outro investigado, Daniel Lucas Pereira, teve a prisão temporária negada por falta de provas que o liguem diretamente ao crime. Seu depoimento foi classificado como colaborativo, e a única evidência contra ele era uma foto do carro de Maicol.
A Justiça autorizou mandados de busca e apreensão nas residências de ambos os suspeitos para tentar localizar possíveis provas, como armas e dispositivos eletrônicos. Os aparelhos recolhidos terão os sigilos de dados telemáticos quebrados para aprofundar a investigação.
O corpo de Vitória foi encontrado por um cão farejador da Guarda Civil Municipal (GCM) a aproximadamente cinco quilômetros de sua casa, em uma região rural de Cajamar, na Grande São Paulo.
A jovem trabalhava em um restaurante de um shopping da cidade e, no dia do crime, percebeu que estava sendo seguida por um veículo suspeito. Preocupada, enviou áudios para uma amiga relatando que dois homens a abordaram enquanto esperava no ponto de ônibus.
Em mensagens trocadas com essa amiga, Vitória detalhou que, ao chegar ao segundo ponto de ônibus, notou a presença de mais dois indivíduos que lhe causaram apreensão. Após embarcar no coletivo, percebeu que os suspeitos fizeram o mesmo, e um deles se sentou atrás dela.
Quando desceu no ponto final, iniciou o trajeto de cerca de 15 minutos até sua casa, em uma área rural. Seu último contato foi um áudio enviado à amiga, no qual mencionava que os homens não haviam descido com ela e que “tava de boaça”.
A Polícia Civil segue investigando o caso e já tem sete pessoas sob suspeita.
Recentemente, a apresentadora Patrícia Poeta gerou forte repercussão nas redes sociais após informar, ao vivo durante o programa Encontro, quem seria o suposto assassino da jovem Vitória Regina. O pai da vítima, que participava da entrevista, demonstrou choque ao receber a notícia inesperadamente. Nas redes sociais, muitos internautas criticaram a postura de Patrícia Poeta, acusando-a de transformar um momento tão delicado em um “espetáculo televisivo”.
É justamente como o Prefeito Francisco Emanuel determina, uma EDUCAÇÃO com AMOR e QUALIDADE, com ótimos professores e diretores, pois a EDUCAÇÃO é uma prioridade em seu governo, sempre com estudos e merenda de qualidade.
Aqui estamos vendo a Escola Benedicto dos Santos Lima no seu primeiro dia de volta as aulas
Parabéns ao Prefeito Francisco Emanuel, ao Secretário de Educação Danilo e para todos que fazem a EDUCAÇÃO em Parnaíba.
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Carlos Alberto Sousa, pai da jovem Vitória Regina de Sousa, segue sob investigação após ser incluído na lista de suspeitos do crime. De acordo com informações da CNN, investigadores apontam que ele demonstrou “atitudes adversas do esperado” durante conversas com a polícia, sem expressar emoções ao falar sobre a morte da filha.
A Polícia Civil também levanta dúvidas sobre a omissão, em depoimentos informais, das ligações feitas por Carlos para a filha no dia do desaparecimento. A falta de menção a esses contatos aumentou as suspeitas em torno de seu envolvimento.
Na manhã desta segunda-feira (10), diligências foram realizadas para identificar o possível local onde Vitória teria sido mantida em cativeiro. A localização desse endereço é considerada crucial para a coleta de novas provas que possam esclarecer o caso.
Os investigadores também destacaram um comportamento considerado incomum de Carlos Alberto logo após a confirmação da morte da filha. Um dos pontos levantados é que ele teria solicitado um terreno ao prefeito de Cajamar nos primeiros contatos entre os dois, o que gerou estranheza.
O advogado de Carlos Alberto, Fábio Costa, classificou como “absurda” a inclusão do pai entre os suspeitos e informou que tentará reverter a situação ainda nesta semana. Ele argumenta que Carlos nunca foi formalmente ouvido pela polícia e, por isso, não forneceu detalhes completos sobre o dia do desaparecimento de Vitória.
Os investigadores, no entanto, destacam que, além das omissões e do pedido ao prefeito, a “frieza” de Carlos ao falar sobre a morte da filha também chamou atenção. Segundo apuração da CNN, ele “não teria chorado, se emocionado ou demonstrado tristeza” em conversa com a polícia.
A expectativa é que novas testemunhas sejam ouvidas nos próximos dias para esclarecer o envolvimento de cada um dos investigados e avançar na resolução do caso.
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Alexandre de Moraes já encaminhou à PGR as manifestações das defesas de Jair Bolsonaro e de outros 19 denunciados absurdamente por organização criminosa e suposta tentativa de golpe de Estado.
O verdadeiro "golpe", porém, está em curso e avançou para sua parte mais cruel. A denúncia baseada em narrativas, falácias e absurdas suposições está nas mãos de Moraes.
Para piorar, Bolsonaro deve ser julgado pela 1º Turma do STF, formada por Flávio Dino (indicado por Lula, conhecido pela carreira política no Partido Comunista do Brasil), Luiz Fux (indicado por Dilma), Carmen Lúcia (indicada por Lula, que aceitou a censura na eleição de 2022), Cristiano Zanin (indicado por Lula) e pelo próprio Moraes - que dispensa qualquer comentário.
O cenário é caótico, triste e revoltante... O "plano" do "sistema" está perto do fim. Diante disso, só há um caminho em busca da liberdade, e começa agora: guardar, salvar e divulgar o que está acontecendo. As próximas gerações precisam saber a verdade.
Tudo começou em 2022. Naquele pleito eleitoral, bizarrices aconteceram: manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, 'tramoias' da esquerda, prisões, deturpação da mídia, censura explícita, perseguição, manipulação e outras dezenas de fatos.
Todos esses acontecimentos foram registrados para que ninguém possa apagar ou deturpar o passado. Foi por esse motivo e propósito que surgiu o livro"O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime", hoje umbest seller. Essa obra é praticamente um "documento" onde informações estão salvas como um arquivo histórico.
Foi, e é, através deste simples livro que milhares de pessoas descobriram o que de fato aconteceu em 2022. É libertador! Caso tenha interesse no livro ou deseja presentear alguém, basta clicar no link abaixo. Aproveite enquanto ainda é tempo, o Brasil tem tomado rumos sombrios: